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sábado, 29 de maio de 2021

Esquerda desafia vírus e disputa interna para enfrentar Bolsonaro nas ruas


Ao menos 85 cidades brasileiras de 24 estados e do Distrito Federal têm protestos de rua contra o presidente Jair Bolsonaro marcados para este sábado (29). Parlamentares da oposição, de diversas siglas, ouvidos pelo Congresso em Foco comentaram as expectativas em relação à manifestação e demonstraram consonância em defender protestos físicos, ainda que durante a pandemia.


Manifestação pelo impeachment, realizada em Brasília no último dia 17

O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) diz que a mobilização é uma forma de enfrentar a política do governo. "Se ele estava esperando que não ia ter mobilização de rua contra o que ele está fazendo, ele vai se surpreender com o que vai acontecer neste sábado", falou. 

De acordo com ele, um conjunto de fatores resulta nas manifestações contra o presidente. "O fato de ele se mobilizar com grupos de extrema-direita na rua demonstra que também é necessário ocupar esses espaços para não deixar os fascistas avançarem. Existe uma necessidade de estar presente na rua. Não por capricho ou gosto, mas pela necessidade de barrar a política de destruição e de mortes que esse governo está tocando", afirmou Braga. 


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Para o deputado Bohn Gass (PT-RS), líder petista na Câmara, o apoio dos partidos às manifestações é essencial desde que haja segurança. "O partido (PT) defende e apoia. A expectativa é que as pessoas possam ter o devido cuidado para não seguir a linha do Bolsonaro sem máscaras e álcool em gel. É muito justo ver que as pessoas vão se unir com todos os cuidados". 

Os organizadores afirmam que tentarão seguir os padrões de distanciamento e uso de máscaras e álcool em gel. Entre as medidas sanitárias a serem seguidas, apoiadores são orientados a participarem em grupos pequenos, sempre com uso proteção facial, de preferência N95 ou PFF2, evitar horários de pico e estarem atentos aos sintomas de covid-19. Também haverá distribuição de kits básicos de higiene. 

O deputado Aliel Machado (PSB-PR) reitera que as manifestações não são partidárias, mas sim de pessoas que não suportam o governo de Bolsonaro. 

"A ideia é uma mobilização nacional, não de partidos, mas da sociedade, das instituições em defesa da vida. Isso é mais que a esquerda, isso é uma manifestação de todos que são contra a barbárie", aponta. 

Questionado sobre a unificação dos partidos de esquerda na organização dos atos, Aliel afirma que, apesar dos desencontros, a esquerda ainda tem um inimigo em comum. "Mesmo com as diferenças que todos temos, mesmo com projetos de candidaturas próprias, temos em comum a certeza de que não é possível não esbravejamos nessas ações do governo", disse. 

Os atos ocorrem em defesa do impeachment do presidente, novas medidas de proteção, ampla distribuição de vacinas nacionais e a volta do auxílio emergencial para R$ 600. Os manifestantes também pedem mais verbas para a educação. 

Fonte: Congresso em Foco


Poder360

Manifestantes pedem impeachment de Bolsonaro em Brasília

Protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começaram na manhã deste sábado (29.mai.2021) em várias cidades brasileiras. Os atos foram convocados em todo o país por movimentos de oposição.

Assista ao VÍDEO



No Twitter: #29MPovoNasRuas  #29MForaBolsonaro


 

 

 

 

sexta-feira, 23 de abril de 2021

“JUIZ LADRÃO”: Termo explode nas redes após confirmação do STF de que Moro foi suspeito contra Lula


Internautas têm relembrado da "previsão" feita por Glauber Braga em 2019, quando confrontou Moro na Câmara: "O senhor vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, um juiz ladrão"



Na noite desta quinta-feira (22) o termo “JUIZ LADRÃO” explodiu nas redes sociais e foi para o topo dos assuntos mais comentados do Twitter. O motivo é o fato do Supremo Tribunal Federal (STF), mais cedo, ter confirmado em plenário a decisão da Segunda Turma que declarou o ex-juiz Sérgio Moro suspeito por quebra de imparcialidade no processo do triplex do Guarujá contra o ex-presidente Lula.

Entre os argumentos apresentados pela defesa de Lula e referendados pela maioria dos ministros do STF contra Moro, estão, por exemplo, a articulação ilegal feita entre o ex-juiz e procuradores da Lava Jato, a condução coercitiva desnecessária do ex-presidente, a interceptação ilegal de telefonemas do petista, seus familiares e advogados, entre outros abusos para criar uma narrativa que levasse o ex-metalúrgico à cadeia diante da falta de materialidade de provas.

Essa conduta parcial de Moro já vinha sendo denunciada há alguns anos. O deputado federal Glauber Braga (PSOL-SP), durante audiência na Câmara com a presença de Moro, confrontou o ex-juiz e o chamou de “juiz ladrão”.

“A história não absolverá o senhor. Da história, o senhor não pode se esconder. E o senhor vai estar, sim, nos livros de história. Vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. É isso que vai estar nos livros de história”, disparou Braga à época.

A “previsão” do deputado voltou à tona após a decisão desta quinta-feira do STF e, por isso, o termo “juiz ladrão” explodiu nas redes.

Confira.


 

 Moro Suspeito. E agora? STF decide por suspeição do ex-juiz e deixa Lula livre para ser candidato

Confira, no vídeo abaixo, a análise de Dri Delorenzo e Renato Rovai, da Fórum, sobre a decisão do STF que confirmou a parcialidade de Moro contra Lula.

Fonte: Revista Fórum


Revista Fórum

Moro Suspeito. E agora? STF decide por suspeição do ex-juiz e deixa Lula livre para ser candidato

Assista ao VÍDEO


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