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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

“Agronegócio convocou bloqueios”, afirmam líderes caminhoneiros


“O caminhoneiro autônomo não está participando. Nada dessa pauta nos interessa. Quem está parado é do agronegócio”, disse o presidente do Sinditac-GO


Foto: Redes Sociais

O presidente do Sinditac-GO (Sindicatos dos Transportadores Autônomos de Carga de Goiás), Vantuir Rodrigues, afirmou que as paralisações de caminhoneiros desta quarta-feira (8) não são lideradas pelos líderes da categoria, mas sim pelo agronegócio.

“O caminhoneiro autônomo não está participando. Nada dessa pauta nos interessa. Quem está parado é do agronegócio. O agronegócio que quer destituir o STF, que está fazendo uma manifestação pró-governo. Só que estão usando a categoria como bode expiatório”, disse Vantuir.

De acordo com ele, poucos dos caminhoneiros que estão parados na Esplanada dos Ministérios e em rodovias de 16 Estados brasileiros são motoristas autônomos. “O resto é celetista, tem carteira assinada e o patrão manda ir para Brasília, mas dizem que são autônomos para livrar o agronegócio.”

Ao Metrópoles, Vantuir afirmou que os participantes do ato são celetistas e ligados a grandes empresas. “Os caminhoneiros estão participando na marra. Eles são vinculados a grandes empresas, celetistas, não são os autônomos. Se tiver um ou outro autônomo, é porque eles pagaram.”

Um dos representantes do movimento GBN (Galera da Boleia da Normatização Pró-Caminhoneiro), Joelmes Correia, disse ainda que “o chamado veio do agronegócio. Os fazendeiros, plantadores de soja e milho são proprietários de uma grande frota de caminhões e os caminhoneiros que prestam serviço a esse pessoal têm uma situação financeira melhor, acreditam nessas pautas e acabaram aderindo”.


Notícias relacionadas


Com informações do Poder 360 e do Metrópoles

Fonte: Revista Fórum


Brasil de Fato

VERDADES SOBRE AGRONEGOCIO - 20 de out. de 2017

Assista ao VÍDEO



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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Caminhoneiros confirmam greve 'por tempo indeterminado' a partir desta segunda-feira


Os caminhoneiros planejam uma nova paralisação por tempo indeterminado, começando a partir desta segunda-feira (1). A categoria reivindica melhores condições de trabalho, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte marítimo (BR do Mar) e cobra direito a aposentadoria especial, entre outras pautas.


Caminhões
 

A decisão de promover a greve foi tomada no dia 15 de dezembro do ano passado, em assembleia geral extraordinária do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). O conselho reúne 40 mil caminhoneiros em São Paulo e tem afiliados em outros estados. Mas, como são várias as entidades que representam a categoria, ainda não se sabe que tamanho terá a mobilização.

Em 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, o grupo realizou uma paralisação que durou dez dias, afetando o sistema de distribuição em todo o país. Dessa vez, segundo Plínio Dias, presidente do CNTRC, a situação é "pior" do que a que levou à mobilização naquele ano eleitoral. A categoria apoiou em peso, na ocasião, a candidatura de Jair Bolsonaro.

Na semana passada Bolsonaro fez um apelo aos motoristas para que adiassem a greve. Segundo ele, o governo estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins e, por consequência, o preço do diesel. Bolsonaro ressaltou que a saída, no entanto, não será fácil.

Plínio Dias estima que até 80% dos caminhoneiros poderão aderir à mobilização, que também recebe o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

"As nossas pautas, que a gente trabalhou em 2018, a gente ganhou e não levou. O que funciona é só o eixo erguido do pedágio, pra não pagar. Todas as reivindicações de 2018 não vingaram, só uma, que é a do eixo erguido", explicou.

Segundo Plínio, a orientação é que as pistas não sejam totalmente interditadas e que ônibus, caminhões com insumos hospitalares e os com carga viva tenham livre passagem. Ele afirma ainda que a duração da mobilização depende de um acordo entre os agentes políticos.

"Se os caminhoneiros tivessem sido atendidos antes de segunda-feira, não haveria paralisação. (...) É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião aberta, para decidir o que vai acontecer com a nossa pauta. Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não", afirmou.

Entre as pautas, está o posicionamento contra o projeto de Lei da BR do Mar, que, segundo, a categoria, afeta diretamente políticas públicas fundamentais conquistadas e pleiteadas ao setor de transporte autônomo rodoviário de cargas, em detrimento de empresas estrangeiras. Plínio defende que seja analisado o impacto social da pauta para que ela seja reconstruída de uma maneira que não prejudique os caminhoneiros.

"É um projeto desastroso, que o ministro Tarcísio falou que iria tirar a urgência desse projeto. Afirmando que fariam as audiência públicas. Como ele não cumpriu com a palavra, não retirou a urgência. Nossa categoria está muito preocupada porque se isso daí for passar no Senado e for sancionado pelo presidente, essas empresas estrangeiras vão só usar as cotas próprias. Eles querem baratear 40% e ainda querem retirar as cargas das viagens longas dos caminhoneiros. Nesse projeto, não foram feitas audiências públicas para ver o impacto social. Esse projeto não fala do lado humano dos caminhoneiros que vivem nos portos", apontou.

Plínio sinalizou ainda que a diminuição de caminhoneiros em rotas longas pode vir a impactar famílias que vivem nas estradas e tiram suas rendas da manutenção dos caminhões.

Câmara aprova PL da BR do Mar

Fonte: Congresso em Foco

 

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Venezuela anuncia envio de 130 mil litros de oxigênio e brigada de 107 médicos a Manaus


Foto: Siderúrgica del Orinoco Alfredo Maneiro

Vídeo mostra primeiros caminhões deixando fábrica estatal venezuelana rumo ao Brasil


O governo da Venezuela anunciou na tarde deste domingo (17) que enviou os primeiros caminhões com oxigênio para auxiliar Manaus no tratamento de pacientes com Covid-19. Ao todo, o país vizinho enviou oito caminhões carregados com aproximadamente 130 mil litros de oxigênio para abastecer os hospitais da capital amazonense.

O anúncio foi feito pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em transmissão ao vivo nas redes sociais. Segundo o governo vizinho, a previsão era de que o comboio cruze a fronteira com o Brasil na manhã desta segunda-feira (18).

Ainda segundo o presidente venezuelano, a entrega efetiva do material a Manaus, no entanto, deve ocorrer 14 horas depois da chegada dos caminhões no Brasil.

“Estamos enviando apoio humanitário à população de Manaus, o oxigênio necessário para combater o Covid-19. E o Brasil deve saber que a solidariedade bolivariana não tem fronteiras”, escreveu Maduro nas redes sociais.


 

 Em vídeo compartilhado pela Siderúrgica del Orinoco Alfredo Maneiro (Sidor), estatal localizada em Puerto Ordaz, na Venezuela, é possível ver o comboio de caminhões carregados com oxigênio deixando a fábrica rumo ao país vizinho.



 Além disso, segundo o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, 107 médicos brasileiros e venezuelanos que se graduaram na Escola Latino-americana de Medicina, em Caracas, ofereceram serviços ao estado do Amazonas. A ajuda foi declarada em nome da Associação dos Médicos Formados no Exterior (AMFEX).

“Hoje contamos com a Brigada Simon Bolivar, conformada por 107 médicos residentes no Brasil, que estão a inteira disposição para prestar o apoio que seja necessário nessa luta contra o novo coronavírus”, escreveu Kelvisson da Gama e Silva, vice-presidente da AMFEX.

Fonte: Revista Fórum


TV 247

Boletim 247 - Venezuela solidária com o povo brasileiro

O Jornalista José Reinaldo comenta a ajuda oferecida pelo presidente Nicolás Maduro com envio de oxigênio para hospitais de Manaus.

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