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terça-feira, 27 de agosto de 2024

Defesa russa reassume controle de regiões alvo da ofensiva ucraniana em Kursk


Forças Armadas russas conquistaram novamente localidade de Krupets e libertaram província de Ivanovka, em Donetsk; Ucrânia perdeu mais de 2.600 militares e cerca de 400 veículos


Putin

As Forças Armadas da Rússia anunciaram, nesta quinta-feira (15/08), avanços em sua “operação antiterrorista” instalada para combater a ofensiva ucraniana na região de Kursk. Segundo o Ministério da Defesa de Moscou, o exército assumiu novamente o controle de Krupets, na região atacada por Kiev.

A pasta ainda detalhou que a aviação e a artilharia russas impediram o avanço das tropas ucranianas nas áreas fronteiriças, em Varvarovka, Safonovka, Sheptukhovka, Kauchukha, Alekseevsk e Matveeka.

ministério russo ainda atualizou o número de perdas do exército ucraniano, informando a baixa de até 2.640 militares, 394 veículos militares, quatro sistemas de mísseis antiaéreos, três lançadores múltiplos de foguetes e outros equipamentos.

“O exército continua repelindo a tentativa de invasão das Forças Armadas da Ucrânia. As ações das unidades do agrupamento de tropas Sever [Norte], com ataques aéreos e fogo de artilharia, permitiram repelir um ataque de grupos de assalto na direção de Kremyanoe”, indica o comunicado do ministério.

O Ministério da Defesa ainda informou que as Forças de Defesa libertaram a província de Ivanovka na República Popular de Donetsk, na região separatista de Donbass.


Ofensiva ucraniana em Kursk

O conflito entre Ucrânia e Rússia se acirrou em 6 de agosto quando o território russo de Kursk sofreu um ataque de 12 mil soldados do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Segundo o general russo e comandante do regimento de forças especiais Akhmat, Apti Alaudinov, havia muitos estrangeiros entre as tropas ucranianas.

“Sabemos que o número de pessoas que entraram no território [da região de Kursk] é estimado em cerca de 12.000. Em relação à presença estrangeira, ouviu-se falar polonês, inglês, francês em toda parte”, disse Alaudinov ao canal Rossiya 1, acrescentando que “a maioria deles já foi destruída”.


Volodymyr Zelenskyy/X - Ataques contra Kursk foram defendidos por Zelensky com a afirmação de que a Rússia precisava “sentir” as consequências da guerra

As tropas ucranianas tinham como objetivo tomar instalações estratégicas na região de Kursk e em parte da região de Belgorod, explicou o general. A liderança da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contava que as tropas ucranianas conseguiriam ocupar um território significativo junto com muitas instalações estratégicas para impor condições à Rússia, disse o general.

Os ataques foram defendidos pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky com a afirmação de que a Rússia precisava “sentir” as consequências da guerra. Por sua vez, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou Kiev de lançar uma provocação em grande escala, e disse que as tropas ucranianas bombardearam regiões russas indiscriminadamente, disparando contra infraestruturas civis e ambulâncias.

Como resultado do bombardeamento ucraniano na região de Kursk, o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, declarou que 55 pessoas ficaram feridas, sendo 12 em estado grave.

Devido ao ataque ucraniano, um estado de emergência federal foi declarado na região fronteiriça de Belgorod, na Rússia, disse o Ministro de Emergências, Alexander Kurenkov.

“Proponho designar a situação de emergência na região de Belgorod como uma emergência federal e lançar uma resposta em nível federal”, disse ele em uma reunião de emergência da comissão governamental para prevenção e tratamento de emergências.

De acordo com Kurenkov, a situação na região de Kursk “continua complicada e tensa”. “Ataques terroristas realizados por unidades armadas ucranianas danificaram prédios residenciais e instalações de infraestrutura, causando fatalidades e baixas entre civis”, informou Kurenkov.

O ministro ainda declarou que foi organizado um trabalho para “fornecer assistência abrangente à população afetada”.

O estado de emergência federal facilita a tomada de decisões sobre a alocação de fundos federais para o pagamento de assistência financeira a moradores locais e atividades de financiamento destinadas a acomodar pessoas em centros temporários e fornecer-lhes necessidades básicas.

(*) Com Ansa, Brasil247, RT en español e Sputnik

Fonte: Opera Mundi


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Mapa das regiões da Ucrânia onde a Rússia ataca. Mais de 60 mísseis e 100 drones foram usados ​​pela Rússia no ataque à Ucrânia ao longo de duas horas.



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Fuzileiros navais russos capturam militantes ucranianos na região de Kursk. As Forças Armadas Ucranianas estão gratas.



 Militares russos em motociclos seguem cercando cidade de Ugledar, na RPD Militares russos em motociclos rapidamente chegaram às trincheiras ucranianas, seguidos por tanques e blindados que os cobriam, mostra vídeo da Defesa russa. Tomando as posições, as tropas russas se aproximaram de uma das rotas logísticas da guarnição ucraniana na cidade russa de Ugledar.

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 Soldados russos mostram à Sputnik blindado sueco capturado na área de Chasov Yar, na República Popular de Donetsk Siga

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 RÚSSIA CAÇA MERCENÁRIOS DA OTAN EM KURSK


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sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Rússia reforça defesa em Kursk após ataque ucraniano; Kiev sofre baixa de 945 soldados e 102 veículos


Ministério da Defesa russo enviou tropas de reforço para região atacada por Kiev na última terça-feira (06/08), frustrando ocupação ucraniana e ataque de drones


Volodymyr Zelenskyy/X - Conflito entre Ucrânia e Rússia se acirrou desde quando território russo de Kursk sofreu ataque das tropas ucranianas

O Ministério da Defesa da Rússia informou nesta sexta-feira (09/08) os progressos táticos realizados por seu exército na região de Kursk, após a incursão ucraniana que obrigou Moscou a decretar estado de emergência na região.

Segundo o governo russo, as tropas foram reforçadas no distrito de Sudzha. A Defesa do país enviou tanques e outros equipamentos militares para a região dos combates, como sistemas múltiplos de lançadores de foguetes, canhões de artilharia e veículos pesados.

Outra reação da defesa russa foi um contra-ataque que fez as Forças Armadas ucranianas perderem até 945 soldados e 102 veículos blindados.



A pasta acrescentou que o exército continua a repelir as tentativas da Ucrânia de invadir a região, e que as operações de incursão estão sendo suprimidas, em especial nas localidades fronteiriças de Suzhanski e Korénevski – onde tropas russas expulsaram formações ucranianas.

“No último dia, através das ações ativas das unidades do grupo de tropas e das reservas que chegaram, os ataques aéreos e o fogo de artilharia frustraram as tentativas das unidades inimigas de penetrar profundamente no território russo na direção de Kursk ”, declarou o Ministério da Defesa russo.

Na última quarta-feira (07/08), o chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, reiterou a narrativa e afirmou que o avanço ucraniano em território russo havia sido interrompido.

A Rússia também acusou os ucranianos de lançarem ao menos 75 drones em diversas áreas de seu território nas últimas 24 horas. No entanto, conseguiu frustrar os ataques nas regiões de Belgorod, Lipetsk, Kursk, Bryansk, Voronezh, Oryol e Crimeia – onde sete drones marítimos também foram destruídos.

Em retaliação, os russos também enviaram aviões de combate para atacar reservas do exército ucraniano na região de Sumy, segundo a agência de notícias Tass.


Avanços ucranianos

No entanto, as forças ucranianas reivindicaram, também nesta sexta-feira, um ataque aéreo contra uma base militar na Rússia na região de Lipetsk, a mais de 300 quilômetros da fronteira entre os dois países.

Em comunicado, Kiev afirma que as investidas com drones tiveram como alvo a base militar russa, onde foram destruídos os depósitos que armazenavam bombas áreas guiadas, além de outras instalações.

A ofensiva também deixou ao menos nove feridos e ocasionou um grande incêndio no local. Segundo o governador de Lipetsk, Igor Artamonov, foram registrados prejuízos na infraestrutura energética da região. Além disso, quatro vilarejos locais foram evacuados como medida de prevenção.


Incursão ucraniana em Kursk

O conflito entre Ucrânia e Rússia se acirrou desde a última terça-feira (06/08), quando o território russo de Kursk sofreu um ataque das tropas do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Os ataques foram defendidos por Zelensky com a afirmação de que a Rússia precisava “sentir” as consequências da guerra.

Por sua vez, o presidente russo, Vladimir Putin, acusou Kiev de lançar uma provocação em grande escala, e disse que as tropas ucranianas bombardearam regiões russas indiscriminadamente, disparando contra infraestruturas civis e ambulâncias.

Como resultado do bombardeamento ucraniano na região de Kursk, o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, declarou que 55 pessoas ficaram feridas e continuam hospitalizadas, sendo que 12 estão em estado grave

De acordo com o governador da região de Kursk, Alexey Smirnov, citado pela Tass “a situação operacional na região continua tensa e as autoridades locais organizaram um sistema de prestação de assistência aos reassentados forçados”.

Também segundo a Tass, devido às consequências humanitárias do bombardeio na região, o governo russo prepara um “apelo às organizações internacionais” para que o ataque na região de Kursk seja reconhecido como “ato terrorista”.

(*) Com Ansa, Brasil247 e RT en español

Por: Duda Blumer

Fonte: Opera Mundi


RT en Español

Ucrânia perde mais de 900 soldados na sua tentativa de incursão na Rússia

As perdas do regime de Kiev desde o início dos combates na sua tentativa de incursão na província russa de Kursk ascendem a mais de 900 soldados e mais de 100 veículos blindados.



 Sputnik Brasil

Caças-bombardeiros Su-34 russos eliminam pessoal e armamento das FAU em região fronteiriça de Kursk

O ataque foi realizado aos alvos com bombas aéreas com módulo de planagem e correção, que permite aplicar golpes precisos com remoção segura da linha de contato de combate.



 Canal Conocimiento Militar

Kiev REVELA O REAL OBJETIVO DE SUA OFENSIVA EM KURSK


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domingo, 12 de maio de 2024

VÍDEOS: Ataque ucraniano destrói parcialmente prédio residencial na cidade russa de Belgorod


Ministro da Saúde da Rússia, Mikhail Murashko, informou que 17 pessoas ficaram feridas no ataque


RT Brasil

As Forças Armadas ucranianas atacaram neste domingo a cidade russa de Belgorod, destruindo 10 andares na seção de entrada de um edifício residencial, informou o governador local Vyacheslav Gladkov.


 

"A cidade de Belgorod e o distrito de Belgorod foram submetidos a bombardeios maciços pelas Forças Armadas da Ucrânia", escreveu Gladkov em sua conta no Telegram, acrescentando que está indo para o local.

De acordo com o funcionário, 19 pessoas, incluindo duas crianças, ficaram feridas no ataque.



 Pouco tempo depois, parte do telhado do edifício desabou, caindo sobre os socorristas que estavam resgatando pessoas dos escombros.

Três equipes de resgate sofreram ferimentos de diferentes graus de gravidade, informou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia.


 

 Durante os esforços de busca e resgate, os socorristas fizeram um "minuto de silêncio" para tentar localizar onde estão as vítimas sob os escombros. Dezesseis pessoas já foram resgatadas.


 

 Por sua vez, o Ministério da Defesa da Rússia detalhou que as forças de Kiev atacaram a cidade usando o sistema de mísseis táticos Tochka-Ulançadores múltiplos de foguetes Olja e o RM-70 Vampire.



Mais cedo, no sábado, uma mulher foi morta e outras 29 pessoas, incluindo uma criança, ficaram feridas em outro ataque de Kiev à cidade russa. De acordo com o governador local, Vyacheslav Gladkov, o bombardeio danificou 22 prédios residenciais, 21 carros e quatro instalações comerciais, além de dois hospitais, uma escola e um centro esportivo infantil.


 

 "Elo sangrento na cadeia de crimes do regime de Kiev"

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, classificou o ataque "terrorista" contra à cidade de Belgorod como "outro elo sangrento na cadeia de crimes do regime de Kiev".

"O bombardeio direcionado de civis, infraestrutura civil, casas, hospitais, escolas e instalações sociais tornou-se a marca registrada do grupo criminoso de [Vladimir] Zelensky, que é apoiado por patrocinadores ocidentais", escreveu em suas redes sociais.



Fonte: RT Brasil

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