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sábado, 11 de setembro de 2021

Marcelo Adnet zoa áudio de Bolsonaro para caminhoneiros


Primeiro presidente da História do Brasil que tem pronunciamento confundido com fake news por seus próprios apoiadores, Jair Bolsonaro virou uma piada pronta que Marcelo Adnet não deixou passar.


Foto: Instagram/Marcelo Adnet / Pipoca Moderna

Vale lembrar que, podendo usar as redes de TV e rádio para um pronunciamento oficial, Bolsonaro preferiu gravar um áudio de Whatsapp na noite de quarta (8/9) para pedir aos caminhoneiros que, após interditarem estradas do país em nome dele, encerrassem o movimento. Ironia suprema, o foragido conhecido como Zé Trovão duvidou da veracidade do pedido. Num vídeo curioso, ele pediu que o presidente ouvido no "zap" fizesse um pronunciamento oficial, sugerindo que o meio de comunicação favorito do grande líder é o aplicativo número um das fake news.

Divertindo-se com a situação, o humorista Marcelo Adnet, conhecido por suas imitações, publicou em suas redes sociais um áudio simulando a voz de Jair Bolsonaro, afirmando que o primeiro áudio era fake. O pedido real era para os caminhoneiros que estão bloqueando as estradas deixarem a "boleia" e começarem a "dançar Macarena".

"Gostaria até de pedir aí que encaminhe esse áudio aí a todos os caminhoneiros que estão aí com a gente nessa questão. O que eu tenho a dizer aí que o áudio que circulou ai é falso, tá ok? Esse sim que é o verdadeiro, e para vocês permanecerem aí, e começarem a dançar maracarena, agora, 3h15 da manhã, e não pararem mais. Quero ver ninguém na boleia! Todos pra fora dançando macarena até aquele outro lá pedir pra sair', disse Adnet, imitando voz e arrotos de Bolsonaro.

O áudio, claro, viralizou.

Ouça abaixo.



Fonte: Terra


 BRASIL TENHA ESPERANÇA

 Marcelo Adnet postou no Twitter um áudio de Bolsonaro e pede que os caminhoneiros “dancem macarena”.

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 10 de setembro de 2021

“Agronegócio convocou bloqueios”, afirmam líderes caminhoneiros


“O caminhoneiro autônomo não está participando. Nada dessa pauta nos interessa. Quem está parado é do agronegócio”, disse o presidente do Sinditac-GO


Foto: Redes Sociais

O presidente do Sinditac-GO (Sindicatos dos Transportadores Autônomos de Carga de Goiás), Vantuir Rodrigues, afirmou que as paralisações de caminhoneiros desta quarta-feira (8) não são lideradas pelos líderes da categoria, mas sim pelo agronegócio.

“O caminhoneiro autônomo não está participando. Nada dessa pauta nos interessa. Quem está parado é do agronegócio. O agronegócio que quer destituir o STF, que está fazendo uma manifestação pró-governo. Só que estão usando a categoria como bode expiatório”, disse Vantuir.

De acordo com ele, poucos dos caminhoneiros que estão parados na Esplanada dos Ministérios e em rodovias de 16 Estados brasileiros são motoristas autônomos. “O resto é celetista, tem carteira assinada e o patrão manda ir para Brasília, mas dizem que são autônomos para livrar o agronegócio.”

Ao Metrópoles, Vantuir afirmou que os participantes do ato são celetistas e ligados a grandes empresas. “Os caminhoneiros estão participando na marra. Eles são vinculados a grandes empresas, celetistas, não são os autônomos. Se tiver um ou outro autônomo, é porque eles pagaram.”

Um dos representantes do movimento GBN (Galera da Boleia da Normatização Pró-Caminhoneiro), Joelmes Correia, disse ainda que “o chamado veio do agronegócio. Os fazendeiros, plantadores de soja e milho são proprietários de uma grande frota de caminhões e os caminhoneiros que prestam serviço a esse pessoal têm uma situação financeira melhor, acreditam nessas pautas e acabaram aderindo”.


Notícias relacionadas


Com informações do Poder 360 e do Metrópoles

Fonte: Revista Fórum


Brasil de Fato

VERDADES SOBRE AGRONEGOCIO - 20 de out. de 2017

Assista ao VÍDEO



No Twitter



 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Caminhoneiros confirmam greve 'por tempo indeterminado' a partir desta segunda-feira


Os caminhoneiros planejam uma nova paralisação por tempo indeterminado, começando a partir desta segunda-feira (1). A categoria reivindica melhores condições de trabalho, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte marítimo (BR do Mar) e cobra direito a aposentadoria especial, entre outras pautas.


Caminhões
 

A decisão de promover a greve foi tomada no dia 15 de dezembro do ano passado, em assembleia geral extraordinária do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). O conselho reúne 40 mil caminhoneiros em São Paulo e tem afiliados em outros estados. Mas, como são várias as entidades que representam a categoria, ainda não se sabe que tamanho terá a mobilização.

Em 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, o grupo realizou uma paralisação que durou dez dias, afetando o sistema de distribuição em todo o país. Dessa vez, segundo Plínio Dias, presidente do CNTRC, a situação é "pior" do que a que levou à mobilização naquele ano eleitoral. A categoria apoiou em peso, na ocasião, a candidatura de Jair Bolsonaro.

Na semana passada Bolsonaro fez um apelo aos motoristas para que adiassem a greve. Segundo ele, o governo estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins e, por consequência, o preço do diesel. Bolsonaro ressaltou que a saída, no entanto, não será fácil.

Plínio Dias estima que até 80% dos caminhoneiros poderão aderir à mobilização, que também recebe o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

"As nossas pautas, que a gente trabalhou em 2018, a gente ganhou e não levou. O que funciona é só o eixo erguido do pedágio, pra não pagar. Todas as reivindicações de 2018 não vingaram, só uma, que é a do eixo erguido", explicou.

Segundo Plínio, a orientação é que as pistas não sejam totalmente interditadas e que ônibus, caminhões com insumos hospitalares e os com carga viva tenham livre passagem. Ele afirma ainda que a duração da mobilização depende de um acordo entre os agentes políticos.

"Se os caminhoneiros tivessem sido atendidos antes de segunda-feira, não haveria paralisação. (...) É prazo indeterminado até o governo chamar, o senhor presidente Bolsonaro, chamar o conselho e também juntamente com a categoria, para a gente fazer uma reunião aberta, para decidir o que vai acontecer com a nossa pauta. Da maneira que está, ninguém vai trabalhar, não", afirmou.

Entre as pautas, está o posicionamento contra o projeto de Lei da BR do Mar, que, segundo, a categoria, afeta diretamente políticas públicas fundamentais conquistadas e pleiteadas ao setor de transporte autônomo rodoviário de cargas, em detrimento de empresas estrangeiras. Plínio defende que seja analisado o impacto social da pauta para que ela seja reconstruída de uma maneira que não prejudique os caminhoneiros.

"É um projeto desastroso, que o ministro Tarcísio falou que iria tirar a urgência desse projeto. Afirmando que fariam as audiência públicas. Como ele não cumpriu com a palavra, não retirou a urgência. Nossa categoria está muito preocupada porque se isso daí for passar no Senado e for sancionado pelo presidente, essas empresas estrangeiras vão só usar as cotas próprias. Eles querem baratear 40% e ainda querem retirar as cargas das viagens longas dos caminhoneiros. Nesse projeto, não foram feitas audiências públicas para ver o impacto social. Esse projeto não fala do lado humano dos caminhoneiros que vivem nos portos", apontou.

Plínio sinalizou ainda que a diminuição de caminhoneiros em rotas longas pode vir a impactar famílias que vivem nas estradas e tiram suas rendas da manutenção dos caminhões.

Câmara aprova PL da BR do Mar

Fonte: Congresso em Foco

 

No Facebook



quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Greve de caminhoneiros tem apoio de 70% da categoria, diz associação


(Foto: REUTERS/Leonardo Benassatto)

A categoria, que em sua maioria apoiou a eleição de Jair Bolsonaro, está insatisfeita com o governo, principalmente em relação ao preço do diesel


247 - O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, avaliou nesta quarta-feira (13) que a greve dos caminhoneiros, prevista para o dia 1º de fevereiro, já tem adesão de 70% da categoria.

"Eu creio que a greve pode ser igual a 2018. A população está aderindo bem, os pequenos produtores da agricultura familiar também. Se não for igual, eu creio que vai ser bem mais forte do que 2018", alertou Stringasci à CNN Brasil

Segundo ele, a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em várias cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo para evitar a greve.

"Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis", informa.

A categoria, que em sua maioria apoiou a eleição de Jair bolsonaro, está insatisfeita com o governo, principalmente em relação ao preço do diesel e às promessas não cumpridas após a greve no governo de Michel Temer.

O representante dos caminheiros também criticou a política de reajuste de preços dos combustíveis, adotada pela Petrobrás após o Golpe de 2016. "A Petrobras não foi criada para gerar riqueza para meia dúzia, a Petrobras é nossa e tem que ajudar o povo brasileiro e o Brasil", afirmou Stringasci.

"Queremos preços nacionais para os combustíveis, com reajuste a cada seis meses ou um ano. Essa é uma das maiores lutas nossas desde 2018, e até antes, e até hoje", destacou.


Plantão Brasil

CONFIRMADA GREVE DOS CAMINHONEIR0S CONTRA B0LSONARO!!

Os caminhoneiros confirmar em Assembleia a nova greve-geral da categoria! 6 de jan. de 2021

Assista ao VÍDEO



TV Resistência Contemporânea

O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, avaliou nesta quarta-feira (13) que a greve dos caminhoneiros, prevista para o dia 1º de fevereiro, já tem adesão de 70% da categoria.

Assista ao VÍDEO


segunda-feira, 22 de abril de 2019

ESTÁ CONFIRMADO PARA O DIA 29 DE ABRIL GREVE DOS CAMINHONEIROS NO BRASIL TODO



O caos será instalado.


APostagem - Wanderlei Alves, o Dedéco, de Curitiba, um dos articuladores dos caminhoneiros em grupos de WhatsApp, afirmou  que a categoria começa uma paralisação à zero hora do próximo dia 29 em todo o país. “Está confirmado nos nossos grupos, dia 29 do quatro de 2019, a partir de zero hora, os caminhoneiros vão começar a parar o Brasil”, informou ele ao Valor.

Ao fazer o alerta, o transportador autônomo antecipa a data que havia informado inicialmente à imprensa para a paralisação, 21 de maio. Após a Petrobras anunciar o reajuste de 4,84% no preço médio do litro de diesel nas refinarias, nesta quarta-feira, ele disse em vídeo disparado a grupos de WhatsApp e lideranças que o impacto de R$ 0,10 nas bombas leva a categoria ao “fundo do poço”. Em maio, a greve de 2018 que causou enormes prejuízos à economia completa um ano.


A mobilização por meio de grupos de WhatsApp também foi a tática usada no ano passado pela classe, que tem organização pulverizada, inclusive com muitos articuladores não sindicalizados. A posição de Alves e seus colegas, no entanto, diverge do que pensam algumas das principais lideranças sindicais.

O caminhoneiro Lucas Ramos, natural de Chapecó (SC), participou das últimas manifestações e greve dos caminhoneiros ocorridas durante o governo Temer, que reivindicou a diminuição do preço do combustível, e alertou, em participação no programa Giro das 11 desta quinta-feira (18), que “se o governo Bolsonaro continuar a aumentar o custo do diesel, uma nova greve será inevitável” e “que os sindicatos devem seguir o embalo”, aderindo também ao movimento.

Lucas afirmou, ainda, que “os caminhoneiros passam por dificuldades há tempos” e que “a partir do golpe [de 2016, com o impeachment da presidente Dilma Rousseff], o cenário piorou muito”. “Mudou a política da preço da Petrobrás, causando um aumento da despesa com o óleo diesel”, ressaltou.


Ele também destacou que “a alimentação e estadia dos caminhoneiros nas estradas é algo muito oneroso”. “Não tem como trabalhar desse jeito, sofremos intensas pressões”, desabafou.

Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro anunciou que irá ofertar, a título de empréstimo, R$ 30 mil para cada caminhoneiro autônomo. No entanto, Lucas salienta que tal proposta “não irá suprir a demanda da categoria”. “Não temos mais fretes, porque a economia está parada. Sem trabalho, como iremos pagar essa dívida como governo?”, indagou.

“Somos autônomos”

Questionado se o movimento dos caminhoneiros é partidário, ele explicou que eles são, em sua grande maioria, autônomos. “Quem quer aderir à greve encosta lá seu caminhão na beira da estrada e pronto”, concluiu.



Pela traição ao Brasil, Moro e Bolsonaro receberam prêmio da revista Time!



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