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sexta-feira, 5 de abril de 2024

Totalitarismo liberal: como a minoria global controla o planeta?


A minoria global criou regras da chamada ordem internacional e desencadeia guerras em caso de oposição. Quem vai mudar o cenário?


Pepe Escobar


Neste episódio do podcast de vídeo Pepe Café o analista geopolítico Pepe Escobar foca na política externa e considera os motivos dos países na liderança do Ocidente coletivo.



Considerando vários acontecimentos da agenda internacional, o apresentador afirma que as regras, criadas pelos EUA e UE, resultam na prática em uma desordem internacional baseada em regra nenhuma. E assim o Ocidente coletivo se torna prisioneiro de um "erro de sistema".

Cabe a cada um de nós uma luta cotidiana para facilitar o final dessa desordem mundial baseada em regra nenhuma que, por enquanto, ainda continua escravizando o planeta inteiro, conclui o cientista.


Pepe Café

Como a minoria global criou na prática uma desordem internacional baseada em nenhuma regra


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Fonte: Sputnik Brasil


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Geopolítica 01

Geopolítica 02




domingo, 2 de maio de 2021

Pepe Escobar: “Brasil não é Porto Rico, é Porto Pobre”


“Essa laia inominável que está no poder reduziu o Brasil que nós conhecemos, sonhamos ou vivemos à condição de um ‘Porto Pobre’”, afirmou à TV 247 o jornalista, que criticou a vassalagem de Bolsonaro aos EUA. Assista


Pepe Escobar (Foto: Brasil 247)

247O jornalista Pepe Escobar, em entrevista à TV 247, repercutiu os comentários de que o Brasil teria ‘virado Porto Rico’, ou seja, um território não incorporado dos Estados Unidos, na prática. Na visão do correspondente internacional, a situação brasileira é ainda pior.

Ele chamou o país de “Porto Pobre” e ressaltou que, graças a Jair Bolsonaro e sua equipe, a “ex-sexta maior potência econômica do mundo” despencou para uma condição de vassalagem em relação aos EUA, país que chamou de “Estupidistão”. 

“Um monte de gente começou a me falar que o Brasil está parecendo Porto Rico. Na verdade é ‘Porto Pobre’. Essa laia inominável que está no poder reduziu o Brasil que nós conhecemos ou sonhamos ou vivemos à condição de um ‘Porto Pobre’. E pior ainda: como é uma colônia do ‘Estupidistão’, é ‘Estúpio Porto Pobre’. Ou seja, é o reflexo deles, dos que estão no poder, do ‘generalito’, do capitão, do patético pinochetista. É muito triste”.

“Essa semana eu ouvi de amigos americanos, russos e alemães, entre outros, eles estão estarrecidos com o que está acontecendo no Brasil, completamente”, concluiu.


TV 247

Pepe Escobar: a lei da selva na geopolítica e a guerra das vacinas

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 24 de julho de 2020

Caso Banestado: o que é fato e o que é ficção


(Foto: Reprodução da internet)

O jornalista Leonardo Attuch comenta a polêmica com Pepe Escobar, durante transmissão na TV 247

Quem assistiu à análise geopolítica do correspondente Pepe Escobar, transmitida nesta quinta-feira 23 pela TV 247, pode ter se surpreendido com uma incomum exaltação nos trinta minutos finais. O motivo: a polêmica sobre o caso Banestado, escândalo ocorrido no início deste século, sobre um esquema de evasão de divisas que envolvia doleiros e uma instituição financeira que pertenceu ao governo do Paraná e foi posteriormente vendida para o banco Itaú.

A pedido de alguns leitores, Pepe comentou sua coluna publicada no dia de hoje, no site Asia Times, que trata do caso e termina com uma pergunta: "O que nos leva à questão-chave final: o que Lula fará sobre isso?". A indagação leva a crer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveria abraçar e repercutir artigos que vêm sendo publicados por um site sensacionalista, sediado na Suíça.

A discussão teve início quando o questionei sobre o que caberia ao ex-presidente fazer. Por coincidência, há exatos 17 anos, eu mesmo publiquei, como reportagem de capa da revista Istoé Dinheiro, uma matéria sobre os mapas da evasão de divisas e lavagem de dinheiro do caso Banestado. A reportagem citava a chamada "Conta Tucano", que supostamente teria sido usada pelo PSDB em suas campanhas eleitorais. Um dia depois, o portal Conjur repercutiu esta reportagem e logo em seguida foi instalada uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito no Congresso Nacional. O relatório final foi apresentado em dezembro de 2014 e pediu o indiciamento de 91 pessoas, incluindo um ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, que havia liberado as chamadas contas CC-5.

Paralelamente à CPMI, a Polícia Federal desencadeou a Operação Farol da Colina, que prendeu dezenas de doleiros, incluindo o protagonista da Lava Jato, Alberto Yousseff. Como o responsável pelo caso foi o ex-juiz Sergio Moro, tudo indica que a Farol da Colina foi uma espécie de laboratório para a Lava Jato, onde foram testados os métodos posteriormente utilizados, como as delações premiadas. 

Quase duas décadas depois disso, o site suíço passou a alegar ter tido acesso a uma suposta "lista vip" do caso Banestado, com nomes de personagens que teriam sido poupados pela CPMI, em troca de proteção ou de vantagens indevidas. A tática é alardear aos quatro ventos há a suposta "lista vip", sem, no entanto, publicá-la. Quem, por curiosidade, visita a fonte do suposto escândalo ali encontra apenas três PDFs antigos, que em nada se assemelham a uma "lista vip". No entanto, aqueles jornalistas que não repercutem a não-denúncia são acusados de engavetá-la para proteger o sistema. Esta é a armadilha. Todos são podres, exceto o site que implora por uma repercussão que nunca chega. E se até alguns aliados do ex-presidente Lula não compram a tese, logo são rotulados como traidores da causa, que teria apenas um verdadeiro defensor: o sensacionalista suíço.

Sendo então uma armadilha, significa que tropecei e caí nela? Talvez sim, talvez não. Por respeito aos telespectadores, pedi que Pepe Escobar comentasse sua coluna. Se não o fizesse, seria acusado de esconder o caso. E se não o questionasse, estaria dando vazão a uma tese sensacionalista. Na live desta quinta-feira, minha exasperação se deveu única e exclusivamente ao fato de ver um amigo embarcar num trem que não vai sair da estação porque não há carvão nem maquinista. 

Ainda assim, admito a hipótese de eventualmente estar errado e reforço o desafio público lançado ao vivo. Caso algum jornalista sério publique uma reportagem com começo, meio e fim, indicando os nomes que integram a tal "lista vip", e abrindo espaço para o outro lado, terão todo o espaço para publicá-la no 247. Só não me cobrem repercussão de algo que não foi publicado nem pelos pretensos apuradores dessa história. Reitero: o que há nos três PDFs é apenas uma relação aleatória de nomes, sem grande relevância jornalística. Café requentado à procura de cliques e de falsas polêmicas.

Quem tiver interesse em saber mais, pode conferir nos trinta minutos finais deste vídeo:



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domingo, 12 de julho de 2020

Pepe Escobar: prioridade do 'deep state' é descartar Trump e, por tabela, Bolsonaro




247 - O jornalista Pepe Escobar conversou com a TV 247 sobre o ato do Facebook de banir de seu território virtual contas ligadas a Jair Bolsonaro e ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump que disseminavam fake news.

Segundo apuração própria, o jornalista afirmou que tal decisão foi uma ordem do deep state, que luta contra Trump e, consequentemente, contra Bolsonaro. “É uma ordem que veio direto do deep state porque vai em cima justamente dos oponentes do deep state, ou seja, todo o esquema Trump, todo o esquema Bolsonaro. O Zuckerberg e o Facebook fazem parte do deep state, e eles estavam começando a ficar extremamente irritados com a proeminência dessas redes de fake news. Então veio uma ordem direta para o Facebook, e quando eu digo direta vem basicamente a CIA e facções do deep state, e isso vai acelerar cada vez mais. O Facebook é uma arma do deep state”.

Pepe Escobar ainda descartou um movimento do Facebook na mesma intensidade contra sites e contas de esquerda. “Na linha de prioridades do deep state só existe uma prioridade: descartar o Trump. Ou seja, tudo o que está ligado em redes sociais a difusão Trump eles vão cair em cima, acho que isso foi até o aperitivo, vai vir mais depois”.





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