Afinal, quem é Sérgio Moro? Teria ele motivações para
agir com justiça diante de políticos? Como ele consegue manter a serenidade
diante dos ataques sofridos? Ele pensou em desistir? Como será o Brasil depois
de sua atuação? Será que ele pretende limpar toda a corrupção do Brasil?
Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação
que mudou o Brasil é um mergulho no caso conhecido como o maior escândalo de
corrupção do país.
Aqui, a autora imerge no passado e na trajetória do juiz
de primeira instância que atuou contra famosos casos de corrupção até liderar a
investigação da Operação Lava Jato com o Ministério Público e a Polícia
Federal.
O leitor conhecerá também o caso do Banestado, remetente
ao final da era Fernando Henrique Cardoso, e do Mensalão, duas investigações de
grande importância que contaram com o trabalho de Moro.
A ideia deste livro é entender o “fenômeno Moro” e, por
meio de conexões, será possível conhecer a carreira do magistrado que está
mudando o país. Para além do espírito verde-e-amarelo dos protestos,
mostraremos quem é o homem por trás do mito.
Percorra essas páginas e compreenda a grande
personalidade na busca pela verdade sobre a Operação Lava Jato. Descubra o que a
República do Paraná fez pelo restante do país. E viva o combate à corrupção!
Livro será lançado na semana em que a morte de Marisa
completa três anos
Nesta segunda-feira (3), completam-se três anos da morte de
Marisa Letícia por AVC - Ricardo Stuckert
Marisa Letícia Lula da Silva desempenhou um papel central
desde a criação do Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980, até os anos em que
ocupou o Palácio do Planalto ao lado do ex-presidente Lula nos anos de governo
que duraram de 2003 até 2009. Essa é a visão de Camilo Vannuchi, jornalista e
escritor, autor da biografia da ex-primeira-dama do Brasil, Marisa Letícia Lula
da Silva, que será lançada nesta quarta-feira (5) pela editora Alameda, em
evento na sede do PT em São Bernardo do Campo.
Segundo Vannuchi, o livro não apenas funciona como uma
biografia que percorre toda a trajetória de Marisa, desde sua infância até sua
morte por um AVC em 3 de fevereiro de 2017, mas também busca ressaltar o
protagonismo da ex-primeira-dama em decisões políticas tanto dentro do partido
como no governo.
"A Marisa foi a principal conselheira do Lula nesses 40
anos de relacionamento. Há episódios em que o Lula saía de alguma reunião,
fosse no PT, no Planalto ou no Instituto [Lula] com uma decisão tomada, mas que
no dia seguinte, voltava tendo mudado de ideia por coisas que eles conversavam
à noite", disse o autor.
Em entrevista ao Opera
Mundi, o biógrafo de Marisa afirmou que a maior dificuldade ao escrever
o livro foi manter Lula fora dos holofotes e permanecer fiel à ideia de
escrever um livro sobre a ex-primeira-dama. "Em alguns momentos eu pensei
em fazer um livro sobre a história do casal, da militância deles como casal.
Mas a opção foi contar a história da Marisa junto com a história do Brasil, do
sindicalismo e da redemocratização pelo olhar da Marisa. De como ela participou
e enxergou esses processos", disse.
Vannuchi ainda destaca que Marisa passou por transformações
após a vitória eleitoral de Lula em 2002, quando a circunstância política
"exigiu dela uma postura pública". "Ela teve, em 2002, uma
mudança marcante. Ela substituiu Lula muitas vezes durante a campanha. Pela
primeira vez ela se tornou personagem, participou do programa eleitoral, mudou
o cabelo, as roupas e, após a vitória, passou a ter assessoria de imprensa e
cumprir uma agenda de eventos", afirmou o autor.
Últimos momentos
O livro de Vannuchi ainda traz os últimos momentos da vida
da ex-primeira-dama, já envolvida no clima de perseguição que a Operação Lava
Jato ajudou a fomentar contra o PT e contra Lula. Segundo o autor, esse cenário
jurídico e midiático pode ter contribuído para a morte de Marisa. "Ela passou
a fumar mais, comer mal, beber um pouco mais. Um mês antes de ela ter o AVC,
ela estava bastante ansiosa, falando 'não deixem fazer o que eles estão fazendo
com minha família'. Então a sensação que eu tenho como biógrafo é que [a Lava
Jato] teve influência sim", disse.
Ainda segundo o autor, a reclusão que o casal se submeteu
nos últimos meses antes da morte de Marisa, também pode ter contribuído para um
quadro de saúde frágil. "A construção do ódio contra o PT, na imprensa e
na sociedade, vem de muito antes. Isso junto com a Lava Jato ajudou para
colocar Lula e Marisa numa vida reclusa", afirmou.
Em livro que conta sua versão sobre o
"impeachment" de Dilma Rousseff, Eduardo Cunha diz que Temer foi o
"grande encorajador" do golpe
Detalhes do livro escrito da prisão pelo ex-presidente da
Câmara, Eduardo Cunha, da prisão que foram revelados nesta sexta-feira (8) pela
coluna Radar, de Robson Bonin, na revista Veja, deixa de fora, até o
momento, um personagem que teve papel central no golpe que depôs Dilma Rousseff
(PT) e resultou na eleição de Jair Bolsonaro (Sem partido, ex-PSL) em 2018,
segundo o deputado Rogério Correia (PT-MG).
“Qualquer análise sobre o que foi o golpe no Brasil que
derrubou a presidenta Dilma tem que levar em conta o papel central que teve o
deputado Aécio Neves. Derrotado nas eleições, passou a incitar e organizar na
calada do Congresso Nacional contra Dilma. Assim, ele uniu Eduardo Cunha e
Temer com as elites brasileiras que possuem conluio com as elites financeiras
para que articulassem e comprassem os votos que fossem definidores no processo
[de impeachment]”, disse Correia à Fórum.
Conhecedor dos bastidores da política mineira há décadas, o
deputado diz que a ação golpista de Aécio voltou-se contra o próprio político,
que hoje vive no ostracismo da Câmara Federal.
“Aécio Neves era conhecedor de tudo isso, tano na forma de
agir, quanto na forma sorrateira de articular ali no Congresso Nacional. Com
certeza ele foi peça chave nesse golpe e hoje está no ostracismo da política. É
uma espécie de deputado fantasma”.
Grande conspirador
No livro, com 740 páginas, que tem como título “Tchau Querida, o Diário do
Impeachment” e está em fase final de revisão textual, Eduardo Cunha diz que
Michel Temer, então vice-presidente, foi o “grande conspirador” do golpe.
“Cunha conta em detalhes como o vice de Dilma atuou
ativamente para tomar o lugar da petista”, diz o jornalista da Veja.
Além de Temer, o livro deve trazer revelações bombásticas
sobre a atuação de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumiu a presidência da Câmara
logo após a deposição da então presidenta.
Boletim 247 - Eduardo Cunha: Temer foi o grande conspirador do golpe
A jornalista Laís Gouveia revela os primeiros detalhes sobre o livro-bomba do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha com os bastidores do golpe de 2016 contra Dilma. “Tchau Querida, O Diário do Impeachment” aponta Michel Temer como "o grande conspirador”, do golpe que resultou no impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, em 2016.
O livro de Temer recém-lançado é uma tentativa de lavar sua
biografia de golpista.
A coisa se chama “A Escolha: Como um Presidente Conseguiu
Superar Grave Crise e Apresentar Uma Agenda Para o Brasil”.
Se Judas tivesse escrito as memórias dele, seria mais ou
menos nessa linha (“Como Salvei o Mundo Entregando o Nazareno”).
O professor de filosofia Denis Lerrer Rosenfield colecionou
o depoimento do sujeito a quente, enquanto ele conspirava.
Uma das revelações é o contato mantido com os chefes
militares desde 2015.
Havia um desgaste com o PT por causa da Comissão Nacional da
Verdade, do receio de que Dilma tentasse mudar a Lei da Anistia e de outros
temas que constavam do Programa Nacional de Direitos Humanos-3, de 2009.
Temer, o canalha, soube retribuir.
Após o impeachment, Villas Boas foi mantido no cargo e
Sérgio Etchegoyen nomeado ministro do novo Gabinete de Segurança Institucional
(GSI), recriado para acomodar os cúmplices.
Desde a redemocratização, o governo dele foi o primeiro a
colocar um militar, o general Joaquim Silva e Luna, no comando do Ministério da
Defesa, criado em 1999.
Foi também o primeiro a colocar um estado, o Rio de Janeiro,
sob intervenção federal.
Também era um militar o Secretário Nacional de Segurança
Pública, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, e a Funai chegou a ser
chefiada por outro, o general Franklimberg Ribeiro Freitas.
Temer assentou o terreno para o capitão Bolsonaro invadir a
democracia com tudo.
É uma figura desprezível, cujo maior temor hoje é o de
voltar para a prisão.
A obra ainda vem com uma piada de Delfim Netto de brinde.
“Não tenho a menor dúvida de que, quando chegar o julgamento
– sem ideologia e sem oportunismo -, Temer será classificado como um presidente
inovador e reformista”, escreve o signatário do AI-5 no prefácio.
Delfim e Temer estão no lixo da história, e não serão os
militares que os tirarão de lá.
Temer e militares, ao assumirem complô contra a presidenta
da república, em um "#estado#democrático
de #direito",
estariam assumindo um crime, mas a finalidade vai muito além
Militares mantinham contatos com o vice-presidente logo depois da reeleição de 2014, supostamente inconformados com o relatório da Comissão Nacional da Verdade. É o que o operador do PMDB confessa em livro.https://t.co/oeImq2rL30
Segundo Temer no seu livro, os militares sabiam que estava em andamento um golpe que interessava a uma potência estrangeira!!! Fica claro que os militares agiram como "quinta coluna"!!! Canalhas, são pagos e armados para defender o país de interferências estrangeiras!! Traidores! pic.twitter.com/QlJLvduSr2
O que significa curtir uma postagem? Você não é a mesma pessoa desde que começou a ler isto. Vamos nos modificando. E sermos pessoas melhores depende do que estamos deixando que tenha passagem livre através de nossas janelas.
Essa frase me ocorreu outro dia. E ela quer dizer muito. “Ler” aqui não significa apenas o ato de pegar um texto e decodificá-lo através da leitura. Trata-se das ideias que você concebe para si, dos aprendizados e experiências.
Com o advento do Face, nós nos acostumamos a “curtir” alguma coisa que publicam, mas ainda não temos a chance de “não curtir” da mesma forma o que não gostamos, pois não há a mãozinha sinalizando o polegar para baixo (dizem que já existe por aí).
Bem, porém, aquilo que lemos, ou a imagem que vemos antes de clicar em curtir precisa achar consonância, em nós, com o que concordamos sobre determinado assunto. Ou mesmo, com aquilo que achamos engraçado quando nos identificamos com algum tipo de leitura, filme, ambiente, jeito de ser, etc. Isso diz muito sobre a nós. Não é à toa que tendemos a nos aproximar de quem tem gostos parecidos com os nossos.
Parece brincadeira, mas tudo o que aprendemos se transforma em nós. Por isso o título dessa pequena reflexão. Nosso cérebro vai criando novas conexões, à medida do nosso aprendizado e experiências. Por isso, ao meu ver, seja tão importante ler sobre vários assuntos. Mas, procurar uma linha de raciocínio o mais próximo da verdade, da realidade, mais coerente. Algo do tipo “matemático”, onde as premissas precisam dizer muito das conclusões. Como?
Procurando conhecer quem escreveu tal livro, disse tal coisa, ou dirigiu tal filme e em que circunstâncias isso aconteceu. Suas convicções, seu ponto de vista sobre assuntos importantes. Todos têm algo bom a ensinar. Mas, o assunto principal em pauta é o que importa na sua escolha.
É como uma ideia que se multiplica e que acaba sendo absorvida por muitos sem questionamento. Esse é o perigo de algumas ideologias. Quando entramos em uma discussão com “quem entende do assunto”, é importante tentarmos enxergar os vários pontos de vista entre os especialistas. A partir daí, vamos construindo nossa própria opinião.
Irão surgir dúvidas. Que elas surjam! Pois, é a partir delas que podemos formular uma “certeza”. As certezas não precisam ser fechadas em si mesmas, para não corrermos o risco de nos tornarmos “convictos” em tudo e não darmos espaço para questionamentos, nem ao menos, sabermos defender nossa opinião. Não!
Por mais que se tenha certeza de algo, depois de estudar, questionar, tirar dúvidas, é importante saber ouvir. Quem é “convicto” nunca cresce, pois acha que já sabe o suficiente. Nunca se sabe o suficiente. Daí a Pesquisa estar sempre aberta a novas descobertas, por exemplo. As Teorias, vez ou outra, sofrem modificações. As doutrinas são revisadas. Os alicerces são fortalecidos.
Porém, isso não quer dizer dar bolas para qualquer tipo de fala. Não! Quando perceber que se trata de algo que já está bem acomodado e que aquilo é, na realidade, uma etapa anterior à que você se encontra, não dê atenção. Por exemplo, quando você vê o refrigerante como algo delicioso que parece matar a sede e cai bem em qualquer lanche, você nem ao menos questiona o que está bebendo, apenas vive o momento.
Até que um dia, por curiosidade, ou necessidade, você acaba tendo de procurar saber um pouco mais. E fica sabendo dos ingredientes, das consequências do excesso de uso, etc. Você passa a enxergar o refrigerante com outros olhos e, muitas vezes, até decide não beber mais. Se alguém chega para você e argumenta que não há outra bebida mais deliciosa para se ter em um lanche com os amigos e se a pessoa não tem a menor noção de que é feito um refrigerante, você pode descartar tal argumentação feita pela pessoa, pois já haverá passado por ela e se aprofundado um pouco mais.
Claro, se a pessoa quiser saber, você pode orientá-la, senão, deixe quieto. Que ela aprenda por si mesma. Mas, com certeza, você terá deixado uma pulga atrás de sua orelha.
É assim em vários assuntos, em tudo. Não basta saber por saber, crer por crer, gostar por gostar, é preciso ter argumentos, mesmo que sejam para si próprio. Daí você não ficará tremendo à menor ventania. É preciso estudar, ler, ouvir, ver outros pontos de vista. Isso é crescer intelectualmente, também.
Aquilo que vai se transformando em nós, também vai definindo nossos pontos de vista, nossas escolhas. Não aceite apenas algo pronto. Tente entender como tal coisa foi feita. Dá um pouco de trabalho sim. Mas, depois que se começa a refletir, passa-se a exercer cidadania, a perceber que por mais que pareça pouco, o que você fizer pelo bem precisa ser feito mesmo assim. Há toda uma indústria de marketing que tenta dizer o contrário e convence pela borda.
Mas, no que depender de você: procure boas leituras, faça boas escolhas. Elas serão você. Isso é ser livre. Ah, e quando descobrir que está errado sobre algo, tenha a humildade de reconhecer. Os verdadeiros sábios são simples.
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Frequências afinadas a 417 hz dialogam com o chakra sacro que, situa-se abaixo do umbigo. Essas frequências ajudam a pessoa a apagar experiências traumáticas e se livrar de bloqueios, permitindo com maior facilidade alcançar objetivos pessoais, financeiros e espirituais.
Se puder ouça com fone de ouvido, terá uma percepção ainda melhor.