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sexta-feira, 19 de março de 2021

Com 2.724 óbitos, Brasil bate recorde com média móvel de 71.904 casos de COVID-19


País também bateu outra triste marca: pelo segundo dia consecutivo, a média móvel de mortes por COVID-19 ficou acima de dois mil.



Os dados do consórcio da imprensa, divulgados pelo portal UOL, apontam que, na última semana, 2.096 pessoas morreram em média diariamente no país por causa do coronavírus. 

O cálculo está 47% maior do que o registrado duas semanas atrás. É o 20º dia consecutivo que a média móvel de mortes bate recorde. 

Nesta quinta-feira (18), o Ministério da Saúde disse que o Brasil teve 2.724 mortes pela COVID-19. Para o consórcio, o país contabilizou 2.659 óbitos, elevando para 287.795 o total de vidas perdidas.

A média móvel registrada foi de 71.904 diagnósticos positivos para coronavírus, 22% maior do que o cálculo de 14 dias atrás. Este foi o recorde desde o início da pandemia.

Vale lembrar que ainda nesta quinta-feira (15), a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) enviou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro e ao Ministério da Saúde pedindo "providências imediatas" do governo federal para suprir as faltas de oxigênio e medicamentos.

O Brasil enfrenta uma crise na sedação de pacientes com a COVID-19 que precisam ser intubados.

Em Brasília, paciente com COVID-19 chega de ambulância a um hospital público de referência, em 17 de março de 2021

Fonte: Sputnik Brasil


UOL


Pelo 20º dia seguido, Brasil tem média recorde de mortes por covid-19

Nesta quinta-feira (18), o Brasil registrou a mais alta média de mortes por covid-19 em toda a pandemia pelo 20º dia consecutivo. Nos últimos sete dias, a média foi de 2.096 óbitos diários causados pela doença. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Assista ao VÍDEO



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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Caminhoneiros confirmam greve 'por tempo indeterminado' a partir desta segunda-feira


Os caminhoneiros planejam uma nova paralisação por tempo indeterminado, começando a partir desta segunda-feira (1). A categoria reivindica melhores condições de trabalho, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte marítimo (BR do Mar) e cobra direito a aposentadoria especial, entre outras pautas.


Caminhões
 

A decisão de promover a greve foi tomada no dia 15 de dezembro do ano passado, em assembleia geral extraordinária do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). O conselho reúne 40 mil caminhoneiros em São Paulo e tem afiliados em outros estados. Mas, como são várias as entidades que representam a categoria, ainda não se sabe que tamanho terá a mobilização.

Em 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, o grupo realizou uma paralisação que durou dez dias, afetando o sistema de distribuição em todo o país. Dessa vez, segundo Plínio Dias, presidente do CNTRC, a situação é "pior" do que a que levou à mobilização naquele ano eleitoral. A categoria apoiou em peso, na ocasião, a candidatura de Jair Bolsonaro.

Na semana passada Bolsonaro fez um apelo aos motoristas para que adiassem a greve. Segundo ele, o governo estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins e, por consequência, o preço do diesel. Bolsonaro ressaltou que a saída, no entanto, não será fácil.

Plínio Dias estima que até 80% dos caminhoneiros poderão aderir à mobilização, que também recebe o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

"As nossas pautas, que a gente trabalhou em 2018, a gente ganhou e não levou. O que funciona é só o eixo erguido do pedágio, pra não pagar. Todas as reivindicações de 2018 não vingaram, só uma, que é a do eixo erguido", explicou.

Segundo Plínio, a orientação é que as pistas não sejam totalmente interditadas e que ônibus, caminhões com insumos hospitalares e os com carga viva tenham livre passagem. Ele afirma ainda que a duração da mobilização depende de um acordo entre os agentes políticos.

"Se os caminhoneiros tivessem sido atendidos antes de segunda-feira, não haveria paralisação. (...) É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião aberta, para decidir o que vai acontecer com a nossa pauta. Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não", afirmou.

Entre as pautas, está o posicionamento contra o projeto de Lei da BR do Mar, que, segundo, a categoria, afeta diretamente políticas públicas fundamentais conquistadas e pleiteadas ao setor de transporte autônomo rodoviário de cargas, em detrimento de empresas estrangeiras. Plínio defende que seja analisado o impacto social da pauta para que ela seja reconstruída de uma maneira que não prejudique os caminhoneiros.

"É um projeto desastroso, que o ministro Tarcísio falou que iria tirar a urgência desse projeto. Afirmando que fariam as audiência públicas. Como ele não cumpriu com a palavra, não retirou a urgência. Nossa categoria está muito preocupada porque se isso daí for passar no Senado e for sancionado pelo presidente, essas empresas estrangeiras vão só usar as cotas próprias. Eles querem baratear 40% e ainda querem retirar as cargas das viagens longas dos caminhoneiros. Nesse projeto, não foram feitas audiências públicas para ver o impacto social. Esse projeto não fala do lado humano dos caminhoneiros que vivem nos portos", apontou.

Plínio sinalizou ainda que a diminuição de caminhoneiros em rotas longas pode vir a impactar famílias que vivem nas estradas e tiram suas rendas da manutenção dos caminhões.

Câmara aprova PL da BR do Mar

Fonte: Congresso em Foco

 

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