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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Investigado, Queiroz vai a manifestação bolsonarista no Rio


Fabrício é ex-assessor de Flávio Bolsonaro; Ministério Público o acusa de ser o operador do esquema criminoso de 'rachadinhas'


Reprodução/redes sociais: Queiroz vai a manifestação bolsonarista em Copacabana

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz, participou do ato bolsonarista que ocorreu nesta terça-feira (07) em Copacabana, no Rio de Janeiro . Nas rede sociais, o ex-policial compartilhou imagens usando uma camisa do Brasil ao lado de seu filho.

Enquanto esteve na orla, foi tietado por apoiadores do governo federal que pediram por fotos e registros do encontro com o Fabrício - apontado pelo Ministério Público como operador de um esquema de desvio de dinheiro público na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.


Leia também


Junto ao bolsonarista estava o deputado federal Otoni de Paula (PSL-RJ) - que recentemente foi alvo de buscas expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), investigado por incitar atos violentos e antidemocráticos.

Fonte: Portal iG


Moderador Net

"Patriotas" Bolsonaritas abraçam e festejam 7 de Setembro com o Miliciano bandido Queiroz. Típico!

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segunda-feira, 5 de julho de 2021

Denúncia prova que Jair é o verdadeiro "01" no esquema de corrupção dos Bolsonaro (áudio)


Mulher de Fabrício Queiroz, Márcia Aguiar afirmou que "o 01, o Jair, não vai deixar", ao comentar sobre um possível retorno do marido para um cargo de assessor de Flávio Bolsonaro. Filha do ex-assessor, Nathália Queiroz disse que o "01" iria cobrá-lo por continuar fazendo supostas articulações políticas mesmo escondido em Atibaia (SP)




 247 - A mulher e a filha de Fabrício Queiroz, Márcia Aguiar e Nathália Queiroz, fizeram referência a Jair Bolsonaro como "01", durante uma troca de mensagens. Márcia afirmou que "o 01, o Jair, não vai deixar", ao comentar sobre um possível retorno de Queiroz para seu antigo cargo de assessor de Flávio Bolsonaro, conforme apontaram áudios de outubro de 2019, período em que o policial militar reformado ficou escondido na casa do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, em Atibaia (SP). 

Essa é uma das revelações de uma sequência de reportagens da jornalista Juliana Dal Piva, do Uol, que obteve vários áudios: na primeira, aparece a gravação da ex-cunhada; na segunda, mostra-se que um coronel do Exército, Guilherme dos Santos Hudson, ao lado do ex-PM Fabrício Queiroz, recolhia os salários dos servidores; na terceira, a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, chama Jair Bolsonaro de "01", indicando-o como chefe do esquema de roubo do dinheiros dos funcionários dos gabinetes do clã.

A conversa entre Márcia Aguiar e Nathália Queiroz aconteceu após uma reportagem do jornal O Globo apontar que Queiroz seguia fazendo articulações políticas apesar das investigações no Ministério Público do Rio (MP-RJ), que denunciou tanto ele como Flávio Bolsonaro no ano passado. Em áudio para a madrasta, Nathália reclamou de Queiroz e o chamou de "burro" por continuar fazendo as articulações. Márcia desabafou sobre a situação e citou Jair Bolsonaro.

"É chato também, concordo. É que ainda não caiu a ficha dele que agora voltar para a política, voltar para o que ele fazia, esquece. Bota anos para ele voltar. Até porque o 01, o Jair, não vai deixar. Tá entendendo? Não pelo Flávio, mas enfim não caiu essa ficha não. Fazer o quê? Eu tenho que estar do lado dele", afirmou Márcia, em trecho exclusivo.

A mulher de Queiroz comparou a situação do ex-assessor de Flávio, escondido em Atibaia, com a de um preso. "Essa vida, a gente não tem que confiar em ninguém. Se bobear, nem na própria família. Ainda mais num caso desse daí. Ele [Queiroz] fala da política como se tivesse lá dentro trabalhando e resolvendo. Um exemplo que eu tenho, que parece. Parece aquele bandido que tá preso dando ordens aqui fora. Resolvendo tudo."

Ao ouvir a mensagem, Nathália Queiroz disse ainda que o "01" iria cobrar Queiroz pela situação. "Ai Márcia, é foda. é foda. Quando tá tudo quietinho para piorar as coisas, vem a bomba vindo do meu pai. O advogado, o 01, todo mundo vai comer o cu dele. E ele ainda vai achar normal. Você conhece meu pai. Vai falar: 'não falei nada demais'. Sempre acha que não é nada demais".

Ouça o áudio:



UOL

Documentos de quebra de sigilo obtidos pelo UOL mostram 12 anos de movimentações suspeitas e indícios de devolução ilegal de salários nos gabinetes de Jair Bolsonaro (enquanto deputado federal), Flávio Bolsonaro e Carlos Bolsonaro. Ex-funcionários - como Natália Queiroz, Jaci dos Santos e Mariana Mota - que tiveram sigilo quebrado sacaram a maior parte do salário das contas. As investigações sobre Flávio e Carlos continuam. O presidente não pode ser investigado enquanto estiver no cargo

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quarta-feira, 3 de março de 2021

Veja imagens internas da mansão de R$ 6 milhões comprada por Flávio Bolsonaro (vídeo)


O imóvel tem 2,4 mi m² e fica numa área batizada de "Setor de Mansões Dom Bosco". Tem piscina, suíte master com sacada, espaço gourmet, academia e outros cômodos luxuosos



 

247A mansão de R$ 5,97 milhões comprada pelo senador Flávio Bolsonaro, investigado por desvio de valor semelhante no processo das rachadinhas na Alerj, tem piscina, suíte master com sacada, espaço gourmet, academia e outros cômodos luxuosos, conforme mostra vídeo do imóvel:

Bordalo Prime - SMDB 32 Lago Sul - Assista ao VÍDEO


O imóvel tem 2,4 mi m² e fica numa área batizada de "Setor de Mansões Dom Bosco". A certidão do imóvel registra que, do total do imóvel, houve a contratação de um financiamento junto ao Banco de Brasília (BRB) para o pagamento de R$ 3,1 milhões - um pouco mais da metade do valor total. Serão 360 prestações mensais, com taxas de juros entre 3,65% e 4,85%. Flávio ganha salário de R$ 33 mil mensais como senador.

Na campanha eleitoral de 2018, o senador declarou patrimônio de R$ 1,7 milhão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No processo da rachadinha, o Ministério Público do Rio de Janeiro, o acusa de desviar R$ 6,1 milhões dos cofres públicos, através do desvio de salários de ex-assessores fantasmas quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Os promotores destacam, ainda, que, entre 2010 e 2017, o então deputado estadual lucrou R$ 3 milhões em transações imobiliárias com “suspeitas de subfaturamento nas compras e superfaturamento nas vendas”.


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Imóvel comprado por Flávio Bolsonaro é mais de três vezes maior do que seu patrimônio


Em 2018, senador declarou R$ 1,74 milhão em bens. Valor de mansão adquirida em Brasília é de R$ 6 milhões


Flávio Bolsonaro adquiriu a mansão por meio de financiamento no Banco de Brasília - Wilson Dias / EBC


senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou uma mansão de R$ 6 milhões, localizada em bairro de luxo de Brasília. Denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, o senador pagou pela casa quantia que é a mesma que o Ministério Público denuncia no caso das “rachadinhas”.

A compra foi confirmada em 2 de fevereiro, no 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito, de acordo com o Estadão. A mansão de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está localizada no setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, vendida como “a melhor vista de Brasília da suíte master”.

Flávio Bolsonaro é investigado pelo esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores, as “rachadinhas“, quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na investigação, o filho do presidente é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.

A denúncia do MP relata que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos. O caso foi revelado após relatório do Coaf apontar movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, durante um ano, na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de Jair Bolsonaro.


Vai pagar como?

Flávio Bolsonaro adquiriu a mansão por meio de um financiamento no Banco de Brasília. O senador conseguiu uma taxa de juros de 4,85% ao ano, por 30 anos. O Estadão calcula que o valor mensal das parcelas será de R$ 16.162,50 – sem contar os seguros e as taxas.

Porém, o salário bruto de um senador da República é de R$ 33.763,00, que após os descontos cai para R$ 24,9 mil. Os R$ 6 milhões da mansão correspondem ao triplo do total de bens declarados por Flávio Bolsonaro à Justiça Eleitoral, em 2018, quando disputou uma vaga no Senado pelo Estado do Rio de Janeiro.

Dois anos atrás, Flávio disse que tinha um total de bens de R$ 1,74 milhão, incluindo um apartamento residencial na Barra da Tijuca, no Rio (R$ 917 mil), uma sala comercial no mesmo bairro (R$ 150 mil), 50% de participação da empresa Bolsotini Chocolates (uma franquia da Kopenhagen, de R$ 50 mil), um veículo Volvo XC de R$ 66,5 mil e aplicações e investimentos que somavam R$ 558,2 mil.


Coincidência

A compra da mansão foi alvo de críticas nas redes sociais. O assunto foi um dos mais comentados do Twitter, na segunda-feira (1ª). Parlamentares, jornalistas e personalidades levantaram suspeita sobre o novo patrimônio de Flávio Bolsonaro.

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) pede que seja feita uma investigação. O salário de deputado e de senador não dá para comprar uma casa de R$ 6 milhões, como fez o Senador Flávio Bolsonaro. É preciso investigar a origem do seu patrimônio”, tuitou.

Já a deputada federal Sâmia Bonfim (Psol-SP) ironiza o fato do valor do imóvel ser o mesmo que Flávio é investigado pela Justiça: “Por coincidência, o modesto valor de R$6 milhões da mansão é o mesmo que o Ministério Público acusa Flávio Bolsonaro de receber indevidamente por meio de rachadinhas.”

O jornalista Lúcio de Castro, da Agência Sportlight, também criticou a compra. “Flávio Bolsonaro comprando uma nababesca mansão muito acima do que pode só indica a certeza que eles têm no golpe. De alguém que prevê estar acima de lei e instituições por muitos anos. Poucas vezes se viu um atestado tão surreal assim”, afirmou.


Outro lado

Em depoimento publicado em sua conta oficial no Twitter, o senador Flávio Bolsonaro afirmou que a transação noiticiada pelo jornal foi uma "simples compra e venda de imóvel".

"Eu vendi o imóvel que eu tinha no Rio de Janeiro, vendi uma franquia que eu possuía também no Rio de Janeiro e dei entrada numa casa aqui em Brasília. A maior parte do valor dessa casa está sendo financiada num banco, numa taxa que foi aprovada conforme o rendimento familiar como qualquer coisa no Brasil pode fazer", disse no vídeo. 

Sobre a venda do imóvel no Rio de Janeiro, o senador afirma que foi realizada "por meio de um instrumento particular de compra e venda". "Daqui a pouco vai ter uma escritura também, está na fase de elaboração das certidões pra que possa instruir esse escritura pública", disse o filho do presidente.

 Fonte: Brasil de Fato

Revista Fórum

Flávio Bolsonaro compra casa de 6 milhões em Brasília e esconde patrimônio

Este Fórum Onze e Meia comenta a compra da mansão de R$ 6 milhões pelo filho do presidente Flavio Bolsonaro, uma semana depois que a quinta turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou as quebras de sigilos bancário e fiscal do senador.

O programa ainda fala sobre a preocupação da Organização Mundial de Saúde (OMS)  em relação ao Brasil superar os EUA em número de casos e mortes da pandemia.

Entrevistados desta edição:  Paulo Teixeira, deputado federal (PT-SP), Juliano Medeiros, presidente do PSOL.

Comentários de Renato Rovai, jornalista e editor da Revista Fórum. Apresentação de Dri Delorenzo.

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UOL

Mansão de Flávio Bolsonaro: veja imagens do imóvel de R$ 6 milhões em Brasília

Mansão de Flávio Bolsonaro: Denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, filho do presidente Jair Bolsonaro comprou imóvel de luxo com quatro suítes, academia, piscina e spa com aquecimento solar, em uma área construída de 1,1 mil m². Em nota, senador alegou que obteve recursos para a aquisição a partir da venda de um imóvel no Rio de Janeiro. Mais da metade do valor ocorreu por intermédio de financiamento imobiliário, disse um dos trechos do texto elaborado pela assessoria de Flávio Bolsonaro.

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Promotora de investigação contra Flávio Bolsonaro é amiga de advogada de defesa


Carmen Eliza foi madrinha de casamento de Luciana Pires, defensora do filho do presidente


Nas redes sociais, Carmen Eliza aparece em fotos no chá de lingerie de Luciana Pires e na foto oficial do casamento da advogada, em 2018

São Paulo – A promotora Carmen Eliza assumirá a investigação contra Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no inquérito que apura o crime de falsidade ideológica eleitoral cometido pelo senador. Carmen, porém, é madrinha de casamento de Luciana Pires, advogada do filho do presidente da República, e também apoiadora assídua de Jair Bolsonaro.

O senador é investigado, há dois anos, por suspeita de cometer falsidade ideológica eleitoral por ter omitido bens e ter apresentado valores diferentes sobre um mesmo imóvel em declarações de bens entregues à Justiça Eleitoral em 2014 e em 2016.

imóvel é uma cobertura que fica no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Na declaração de bens em 2014, Flávio Bolsonaro informou que o apartamento foi comprado pelo valor total de R$ 565 mil. Dois anos depois, em 2016, o senador declarou somente R$ 423 mil. Entretanto, outros documentos mostram que o valor total da cobertura é de R$ 1,7 milhão.


Quem é Carmen Eliza?

A nova promotora da investigação do caso é amiga íntima da defensora de Flávio Bolsonaro. Nas redes sociais, Carmen Eliza aparece em fotos no chá de lingerie de Luciana Pires e na foto oficial do casamento da advogada, em 2018.

No fim de 2019, Carmen Eliza se afastou do inquérito sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco, depois que foi revelado que a promotora apoiou a campanha de Jair Bolsonaro para a Presidência. Em suas redes, ela aparece usando uma camiseta com o rosto de Jair Bolsonaro e a frase “Bolsonaro presidente”.

Em outra postagem de 1º de janeiro de 2019, Carmen Eliza fotografou a cerimônia de posse de Jair Bolsonaro e escreveu na legenda: “Há anos não me sinto tão emocionada. Essa posse entra naquela lista de conquistas, como se fosse uma vitória”.

Em outra foto, a promotora aparece abraçada com o deputado Rodrigo Amorim (PSL-RJ), que quebrou uma placa em homenagem à vereadora Marielle Franco. Depois da repercussão, Carmen Eliza pediu afastamento da investigação, na época.

Fonte: RBA


NOCAUTE - Blog do Fernando Morais

PROMOTORA BOLSONARISTA SE AFASTA DO CASO MARIELLE. SÓ ISSO? - 7 de nov. de 2019

Após ser desmascarada pelo site The Intercept-Brasil e por vários ativistas digitais, a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho “solicitou voluntariamente” na sexta-feira (1) o seu afastamento da investigação sobre os assassinatos da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Há boatos, porém, de que o “pedido” foi precedido de bate-boca entre integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro, que não gostaram da sua presença na entrevista que livrou a cara do “capetão” Jair Bolsonaro e rotulou de “mentira” o depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra – que vazou no Jornal Nacional da TV Globo.

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

A ABIN E A OPERAÇÃO PARA ‘DEFENDER FB’ E ENTERRAR O CASO QUEIROZ


Flávio Bolsonaro, denunciado pelo MP, contou com a atuação do governo do pai na busca de documentos para sua defesa. Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz

 A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz. Nos dois documentos, obtidos pela coluna e cuja autenticidade e procedência foram confirmadas pela defesa do senador, a Abin detalha o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal (RFB), que, segundo suspeita dos advogados de Flávio, teria feito um escrutínio ilegal em seus dados fiscais para fornecer o relatório que gerou o inquérito das rachadinhas. Enviados em setembro para Flávio e repassados por ele para seus advogados, os documentos contrastam com uma versão do general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que afirmou publicamente que não teria ocorrido atuação da Inteligência do governo após a defesa do senador levar a denúncia a Bolsonaro, a ele e a Alexandre Ramagem, diretor da Abin, em 25 de agosto.

Um dos documentos é autoexplicativo ao definir a razão daquele trabalho. Em um campo intitulado “Finalidade”, cita: “Defender FB no caso Alerj demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB”. Os dois documentos foram enviados por WhatsApp para Flávio e por ele repassados para sua advogada Luciana Pires.

Leia: Defesa de Flávio leva a Bolsonaro suspeita que pode anular caso Queiroz; governo se mobiliza para encontrar prova

O primeiro contato de Alexandre Ramagem com o caso foi numa reunião no gabinete de Bolsonaro, em 25 de agosto, quando recebeu das mãos das advogadas de Flávio uma petição, solicitando uma apuração especial para obter os documentos que embasassem a suspeita de que ele havia sido alvo da Receita. Ramagem ficou com o material, fez cópia e devolveu no dia seguinte a Luciana Pires, que voltou ao Palácio do Planalto para pegar o documento, recebendo a orientação de que o protocolasse na Receita Federal. A participação da Abin, a partir daí, seguiria por meio desses relatórios, enviados a Flávio Bolsonaro, com orientações sobre o que a defesa deveria fazer.

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No primeiro relatório, o que especifica a finalidade de “defender FB no caso Alerj”, a Abin classifica como uma “linha de ação” para cumprir a missão: “Obtenção, via Serpro, de ‘apuração especial’, demonstrando acessos imotivados anteriores (arapongagem)”. O texto discorre então sobre a dificuldade para a obtenção dos dados pedidos à Receita e, num padrão que permanece ao longo do texto, faz imputações a servidores da Receita e a ex-secretários, a exemplo de Everardo Maciel.

Leia: PGR instaura apuração preliminar sobre envolvimento do governo Bolsonaro na defesa de Flávio

“A dificuldade de obtenção da apuração especial (Tostes) e diretamente no Serpro é descabida porque a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa — Everardo Maciel. Existe possibilidade de que os registros sejam ou já estejam sendo adulterados, agora que os envolvidos da RFB já sabem da linha que está sendo seguida”, diz o relatório, referindo-se a José Tostes Neto, chefe da Receita.

O relatório sugere a substituição dos “postos”, em provável referência a servidores da Receita, e, sem dar mais detalhes, afirma que essa recomendação já havia sido feita em 2019.

“Permanece o entendimento de que a melhor linha de ação para tratar o assunto FB e principalmente o interesse público é substituir os postos conforme relatório anterior. Se a sugestão de 2019 tivesse sido adotada, nada disso estaria acontecendo, todos os envolvidos teriam sido trocados com pouca repercussão em processo interno na RFB!”, explica o texto.

A agência traça em seguida outra “alternativa de prosseguimento”, que envolveria a Controladoria-Geral da União (CGU), o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e a Advocacia-Geral da União (AGU).

“Com base na representação de FB protocolada na RFB (Tostes), CGU instaura sindicância para apurar os fatos no âmbito da Corregedoria e Inteligência da Receita Federal; Comissão de Sindicância requisita a Apuração Especial ao Serpro para instrução dos trabalhos. Em caso de recusa do Serpro (invocando sigilo profissional), CGU requisita judicialização da matéria pela AGU. (...) FB peticiona acesso à CGU aos autos da apuração especial, visando instruir Representação ao PGR Aras, ajuizamento de ação penal e defesa no processo que se defende no RJ”, recomenda o texto, resumindo qual é a estratégia: “Em resumo, ao invés da advogada ajuizar ação privada, será a União que assim o fará, através da AGU e CGU — ambos órgãos sob comando do Executivo”.

Ainda nesse primeiro documento, outros dois servidores federais são acusados pela Abin, o corregedor-geral da União, Gilberto Waller Júnior, e o corregedor da Receita, José Barros Neto.

“Existem fortes razões para crer que o atual CGU (Gilberto Waller Júnior) não executar(ia) seu dever de ofício, pois é PARTE do problema e tem laços com o Grupo, em especial os desmandos que deveria escrutinar no âmbito da Corregedoria (amizade e parceria com BARROS NETO)”, disse o texto.

Um parêntese curioso. Neste trecho, já no fim do documento, a Abin, comandada pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, sugere que Bolsonaro demita Waller Júnior da Corregedoria-Geral e coloque no lugar dele um policial federal: “Neste caso, basta ao 01 (Bolsonaro) comandar a troca de WALLER por outro CGU isento. Por exemplo, um ex-PF, de preferência um ex-corregedor da PF de sua confiança”.

O outro documento enviado pela Abin a Flávio e repassado por ele a sua advogada traça uma “manobra tripla” para tentar conseguir os documentos que a defesa espera.

As orientações da agência aqui se tornam bem específicas.

“A dra. Juliet (provável referência à advogada Juliana Bierrenbach, também da defesa de Flávio) deve visitar o Tostes, tomar um cafezinho e informar que ajuizará a ação demandando o acesso agora exigido”, diz a primeira das três ações, chamadas pela Abin de “diversionária”.

Em seguida, o texto sugere que a defesa peticione ao chefe do Serpro o fornecimento de uma apuração especial sobre os dados da Receita, baseando-se na Lei de Acesso à Informação — o que de fato a defesa de Flávio Bolsonaro faria. A Abin ressalta que o pedido deve ser por escrito. “O e-sic (sistema eletrônico da Lei de Acesso) deve ser evitado pois circula no sistema da CGU e GILBERTO WALLER integra a rede da RFB”, explicou a Abin.

E, por fim, o relatório sugere “neutralização da estrutura de apoio”, a demissão de “três elementos-chave dentro do grupo criminoso da RF”, que “devem ser afastados in continenti”. “Este afastamento se resume a uma canetada do Executivo, pois ocupam cargos DAS. Sobre estes elementos pesam condutas incompatíveis com os cargos que ocupam, sendo protagonistas de diversas fraudes fartamente documentadas”, afirma o texto, sem especificar que condutas seriam essas. E cita os nomes de três servidores: novamente o corregedor José Barros Neto; o chefe do Escritório de Inteligência da Receita no Rio de Janeiro, Cléber Homem; e o chefe do Escritório da Corregedoria da Receita no Rio, Christiano Paes. Num indicativo de que Bolsonaro talvez esteja seguindo a recomendação da Abin contra os servidores, Paes pediu exoneração do cargo na semana passada.

Procurado, o GSI negou a existência dos documentos, mesmo informado que a autenticidade de ambos havia sido confirmada pela defesa de Flávio Bolsonaro, e manteve a versão de que não se envolveu no tema. Procurada, a advogada Luciana Pires confirmou a autenticidade dos documentos e sua procedência da Abin, mas recusou-se a comentar seu conteúdo.

A Abin não respondeu aos questionamentos sobre a origem das acusações feitas nos relatórios nem se produziu mais documentos além dos dois obtidos pela coluna. Alexandre Ramagem, diretor da agência, atualmente voltou a ser cotado para comandar a Polícia Federal, caso Bolsonaro seja inocentado no inquérito que investiga se ele queria controlar a corporação ao nomear Ramagem, amigo de seus filhos, para a direção da PF.

Fonte: Época


UOL

Uso da Abin mostra como Bolsonaro trata o governo como negócio familiar | Kennedy Alencar

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Sem sacar dinheiro da conta por 4 anos, mulher de Flávio Bolsonaro pagou despesas em espécie



Informação consta em denúncia do Ministério Público e foi revelada pelo jornal O Globo; nora do presidente também foi acusada pelo MP-RJ

Durante quatro anos, entre agosto de 2010 e dezembro de 2014, a dentista Fernanda Bolsonaro, mulher do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), não fez nenhum saque de suas contas bancárias. No período, a nora do presidente Jair Bolsonaro cobriu suas despesas somente com dinheiro em espécie, revela reportagem de Chico Otávio e Juliana Dal Piva no jornal O Globo.

As acusações constam, de acordo com a matéria, da denúncia oferecida pelo Ministério Público contra Flávio no caso das “rachadinhas”. O processo apura desvios de salários de assessores do parlamentar quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro. O esquema seria comandado pelo ex-PM Fabrício Queiroz, de acordo com a denúncia. E os recursos serviriam para custear as despesas do filho do presidente.

No decorrer das investigações, os promotores estimaram que “o desvio de recursos da Alerj tenha propiciado aos integrantes da organização criminosa acesso a R$ 4,23 milhões”. Só nas despesas pessoais de Flávio e tributos, a investigação apontou que ao menos R$ 419,2 mil foram pagos em dinheiro vivo.

Os promotores descobriram que o casal usou dinheiro vivo para pagar empregadas domésticas, tributos como ITBI e IPTU, seu plano de saúde e a escola de suas filhas. Na avaliação do MP, o volume de pagamentos em espécie que Flávio e Fernanda realizaram entre 2010 e 2014 é incompatível com o que ambos declararam ter recebido no período, “de forma lícita”, à Receita Federal.

Na declaração de Imposto de Renda de 2014, o MP constatou que o casal registrava duas empregadas domésticas. No documento, eles declararam uma contribuição patronal de R$ 4,8 mil referente a elas. Mas, na análise das contas bancárias do casal, os promotores não identificaram “nenhuma transferência bancária ou cheque emitido em nome dessas empregadas domésticas”.

Por isso, na denúncia, eles escreveram que “foi possível concluir que as trabalhadoras recebiam seus salários mensais mediante entrega de dinheiro em espécie”. A estimativa é que as duas funcionárias tenham recebido um total de R$ 40 mil em salários ao longo de 2014.

Diante desses dados, o MP conclui que “resta evidente” que recursos em espécie desviados por meio das “rachadinhas” foram usados para quitar as despesas pessoais do senador e de sua família.

Fonte: Revista Fórum


Plantão Brasil

Vazaram as provas do caso de Flávio e sua esposa e pra piorar a PGR foi pra cima deles!




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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

URGENTE: MP denuncia Flávio Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa



Senador é investigado pelo esquema de rachadinhas em seu antigo gabinete na Alerj e pode virar réu; Queiroz e outros 15 assessores também foram denunciados

Um dia após voltar de seu passeio em Fernando de Noronha, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi denunciado, nesta terça-feira (3), pelo Ministério Público do Rio por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As informações são do Estadão.

Além dele, foram denunciados 15 ex-assessores do senador e também o ex-policial Fabrício Queiroz, que está em prisão domiciliar.

A denúncia tem relação com as investigações, que já duram mais de dois anos, sobre o esquema de rachadinhas que supostamente operava em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), quando era deputado estadual. O esquema consistiria em se apropriar dos salários de assessores, pagos com dinheiro público, e lavar esses recursos através de uma organização criminosa. Segundo as investigações, o senador lavaria esse dinheiro através da compra de imóveis e também por meio de uma franquia de uma loja de chocolates. O filho do presidente é apontado pelo MP como líder da organização criminosa e Queiroz, por sua vez, como operador do esquema de corrupção.

As investigações do MP apontam que os ex-funcionários do então deputado estadual depositaram ao longo dos 11 anos R$ 2,06 milhões na conta bancária de Queiroz, sendo a maior parte em dinheiro vivo. Além disso, a suposta organização criminosa apontada na denúncia teria sacado R$ 2,9 milhões em espécie ao longo desse período.

O MP ajuizou a denúncia ainda em outubro mas, como o desembargador relator do caso estava de férias, a peça só pode ser oficializada nesta terça-feira (3).

Caso a Justiça aceite a denúncia contra Flávio Bolsonaro, ele e seus ex-assessores se tornarão réus. Flávio Bolsonaro, agora, será notificado e terá que oferecer resposta no prazo de 15 dias. O recebimento da denúncia por parte da Justiça se dará após a manifestação do senador.

O nome dos ex-funcionários denunciados não foi revelado. Até o momento, o filho do presidente não se pronunciou sobre a denúncia.


 

Fonte:  Revista Fórum


domingo, 16 de agosto de 2020

Flávio Bolsonaro e a esposa, Fernanda, omitiram R$ 350 mil da Receita na compra de loja da Kopenhagen


Flávio Bolsonaro com a esposa, Fernanda, e com Queiroz, na loja da Kopenhagen (Montagem)

Promotores acreditam ainda que contas da loja, como a taxa de franquia no valor de R$ 45 mil, eram pagas em dinheiro vivo desviado pelo esquema de rachadinha do filho de Jair Bolsonaro na Alerj


Investigação do Ministério Públido do Rio de Janeiro (MP-RJ) revela que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e a esposa, Fernanda, omitiram R$ 350 mil de suas declarações de imposto de renda quando comprou, em sociedade com Alexandre Santini, uma franquia da loja de chocolates Kopenhagen.

Segundo reportagem de Juliana Dal Piva e Juliana Castro, na edição deste domingo (16) do jornal O Globo, o MP afirma que o valor total da loja era de R$ 800 mil, cabendo a cada um dos sócios desembolsar a metade do valor. No caso de Flávio e Fernanda, as declarações mostram apenas o pagamento do sinal, no valor de R$ 50 mil, ao antigo dono, Cristiano Correia Souza e Silva.

Mesmo sem ser sócia da empresa, Fernanda fez uma transferência eletrônica para a C2S no valor de R$ 350 mil, no dia 2 de fevereiro de 2015, e quitou o que seria a parte de Flávio na aquisição da loja. No entanto, este pagamento não foi declarado por ela à Receita Federal.

Os promotores acreditam ainda que contas da loja, como a taxa de franquia no valor de R$ 45 mil, eram pagas em dinheiro vivo desviado pelo esquema de rachadinha do filho de Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que era comandando por Fabrício Queiroz.
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Esquema QUEIROZ pagou prestação de cobertura de Flávio BOLSONARO


Transmitido em 17 de jul. de 2020

Esta edição do Fórum Onze e Meia fala sobre o depósito em dinheiro de Fabrício Queiroz na conta da esposa do senador Flavio Bolsonaro, que mostra como o ex-assessor arcava com despesas pessoais do filho do presidente. O programa ainda comenta a entrevista do general Eduardo Pazuello à Veja onde nega militarização do Ministério da Saúde e a fala de Bolsonaro sobre não saber como diminuir o número de mortos na pandemia, que já passam de 76 mil. Com comentários dos jornalistas Carla Vilhena e Renato Rovai e da urbanista Nilce Aravecchia. Apresentação de Dri Delorenzo.


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sábado, 1 de agosto de 2020

Bomba no clã: Julian Lemos acusa Eduardo de desviar R$ 600 mil do PSL e comprar apartamento com auxílio-moradia



O deputado Eduardo Bolsonaro, filho número 3 do ex-capitão que ocupa o Planalto, é acusado de comprar apartamento com dinheiro da Câmara, de desviar quase R$ 2 milhões do PSL para sua ONG política e de praticar rachadinhas com a advogada Karina Kufa


247 - Reportagem da revista Istoé traz acusações graves contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. A matéria diz que o 03 desviou dinheiro da Câmara e do PSL, além de praticar rachadinhas com Karina Kufa, advogada ligada ao clã

O relato da revista é chocante: “a troca de ataques começou com Eduardo humilhando Julian, que é uma espécie de tesoureiro do PSL e principal aliado do deputado Luciano Bivar, presidente nacional da legenda: ambos romperam com o presidente e seus familiares, o que levou-os a deixarem o partido e tentarem criar o Aliança pelo Brasil, que não saiu do papel. Dudu malvadeza, como é conhecido no PSL de oposição aos Bolsonaros, disse que Julian era “pau de arara, favelado e traíra”. 

A matéria prossegue: “tudo porque Julian é paraibano e a família presidencial não prezaria muito quem nasce nesse estado. Julian ficou ofendido. “Sabe qual problema de um ladrão arrogante? É achar que um nordestino como eu tem medo de algo ou de alguém. Pela minha honra eu não tenho limites. Ela é a única coisa que eu tenho. Em setembro eu avisei. Não mexe comigo”, foi como Julian reagiu aos ataques de Eduardo. Mas, logo na sequência, o parlamentar paraibano começou a metralhar o filho do presidente, numa profusão de mensagens no Twitter, de corar de vergonha o mais pacato cidadão. A maioria das mensagens traz acusações gravíssimas a Eduardo, a quem Julian chama de “demagogo, ladrão e hipócrita”. 

Segundo a revista, “o dirigente nacional do PSL não fica só em revides inconsequentes. O mais grave são as denúncias de que o filho do presidente usou recursos milionários do fundo partidário (dinheiro público) para financiar atividades particulares de uma entidade em defesa de interesses conservadores (CPAC) e também verbas do auxílio-moradia e auxílio-mudança da Câmara, recebidos irregularmente, para dar de entrada na compra de um apartamento.”


Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para comer gente


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sábado, 25 de julho de 2020

Ex-bolsonarista, Julian Lemos diz que Eduardo Bolsonaro é ladrão


Julian Lemos, homem da campanha de Bolsonaro. Foto: Divulgação


DCM - Do Twitter de Julian Lemos, atacando o filho 03 do presidente:

Rachadinhas? Sim, muitas! Quem é você ladrão para apontar o dedo pra mim? Veremos quem é ” pau de arara e favelado” traíra, eu? Quando paguei mais de 35 mil Reais de custas processuais do seu pai eu era o melhor homem do mundo não era? Surfistinha maconheiro descarado!

Ladrão é ladrão!

O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para fazer contratos milionários e com isso tirar a “parte dele” até viagens ela pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um “bom negócio” inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.

216 mil Reais de auxílio moradia desviados para dar entrada na compra de um apartamento, esse Deputado ladrão, falso moralista e liberal de araque adora um auxílio mudança mesmo morando em Brasília, é esse tipo de gente que gosta de atacar os outros, 216+30 = 246 mil!






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