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domingo, 16 de agosto de 2020

Flávio Bolsonaro e a esposa, Fernanda, omitiram R$ 350 mil da Receita na compra de loja da Kopenhagen


Flávio Bolsonaro com a esposa, Fernanda, e com Queiroz, na loja da Kopenhagen (Montagem)

Promotores acreditam ainda que contas da loja, como a taxa de franquia no valor de R$ 45 mil, eram pagas em dinheiro vivo desviado pelo esquema de rachadinha do filho de Jair Bolsonaro na Alerj


Investigação do Ministério Públido do Rio de Janeiro (MP-RJ) revela que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e a esposa, Fernanda, omitiram R$ 350 mil de suas declarações de imposto de renda quando comprou, em sociedade com Alexandre Santini, uma franquia da loja de chocolates Kopenhagen.

Segundo reportagem de Juliana Dal Piva e Juliana Castro, na edição deste domingo (16) do jornal O Globo, o MP afirma que o valor total da loja era de R$ 800 mil, cabendo a cada um dos sócios desembolsar a metade do valor. No caso de Flávio e Fernanda, as declarações mostram apenas o pagamento do sinal, no valor de R$ 50 mil, ao antigo dono, Cristiano Correia Souza e Silva.

Mesmo sem ser sócia da empresa, Fernanda fez uma transferência eletrônica para a C2S no valor de R$ 350 mil, no dia 2 de fevereiro de 2015, e quitou o que seria a parte de Flávio na aquisição da loja. No entanto, este pagamento não foi declarado por ela à Receita Federal.

Os promotores acreditam ainda que contas da loja, como a taxa de franquia no valor de R$ 45 mil, eram pagas em dinheiro vivo desviado pelo esquema de rachadinha do filho de Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que era comandando por Fabrício Queiroz.
Notícias relacionadas





Esquema QUEIROZ pagou prestação de cobertura de Flávio BOLSONARO


Transmitido em 17 de jul. de 2020

Esta edição do Fórum Onze e Meia fala sobre o depósito em dinheiro de Fabrício Queiroz na conta da esposa do senador Flavio Bolsonaro, que mostra como o ex-assessor arcava com despesas pessoais do filho do presidente. O programa ainda comenta a entrevista do general Eduardo Pazuello à Veja onde nega militarização do Ministério da Saúde e a fala de Bolsonaro sobre não saber como diminuir o número de mortos na pandemia, que já passam de 76 mil. Com comentários dos jornalistas Carla Vilhena e Renato Rovai e da urbanista Nilce Aravecchia. Apresentação de Dri Delorenzo.


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sábado, 1 de agosto de 2020

Bomba no clã: Julian Lemos acusa Eduardo de desviar R$ 600 mil do PSL e comprar apartamento com auxílio-moradia



O deputado Eduardo Bolsonaro, filho número 3 do ex-capitão que ocupa o Planalto, é acusado de comprar apartamento com dinheiro da Câmara, de desviar quase R$ 2 milhões do PSL para sua ONG política e de praticar rachadinhas com a advogada Karina Kufa


247 - Reportagem da revista Istoé traz acusações graves contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro. A matéria diz que o 03 desviou dinheiro da Câmara e do PSL, além de praticar rachadinhas com Karina Kufa, advogada ligada ao clã

O relato da revista é chocante: “a troca de ataques começou com Eduardo humilhando Julian, que é uma espécie de tesoureiro do PSL e principal aliado do deputado Luciano Bivar, presidente nacional da legenda: ambos romperam com o presidente e seus familiares, o que levou-os a deixarem o partido e tentarem criar o Aliança pelo Brasil, que não saiu do papel. Dudu malvadeza, como é conhecido no PSL de oposição aos Bolsonaros, disse que Julian era “pau de arara, favelado e traíra”. 

A matéria prossegue: “tudo porque Julian é paraibano e a família presidencial não prezaria muito quem nasce nesse estado. Julian ficou ofendido. “Sabe qual problema de um ladrão arrogante? É achar que um nordestino como eu tem medo de algo ou de alguém. Pela minha honra eu não tenho limites. Ela é a única coisa que eu tenho. Em setembro eu avisei. Não mexe comigo”, foi como Julian reagiu aos ataques de Eduardo. Mas, logo na sequência, o parlamentar paraibano começou a metralhar o filho do presidente, numa profusão de mensagens no Twitter, de corar de vergonha o mais pacato cidadão. A maioria das mensagens traz acusações gravíssimas a Eduardo, a quem Julian chama de “demagogo, ladrão e hipócrita”. 

Segundo a revista, “o dirigente nacional do PSL não fica só em revides inconsequentes. O mais grave são as denúncias de que o filho do presidente usou recursos milionários do fundo partidário (dinheiro público) para financiar atividades particulares de uma entidade em defesa de interesses conservadores (CPAC) e também verbas do auxílio-moradia e auxílio-mudança da Câmara, recebidos irregularmente, para dar de entrada na compra de um apartamento.”


Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para comer gente


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sábado, 25 de julho de 2020

Ex-bolsonarista, Julian Lemos diz que Eduardo Bolsonaro é ladrão


Julian Lemos, homem da campanha de Bolsonaro. Foto: Divulgação


DCM - Do Twitter de Julian Lemos, atacando o filho 03 do presidente:

Rachadinhas? Sim, muitas! Quem é você ladrão para apontar o dedo pra mim? Veremos quem é ” pau de arara e favelado” traíra, eu? Quando paguei mais de 35 mil Reais de custas processuais do seu pai eu era o melhor homem do mundo não era? Surfistinha maconheiro descarado!

Ladrão é ladrão!

O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para fazer contratos milionários e com isso tirar a “parte dele” até viagens ela pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um “bom negócio” inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.

216 mil Reais de auxílio moradia desviados para dar entrada na compra de um apartamento, esse Deputado ladrão, falso moralista e liberal de araque adora um auxílio mudança mesmo morando em Brasília, é esse tipo de gente que gosta de atacar os outros, 216+30 = 246 mil!






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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Danilo Gentili diz que Bolsonaro pediu sua cabeça e tentou censurar seu programa no SBT





Gentili disse ainda que Bolsonaro é "um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais"

O apresentador e humorista Danilo Gentili afirmou, nesta quarta-feira (8), ao responder comentários de uma publicação no Instagram, que o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) pediu a demissão dele e censura no SBT, canal no qual apresenta o programa The Noite.

Em resposta a uma internauta que defendia Bolsonaro, Gentili escreveu: “Fui defendido por ele uma ova! Saiba você que tomei processo por defendê-lo e esse ‘fdp’ foi lá pedir minha cabeça e censura no meu emprego quando critiquei o Fundão Eleitoral (e seu filho usa rede de difamação contra mim)”.

Gentili disse ainda que Bolsonaro é “um mentiroso, mentiu muitas coisas, e que defende a liberdade de expressão foi outra mentira. Esse pisco[pata] não me engana mais”. A conversa foi publicada pelo apresentador no Twitter. “Passem os recadinhos pros grupinhos de vocês – podem continuar fazendo isso, não vou parar”.


No Twitter







Trecho do show "Politicamente Incorreto 2018".
Make Brazil Zuera Again.


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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Ministério Público diz que há fortes indícios de que Flávio Bolsonaro cometeu crime de lavagem de dinheiro




247 - O Ministério Público Federal afirma que há fortes indícios do crime de lavagem de dinheiro pelo senador Flávio Bolsonaro no período em que era deputado estadual no Rio de Janeiro. A investigação do Ministério Público Federal apurou vários negócios envolvendo Flávio Bolsonaro em operações de compra e venda de imóveis entre junho de 2005 e maio de 2018 e analisou 37 transações imobiliárias. Em pelo menos três dessas operações, o procurador Sérgio Pinel percebeu indícios de irregularidades.

Reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo da noite da terça-feira aponta que a compra de um imóvel no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, teve uma das parcelas pagas pelo sargento da Polícia Militar Diego Sodré de Castro Ambrósio, suspeito de participar do esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. 

O procurador observa que o policial teria realizado outras transações suspeitas, movimentando quantias em espécie, em suas contas correntes, incompatíveis com o cargo que ocupa. Outros dois imóveis comprados por Flávio Bolsonaro e a esposa dele no bairro de Copacabana também chamaram a atenção dos investigadores. Em ambos, os imóveis foram vendidos em pouco mais de um ano com valorização acima de 200%.

É a primeira vez que o Ministério Público Federal se manifesta claramente sobre as suspeitas de que Flávio Bolsonaro cometeu crimes em operações imobiliárias.


No Twitter:


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domingo, 14 de junho de 2020

Carluxo leva escracho em loja: “Onde está o Queiroz? Quem mandou matar Marielle?”




Por: Revista Fórum


  • O vídeo que mostra o vereador sendo abordado por um cidadão em loja de material 



Correio Braziliense


"Eu quero saber, aonde está o Queiroz? Quem matou Marielle Franco?", questionou o homem.



Um vídeo que ganhou repercussão nas redes sociais nesta sexta-feira (12) mostra o vereador Carlos Bolsonaro sendo abordado em loja de material de construção Leroy Merlin por uma cidadão que questionou a ele sobre o Gabinete do Ódio e sobre a morte da vereadora Marielle Franco.

“Vai provar se o senhor comanda o Gabinete de Ódio junto com seu pai. E to aqui dizendo para todo mundo: eu quero saber aonde está o Queiroz, quem mandou matar Marielle? Quem mandou Marielle Franco? O senhor sabe quem mandou matar Marielle Franco?”, disse o homem.

Sobre o Gabinete do Ódio, Carlos responde “com a sua mãe”, mas quando é questionado sobre Marielle pede “calma”.

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) comentou sobre o vídeo. “O povo nas ruas perde cada vez mais o medo da Familícia!”, tuitou.


Assista:




 Plantão Brasil


Agora eles tão com dificuldade até de fazer compras! Carluxo tentou ir ao mercado hoje mas teve de ouvir umas verdades.


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sexta-feira, 29 de maio de 2020

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Moro não responde 'cadê o Queiroz?' porque a pergunta 'ofende o governo'




RBA - Em audiência tensa na Comissão de Segurança Pública, deputados contestam projeto de lei do ministro da Justiça, que se esquivou de falar sobe relação de Bolsonaro e milicianos

Sobre ligações de família Bolsonaro
 com milicianos, Moro disse que afirmações são
 "ofensivas ao governo”
São Paulo – Em clima tenso, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados realizou hoje (8) uma audiência pública na qual o ministro da Justiça, Sergio Moro, compareceu para falar de seu projeto de lei “anticrime” (PL 882/19). Ele foi questionado por deputados de oposição.

O deputado Marcelo Freixo (Psol-RJ), autor do pedido para que a sessão fosse realizada, e o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), falaram da fragilidade do projeto e exigiram efetividade do governo no combate às milícias.

“O senhor classifica milícias como uma das facções listadas (no projeto). Milícia não é uma facção originária do sistema penitenciário. Milícia é máfia. Milícia tem uma estrutura de poder”, disse Freixo. “Eu lhe entreguei o relatório da CPI (da Assembleia Legislativa do Rio) das milícias em mãos. É o único grupo no Rio de Janeiro que transforma domínio territorial em domínio eleitoral, elege gente, elegeu senadores. É preciso que aprofunde o debate”, acrescentou o deputado do Psol.

“Nós temos um projeto que pioneiramente nomina milícia como organizações criminosas. Foi uma bandeira que o senhor defendeu todo o tempo. Que endurece contra essas organizações criminosas”, respondeu Moro. Segundo ele, o projeto reconhece as milícias como grupos criminosos organizados. “Podem ter um perfil sociológico diferente, mas o tratamento rigoroso para ela está lá na legislação.”

Pimenta também comentou a questão das milícias e seu poder. “O crime organizado – e o dr. Sergio Moro sabe disso – e a milícia, mais do que qualquer outra organização, só pode existir se tiver tentáculos na estrutura de poder do Estado.”

Segundo o petista, combater o crime organizado requer inteligência, investimento, valorização da atividade policial. “Nada disso está presente neste plano. O Brasil quer paz e segurança, mas não com utilização do Ministério Público e do Judiciário para fazer disputa política e fortalecer projeto de poder.”

Para ilustrar a falta de atenção à inteligência, Pimenta usou ironia. "Bolsonaro mora num condomínio. Lá estava o Exército, a Abin, a Polícia Federal, e ninguém sabia que tinha um bandido – um dos assassinos da Marielle – morando do lado da casa dele? Nenhum órgão de inteligência detectou isso?”

O parlamentar mencionou ainda a ligação da família Bolsonaro com milicianos. “Quando a gente diz ‘cadê o Queiroz’, é porque a família dos milicianos estava nomeada no gabinete do filho do presidente da República. O presidente da República tinha nomeado no seu gabinete em Brasília a filha de uma pessoa envolvida com a milícia”, disse Pimenta.

“Estamos falando do crime organizado no coração do poder. Com depósitos de milicianos na conta da esposa do presidente da República. Isso é uma questão de Estado”, acrescentou. “O ministro da Justiça diria: isso não me diz respeito?”

Depois de defender o projeto, o ministro da Justiça se esquivou na questão de Bolsonaro. “Outras afirmações, aqui, vou pedir venia para não responder, porque me parece que foram ofensivas ao governo.”

Pimenta também falou do “episódio patético do governador do Rio de Janeiro que atirou de helicóptero e atingiu uma tenda de evangélicos”, sobre a participação de Wilson Witzel em uma operação militar a partir de uma aeronave. “Tinha miliciano dentro do helicóptero, um chefe de milícia da região onde o governador atacou de dentro do helicóptero! Os órgãos de inteligência não detectam isso? Ou isso é uma seletividade?”

O ministro disse que sua proposta não trata de inteligência porque “não pode tratar de tudo”, mas afirmou que o governo está investindo em inteligência.

“Criamos uma diretoria de inteligência no Departamento Penitenciário Nacional. Estamos investindo firmes nisso. Estamos identificando essas pessoas (criminosos), criando instrumentos”, afirmou.

Segundo ele, está em desenvolvimento no Depen um dispositivo para celular para fazer reconhecimento facial de pessoas que já tiveram passagem pela polícia. “Estamos investindo em tecnologia e inteligência de maneira firme”, garantiu.



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