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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Jornalista brasileiro Breno Altman multado por criticar posições sionistas


O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Breno Altman pelo crime de difamação. O jornalista garante que recorrerá da decisão às autoridades superiores


O jornalista Breno Altman é uma voz reconhecida na denúncia dos crimes e violações da lei cometidos pelo regime israelense contra o povo palestino. Foto: @brealt
 

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o jornalista Breno Altman, fundador do portal Opera Mundi, ao pagamento de multa por comentário nas redes sociais considerado insultuoso.

A sentença foi definida como punição às declarações de Altman sobre os economistas Alexandre Schwartsman e André Lajst, ambos defensores do sionismo , a quem acusou de agirem como “covardes” numa publicação.


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A decisão, proferida em 26 de agosto de 2024, estabelece que Altman deverá pagar 15 salários mínimos ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD) de São Paulo.

A defesa de Altman argumentou que o jornalista não se referia pessoalmente a Schwartsman e Lajst, mas às posições que adotaram em relação ao conflito na Faixa de Gaza.



Por seu lado, o jornalista afirma que os denunciantes o ofenderam anteriormente e se recusaram a discutir as suas diferenças, o que motivou o seu comentário nas redes sociais.

O juiz Fabrício Reali Zia, responsável pelo caso, considerou que Altman cometeu o crime de difamação, previsto no artigo 140 do Código Penal Brasileiro.

Embora a pena original fosse de três meses de prisão, esta foi substituída pela multa acima mencionada. Enquanto isso, o jornalista poderá recorrer da sentença e libertá-lo.

Em resposta à decisão judicial, Altman declarou que a condenação, embora a considere injusta, é motivo de orgulho e que recorrerá nos tribunais superiores para defender a sua liberdade de expressão.

Além disso, a sua defesa anunciou que irá apresentar uma queixa criminal contra Schwartsman, que alegadamente utilizou termos ofensivos como “kapo”, uma das piores ofensas dirigidas a um judeu.



Até agora, Lajst e Schwartsman não deram declarações formais sobre a sentença.

Esta não é a primeira vez que Altman enfrenta uma ação judicial pelas suas críticas ao sionismo. O jornalista tem sido alvo de diversas decisões judiciais que resultaram na remoção de mensagens nas redes sociais que criticavam o Estado de Israel e as suas políticas.

Apesar disso, o comunicador prometeu continuar a sua luta na Justiça para defender os seus direitos e a liberdade de expressão.

Autor: teleSUR - NH

Fonte: Opera Mundi - @brealt



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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Coletivo judeu presta solidariedade Breno Altman e critica 'cortina de fumaça' que Conib cria com processos judiciais


Coletivo Vozes Judaicas por Libertação denuncia ataques e censura promovidos pela Confederação Israelita do Brasil, afirmando que organização não os representa


Coletivo Vozes Judaicas por Libertação
Para coletivo, sionismo da Conib é o maior responsável pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses

Coletivo Vozes Judaicas por Libertação lançou uma nota classificando as ações da Confederação Israelita do Brasil (Conib) na Justiça contra críticos do sionismo como "antidemocráticos e desonestos pois confundem antissionismo [oposição ao movimento político que defende a autodeterminação do povo judeu e a existência de um Estado Judaico, não apenas um Estado de Israel] com o antissemitismo [propagação de ódio e discriminação contra judeus]".

A crítica se refere aos processos judiciais com os quais a Conib busca censurar o jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman e acusações de antissemitismo contra o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino,

O manifesto, que defende um judaísmo "livre do sionismo", havia sido publicado em 19 de janeiro, mas foi atualizado recentemente, acrescentando argumentos em repúdio aos ataques que tentam "calar e deslegitimar as vozes que se levantam contra o apartheid sionista" e "criam uma cortina de fumaça sobre o que realmente importa ser levado ao debate público: o cessar-fogo imediato em Gaza e a condenação do Estado de Israel pelos crimes cometidos contra o povo palestino".

"Independente de nossas concordâncias ou não com as posições de Altman, temos convicção de que as acusações são excessivas e os processos judiciais injustificados", declarou a nota do Coletivo Vozes Judaicas por Libertação.

"Justamente pelas histórias judaicas serem repletas de perseguições, fugas e imigrações forçadas, nos assusta perceber como a narrativa sionista tem sido tão hipócrita. Não deveríamos ser nós, os judeus e judias, os que mais se solidarizaram com qualquer tipo de opressão, sobretudo àquelas de teor étnico-racial?", disse o coletivo a Opera Mundi

Os integrantes da organização formada por ativistas judeus pela libertação da Palestina expressaram repúdio ao fato de que "a Conib siga associando indiscriminadamente antissionismo a antissemitismo e que, em casos onde ocorre confusão entre esses termos, siga optando pela criminalização como primeira opção, ao invés do caminho educativo". 

O documento aponta o sionismo como "maior responsável por essas confusões ´[de termos] e pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses", e defende que a história do sionismo e do antissionismo deve ser melhor esclarecida para o grande público.

"Diante de um genocídio que está sendo televisionado ao vivo, como nunca antes, é necessário que entendamos a conjuntura para nos posicionarmos corretamente", explicou a organização.

Segundo o coletivo, esta educação tem se tornado cada vez mais difícil justamente por causa da "luta discursiva e ideológica em curso". 

O Coletivo Vozes Judaicas por Libertação ainda denuncia que a Conib, juntamente com a organização sionista StandWithUs, agem para "deslegitimar a decisão da Presidência da República em apoiar [a denúncia da] África do Sul na Corte Internacional de Justiça em Haia, que acusa Israel de cometer genocídio em Gaza".

O coletivo afirma que a comunidade judaica no Brasil é "plural" e, por isso, a Conib expressa "somente a posição de uma parcela ultrassionista que defende de forma incondicional as ações militares de Israel em Gaza, mesmo que tenham violado diversas clausulas dos direitos humanos". 

"O sionismo é um projeto colonial da burguesia europeia e nunca representou todos os judeus. É necessário que façamos essa separação. O posicionamento de judeus e judias antissionistas é essencial, pois quebra a narrativa de que toda crítica ao Estado de Israel seria antissemita", ressaltou a Opera Mundi o coletivo.

Além disso, o coletivo também lembrou que a Conib "faz parte do lobby sionista e representa os interesses do Estado de Israel, instrumentalizando a luta contra o antissemitismo pela máquina de propaganda israelense e por seus agentes locais no Brasil". 

Com isso, para a organização, criticar o Estado de Israel por seus crimes e perseguições não é antissemitismo, "é apenas lógico e ético".

Em conclusão, o documento ainda expressa solidariedade a Altman e todos os alvos de perseguição da Conib por se posicionarem contra o genocídio em curso na Palestina.


Leia a íntegra do manifesto publicado pelo coletivo Vozes Judaicas por Libertação:


"A CONIB não nos representa!

Judias e judeus antissionistas contra a censura às críticas a Israel

A CONIB (Confederação Israelita do Brasil) tem investido em ações de censura sobre figuras públicas que se posicionam contra o governo sionista de Israel. Além de antidemocráticos, esses ataques são desonestos pois confundem antissionismo com antissemitismo na tentativa de calar e deslegitimar as vozes que se levantam contra o apartheid sionista. Abordamos o assunto neste artigo.

É o caso da perseguição do jornalista Breno Altman, que tem sido alvo de mais de uma ação criminal movida pela CONIB. Independente de nossas concordâncias ou não com as posições de Altman, temos convicção de que as acusações são excessivas e os processos judiciais injustificados. Como judias e judeus antissionistas não admitimos que a CONIB siga associando indiscriminadamente antissionismo a antissemitismo e que, em casos onde ocorre confusão entre esses termos (intencional ou não, como ocorreu com José Genoino), siga optando pela criminalização como primeira opção, ao invés do caminho educativo. O sionismo que a CONIB defende é o maior responsável por essas confusões e pelo aumento do antissemitismo nos últimos meses.

Os processos judiciais abertos pela CONIB criam uma cortina de fumaça sobre o que realmente importa ser levado ao debate público: o cessar-fogo imediato em Gaza e a
condenação do Estado de Israel pelos crimes cometidos contra o povo palestino.

Além disso, destacamos que essa mesma organização, ao lado da Stand With Us, inaugurou uma cruzada na sociedade brasileira para deslegitimar a decisão da presidência da República de apoiar o pleito da África do Sul na Corte Internacional de Justiça de Haia, que acusa Israel de cometer genocídio em Gaza.

Nós, do coletivo Vozes Judaicas por Libertação, dizemos que a CONIB não nos representa! A comunidade judaica brasileira é plural e a CONIB, que se diz sua representante, expressa somente a posição de uma parcela ultrassionista que defende de forma incondicional as ações militares de Israel em Gaza, mesmo que tenham violado diversas clausulas dos direitos humanos.

Somos um coletivo de judeus antissionistas defensores da liberdade de expressão, da libertação do povo palestino, do cessar-fogo imediato para interromper o genocídio em Gaza e do apoio concedido pelo governo brasileiro ao pleito da África do Sul em Haia.

Repudiamos as tentativas de censura da CONIB e expressamos nossa solidariedade a Breno Altman e todas e todos aqueles que têm sido alvo de perseguição por se posicionarem contra o genocídio em curso na Palestina."

Fonte: Opera Mundi

 

 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Manifesto de ex-ministros e intelectuais defende Lula por apoiar ação da África do Sul contra Israel


Signatários rebatem acusações de antissemitismo sofridas pelo governo brasileiro por apoiar denúncia contra genocídio na Palestina


Flickr/Palácio do Planalto - Presidente Lula manifestou apoio à petição da África do Sul em 10 de janeiro

Ex-ministros, intelectuais, parlamentares e ativistas dos direitos humanos enviaram uma carta aberta ao presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, nesta quarta-feira (17/01), defendendo o governo brasileiro por seu apoio à petição na Corte Internacional da ONU, feita pela África do Sul, contra Israel por genocídio contra os palestinos. 

A defesa, assinada por nomes como Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos; a professora Marilena Chaui; e o jornalista Breno Altman, vem de encontro a críticas "hipócritas" que a diplomacia brasileira tem sido alvo, sendo acusada de "deslegitimar Israel, quebrar a irmandade com o povo judeu" e "reforçar o antissemitismo". 

O documento alerta que tais acusações, como a instrumentalização política do termo 'antissemitismo' são um "flagelo perigoso" que "deve ser combatido vigorosamente". E defende que "condenar o apartheid e o desrespeito sistemático, por Israel, das decisões dos órgãos da ONU e de leis internacionais humanitárias e de direitos humanos, incluindo a não prevenção de genocídio", não significa ser "antissemita". 



"Qualquer referência à crise em Gaza deve ser examinada no contexto da história das relações entre Israel e o povo palestino", argumenta a carta, informando que o Estado israelense é uma potência ocupante diante de uma Palestina "submetida a anos de apartheid, 56 anos de ocupação militar e a 16 anos de bloqueio em Gaza". 

No final de dezembro passado, o governo da África do Sul apresentou a petição à Corte Internacional de Justiça da Organização das Nações Unidas (ONU), acusando Israel de descumprir a Convenção de Prevenção e Punição do Genocídio de 1951.  

Já no dia 10 de janeiro, o presidente Lula por meio de uma nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, manifestou seu apoio à iniciativa do governo sul-africano. 


Leia a carta na íntegra:


Carta Aberta de apoio ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República Senhor Luiz Inácio Lula da Silva e ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Mauro Vieira

17 de janeiro de 2024

O governo da África do Sul apresentou, em 29 de dezembro passado, uma petição à Corte Internacional de Justiça da Organização das Nações Unidas (ONU), em Haia, órgão com 15 juízes que julga disputas entre Estados, com o apoio de 67 países, inclusive o Brasil. A petição acusa o Estado de Israel de descumprir a Convenção de Prevenção e Punição do Genocídio de 1951.

No dia 10 de janeiro, em uma nota do Ministério das Relações Exteriores, o presidente da República relatou os esforços e ações que seu governo tem feito em inúmeros fóruns, em prol do cessar fogo, da libertação dos reféns e da proteção da população civil em Gaza. Destacou ainda a atuação incansável do Brasil no exercício da presidência do Conselho de Segurança para promover uma solução diplomática para o conflito. À luz da continuidade de flagrantes violações ao direito internacional humanitário em Gaza, o presidente Lula manifestou seu apoio à iniciativa da África do Sul de acionar a Corte Internacional de Justiça, para que determine que Israel cesse imediatamente todos os atos e medidas que possam constituir genocídio ou crimes relacionados nos termos da Convenção de Genocídio.

A decisão do presidente da República suscitou críticas como a alegação de uma suposta falta de coerência da diplomacia brasileira ao apoiar a ida à Corte, que foi considerada em discordância com a política externa de equilíbrio entre Israel e a Palestina, e teria por objetivo a deslegitimação de Israel quebrando a irmandade(sic) com o povo judeu, reforçando o antissemitismo.

Não há incoerência alguma na diplomacia brasileira. Essas críticas ignoram que o Estado brasileiro tem se guiado, nas relações internacionais, pela primazia do respeito aos direitos humanos, conforme o artigo 4º da Constituição de 1988. A política externa brasileira sob a constitucionalidade democrática sempre respeitou a primazia das normas internacionais e das decisões de órgãos multilaterais. 

Qualquer referência à crise em Gaza deve ser examinada, como asseverou recentemente o secretário-Geral da ONU, no contexto da história das relações entre Israel e o povo palestino. A manutenção da equidistância nas relações do Brasil advém da situação das duas partes do conflito, sob o ângulo das obrigações do Brasil em face da legislação internacional: o Estado de Israel, como potência ocupante, e a Palestina ocupada, submetida a anos de apartheid, 56 anos de ocupação militar e a 16 anos de bloqueio em Gaza.

Muitas críticas apontam que o processo na Corte deixa de lado o exame dos ataques do Hamas em 7 de outubro. Porém, o Hamas não pode ser parte em um processo perante a Corte Internacional de Justiça, que examina apenas disputas entre Estados. A Corte examinará a defesa de Israel, que culpa o Hamas pelas mortes de civis e não pela sua própria conduta. Em qualquer hipótese, o órgão judicial que pode penalizar os crimes de guerra do Hamas é o Tribunal Penal Internacional (que investiga e processa indivíduos), mas Israel impediu o procurador do Tribunal de entrar em Gaza diante do risco de que ele pudesse investigar e processar autoridades oficiais de Israel.

A acusação de reforçar o antissemitismo faz parte da campanha de instrumentalização política do termo, ao considerar qualquer crítica ao Estado de Israel e seu governo como antissemita. O antissemitismo é um flagelo perigoso e deve ser combatido vigorosamente. Mas não significa ser antissemita condenar o apartheid e o desrespeito sistemático, por Israel, das decisões dos órgãos da ONU e de leis internacionais humanitárias e de direitos humanos, incluindo a não prevenção de genocídio. Conforme observado pela Declaração de Jerusalém e pelo The Nexus Document sobre antissemitismo, equiparar falsamente antissemitismo com crítica a Israel prejudica a importante luta conta o antissemitismo.

Lamentavelmente todas essas críticas hipócritas à decisão do governo em cartas jactanciosas, editoriais, avalanche de notas na mídia social não levam em conta natureza, âmbito e extensão dos ataques militares de Israel a Gaza, com um bombardeio contínuo durante 100 dias em uma das regiões mais densamente povoadas do mundo, forçando a evacuação de 1,9 milhão de pessoas (85% da população de Gaza) de suas casas, deslocadas para áreas cada vez mais exíguas, sem abrigo adequado, onde continuam a ser bombardeadas, mortas, feridas e privadas de necessidades básicas para sobrevivência. Os ataques já mataram mais de 23 mil palestinos. Gaza se transformou em um cemitério de mais de 10 mil crianças, com milhares de feridos com amputações sem anestesia, desaparecidos, supostamente enterrados sob os escombros. Foram mortos 82 jornalistas, muitos com suas famílias extensas. Mais de 150 funcionários da ONU foram mortos, mais do que em qualquer outro conflito nos 78 anos de história da organização.

Israel destruiu vastas áreas de Gaza, incluindo bairros inteiros, danificou ou destruiu mais de 355 mil casas palestinas, terras agrícolas, padarias, escolas, quatro universidades, empresas, mesquitas e locais de culto, cemitérios, sítios culturais e arqueológicos, serviços municipais e instalações de água e saneamento e redes de eletricidade, sistema médico e de saúde palestinos. Israel continua a reduzir Gaza a escombros, matando, ferindo e destruindo a população e criando condições de vida que a petição da África do Sul alega serem calculadas para a destruição física dos palestinos como grupo étnico e nacional.

Os aqui abaixo assinados apoiam o governo democrático do Brasil e concordam com a decisão tomada pela diplomacia brasileira junto à Corte Internacional de Justiça. Nesse sentido, apoiamos o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro de Estado das Relações Exteriores, embaixador Mauro Vieira.

PAULO SÉRGIO PINHEIRO, Ex-ministro da Secretaria de Estado de Direitos Humanos

KENNETH ROTH, Ex-diretor Executivo da Human Rights Watch

EMBAIXADOR JOSÉ MAURÍCIO BUSTANI, Ex-diretor Geral da Organização para Proibição de Armas Químicas

JUAN E. MENDEZ, Ex-assessor Especial do Secretário-Geral da ONU para a Prevenção do Genocídio

FABIO KONDER COMPARATO, Professor Emérito da Faculdade de Direito, USP

EMBAIXADOR TADEU VALADARES, Ex-diretor do Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais, Ministério das Relações Exteriores

JAMES CAVALLARO, Ex-presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, OEA

MARILENA CHAUI, Professora Emérita, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, USP

PAULO VANNUCHI, Ex-ministro de Direitos Humanos

REGINALDO NASSER, Professor de Relações Internacionais, PUC-SP

ROGERIO SOTTILI, Ex-ministro de Direitos Humanos

LUIZ CARLOS BRESSER PEREIRA, Ex-ministro da Fazenda, Ex-ministro da Administração Federal e da Reforma do Estado

EMBAIXADOR EDUARDO ROXO

LUIZ EDUARDO SOARES, Antropólogo e Escritor, Ex-secretário Nacional de Segurança Pública

NILMA LINO GOMES, Ex-ministra da Igualdade Racial

EMBAIXADOR FRANCISCO ALVIM

JOSE´LUIZ DEL ROIO, Historiador, Ex-senador da Itália

IDELI SALVATI, Ex-senadora, Ex-ministra de Direitos Humanos

MILTON HATOUM, Escritor

ELEONORA MENICUCCI DE OLIVEIRA, Ex-ministra de Políticas para as Mulheres

BRENO ALTMAN, Jornalista

SALEM NASSER, Professor de Relações Internacionais, FGV-Direito

PEPE VARGAS, Deputado Estadual- RS e Ex-ministro de Direitos Humanos

LAURA GREENHALGH, Jornalista

MARIA DO ROSARIO, Deputada Federal, Ex-ministra de Direitos Humanos

MARIA VICTORIA DE MESQUITA BENEVIDES, Professora Emérita da Faculdade de Educação, USP

BRUNO HUBERMAN, Professor de Relações Internacionais, PUC-SP

EMBAIXADOR JOSÉ VIEGAS FILHO, Ex-ministro da Defesa


 Fonte: Ópera Mundi



 

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