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domingo, 21 de fevereiro de 2021

Venezuela tem a gasolina mais barata do mundo


Achincalhada pelo presidente Jair Bolsonaro e seu clã, a vizinha Venezuela tem o menor preço de gasolina no mundo. O preço do litro do combustível, de octanagem melhor que a brasileira, é de US$ 0,020 (cerca de 11 centavos de real por litro), ou seja, um motorista pode encher o tanque de 50 litros em Caracas por apenas R$ 5,44.



 

Por outro lado, o preço de apenas um litro de gasolina no Brasil custa até R$ 5,20 na bomba dos postos de combustíveis. Um roubo institucionalizado por Bolsonaro, que prefere autorizar compra de armas de foto a enfrentar os aumentos praticados pela Petrobras com base na variação cambial e na cotação internacional do petróleo.

Funciona assim: os brasileiros ganham em reais, mas são obrigados a comprar em dólar; um crime contra a economia popular, portanto.

Não é somente em relação à gasolina que o país de Nicolás Maduro é mais avançado em relação ao que pensa Bolsonaro.

Além de combater a covid-19, obedecendo as orientações sanitárias, o governo venezuelano também deu início nesta quinta-feira (18) à imunização no país com a vacina Sputnik V.

No Brasil, muito mais rico, falta vacina porque não houve planejamento e o governo adotou o negacionismo em boa parte da pandemia. Várias capitais do país encerraram a imunização porque não têm mais doses no estoque.

Igualmente é digno registrar que, enquanto Bolsonaro zombava dos que padeciam com o vírus, a Venezuela destinou caminhões transportando oxigênio hospitalar para Manaus.

Moral da história: Venezuela tem vacina e o menor preço da gasolina do mundo.

Veja o gráfico e compare os preços nos países


Fonte: Blog do Esmael



Emanuel Cancella

Petrobrás e petroleiros vão demolir Bolsonaro como fizeram com FHC!

Assista ao VÍDEO



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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Caminhoneiros confirmam greve 'por tempo indeterminado' a partir desta segunda-feira


Os caminhoneiros planejam uma nova paralisação por tempo indeterminado, começando a partir desta segunda-feira (1). A categoria reivindica melhores condições de trabalho, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte marítimo (BR do Mar) e cobra direito a aposentadoria especial, entre outras pautas.


Caminhões
 

A decisão de promover a greve foi tomada no dia 15 de dezembro do ano passado, em assembleia geral extraordinária do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). O conselho reúne 40 mil caminhoneiros em São Paulo e tem afiliados em outros estados. Mas, como são várias as entidades que representam a categoria, ainda não se sabe que tamanho terá a mobilização.

Em 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, o grupo realizou uma paralisação que durou dez dias, afetando o sistema de distribuição em todo o país. Dessa vez, segundo Plínio Dias, presidente do CNTRC, a situação é "pior" do que a que levou à mobilização naquele ano eleitoral. A categoria apoiou em peso, na ocasião, a candidatura de Jair Bolsonaro.

Na semana passada Bolsonaro fez um apelo aos motoristas para que adiassem a greve. Segundo ele, o governo estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins e, por consequência, o preço do diesel. Bolsonaro ressaltou que a saída, no entanto, não será fácil.

Plínio Dias estima que até 80% dos caminhoneiros poderão aderir à mobilização, que também recebe o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

"As nossas pautas, que a gente trabalhou em 2018, a gente ganhou e não levou. O que funciona é só o eixo erguido do pedágio, pra não pagar. Todas as reivindicações de 2018 não vingaram, só uma, que é a do eixo erguido", explicou.

Segundo Plínio, a orientação é que as pistas não sejam totalmente interditadas e que ônibus, caminhões com insumos hospitalares e os com carga viva tenham livre passagem. Ele afirma ainda que a duração da mobilização depende de um acordo entre os agentes políticos.

"Se os caminhoneiros tivessem sido atendidos antes de segunda-feira, não haveria paralisação. (...) É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião aberta, para decidir o que vai acontecer com a nossa pauta. Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não", afirmou.

Entre as pautas, está o posicionamento contra o projeto de Lei da BR do Mar, que, segundo, a categoria, afeta diretamente políticas públicas fundamentais conquistadas e pleiteadas ao setor de transporte autônomo rodoviário de cargas, em detrimento de empresas estrangeiras. Plínio defende que seja analisado o impacto social da pauta para que ela seja reconstruída de uma maneira que não prejudique os caminhoneiros.

"É um projeto desastroso, que o ministro Tarcísio falou que iria tirar a urgência desse projeto. Afirmando que fariam as audiência públicas. Como ele não cumpriu com a palavra, não retirou a urgência. Nossa categoria está muito preocupada porque se isso daí for passar no Senado e for sancionado pelo presidente, essas empresas estrangeiras vão só usar as cotas próprias. Eles querem baratear 40% e ainda querem retirar as cargas das viagens longas dos caminhoneiros. Nesse projeto, não foram feitas audiências públicas para ver o impacto social. Esse projeto não fala do lado humano dos caminhoneiros que vivem nos portos", apontou.

Plínio sinalizou ainda que a diminuição de caminhoneiros em rotas longas pode vir a impactar famílias que vivem nas estradas e tiram suas rendas da manutenção dos caminhões.

Câmara aprova PL da BR do Mar

Fonte: Congresso em Foco

 

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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Não é notícia velha: Petrobras aumenta preço dos combustíveis nas vésperas do Ano Novo



A Petrobras é uma festa para os sócios privados da empresa. Ela vai aumentar preço do diesel em 4% e o da gasolina em 5%, a partir desta terça-feira (29), para satisfazer a ganância de investidores enquanto ferra os brasileiros.

A estatal já aumentou abusivamente os preços da gasolina 41 vezes este ano e do diesel 32 vezes, o que nos dá a falsa sensação de “notícia velha” para mais esta tungada nos consumidores.

Embora ainda tenha o status de empresa pública, a Petrobras está doando a preço de banana todos os ativos que pertencem ao povo. O Blog do Esmael fez essa denúncia na semana passada.

De acordo com a petrolífera, com o aumento de amanhã, o preço médio da gasolina para as distribuidoras sobe R$ 0,09 por litro e passa a ser de R$ 1,84 por litro, o que representa uma redução de 4,1% no ano. Já o preço do diesel vai subir R$ 0,08 por litro e ficará em R$ 2,02 por litro, queda anual de 13,2 %.

Ao todo, a companhia reajustou os preços da gasolina 41 vezes este ano e do diesel 32 vezes. A última alteração ocorreu no dia 16 de dezembro, quando o preço da gasolina subiu 3% e o diesel teve alta de 4%.

No começo deste mês (03/12), o preço do gás de botijão usado para cozinhar já havia ficado mais caro. Na ocasião, a Petrobras anunciou aumento de 5%, em média, nos preços do gás do tipo GLP vendido em suas refinarias.

Os donos de postos e distribuidoras juram que os preços continuam defasados e abaixo da paridade internacional, ou seja, eles garantem que cabe mais aumento nos combustíveis no ano que vem.

Os caminhoneiros, por sua vez, “afrouxaram a tanga” e não contestam o presidente Jair Bolsonaro.

Como diria o médico Drauzio Varela: ‘Que falta que faz um governo de verdade, né minha fia?’

Fonte: Blog do Esmael


Federação Única dos Petroleiros

Na década de 90, com o avanço do projeto neoliberal, os trabalhadores da Petrobrás enfrentaram os maiores ataques da história da categoria. No dia 3/5, os petroleiros iniciavam a mais longa greve da história da categoria, que durou 32 dias. Esta greve foi fundamental para impedir a privatização da Petrobrás.

A greve de maio de 95 despertou um movimento nacional de solidariedade e unidade de classe, fazendo ecoar por todo o país um brado que marcou para sempre a categoria: “Somos todos petroleiros”.

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