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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Leia na íntegra discurso de Putin durante 79º aniversário do Dia da Vitória


O presidente russo Vladimir Putin discursou durante a parada militar na Praça Vermelha em Moscou, onde foi comemorado o 79º aniversário do Dia da Vitória sobre os nazistas na Segunda Guerra Mundial.


Sputnik Brasil - Putin

 

Putin:


Prezados cidadãos da Rússia! Caros veteranos!

Camaradas soldados e marinheiros, sargentos e suboficiais, aspirantes e subtenentes!

Camaradas oficiais, generais e almirantes!

Combatentes, comandantes, combatentes da Grande Guerra pela Pátria, heróis da operação militar especial!

Feliz Dia da Vitória! Felicito-os pelo nosso feriado mais importante, verdadeiramente popular e sagrado!

Homenageamos nossos pais e avôs, bisavôs. Eles defenderam nossa terra natal e esmagaram o nazismo, libertaram os povos da Europa e alcançaram o auge de valentia militar e diligência no trabalho.

Hoje, vemos como tentam distorcer a verdade sobre a Segunda Guerra Mundial. A verdade perturba aqueles que estão acostumados a construir sua política, essencialmente colonial, na base de hipocrisia e mentiras. Eles derrubam memoriais dos verdadeiros lutadores contra o nazismo, colocam traidores e colaboradores dos nazistas de Hitler em pedestais, apagam a memória da bravura e nobreza dos soldados libertadores e do grande sacrifício que eles fizeram em prol da vida.

O revanchismo, a zombaria da história, o desejo de justificar os atuais seguidores dos nazistas – tudo isso faz parte da política geral das elites ocidentais de fomentar cada vez mais conflitos regionais, hostilidade interétnica e inter-religiosa, e de conter centros soberanos e independentes de desenvolvimento mundial.


Panorama internacional

Parada militar na Praça Vermelha em

Moscou no 79º aniversário da Vitória


Rejeitamos as reivindicações de qualquer Estado ou aliança de excepcionalidade. Sabemos onde a exorbitância de tal ambição leva. A Rússia fará tudo o que for possível para evitar um confronto global, mas ao mesmo tempo não permitiremos que ninguém nos ameace. Nossas forças estratégicas estão sempre prontas para combate.

O Ocidente gostaria de esquecer as lições da Segunda Guerra Mundial, mas lembramos que o destino da humanidade foi decidido nas grandiosas batalhas de Moscou e Leningrado, Rzhev, Stalingrado, Kursk e Carcóvia, nos arredores de Minsk, Smolensk e Kiev, em árduas e sangrentas batalhas de Murmansk ao Cáucaso e à Crimeia.

Nos três primeiros, longos e muito difíceis, anos da Grande Guerra pela Pátria, a União Soviética, todas as repúblicas da ex-União Soviética, lutaram praticamente sozinhas contra os nazistas, enquanto a força militar da Wehrmacht era sustentada por praticamente toda a Europa.

No entanto, ressalto: a Rússia nunca minimizou a importância da Segunda Frente [Frente Ocidental] e a ajuda dos aliados. Honramos a coragem de todos os soldados da coalizão anti-Hitler, membros da resistência, guerrilheiros, a coragem do povo da China, que lutou por sua independência contra a agressão do Japão militarista. E sempre nos lembraremos, nunca, nunca esqueceremos nossa luta comum e as inspiradoras tradições da aliança.

Caros amigos!

Atualmente, a Rússia está passando por um período difícil e marcante. O destino da Pátria e seu futuro dependem de cada um de nós.

Hoje, no Dia da Vitória, percebemos isso de forma ainda mais aguda e clara e sempre tomamos como exemplo a geração dos vencedores – corajosa, nobre e sábia – por sua capacidade de preservar a amizade e suportar as dificuldades com firmeza, de sempre confiar em si mesmos e em seu país, de amar a Pátria com sinceridade e altruísmo.

Nós celebramos o Dia da Vitória em um momento em que ocorre uma operação militar especial. Todos os seus participantes – aqueles que estão na linha de frente, na linha do contato de combate – são nossos heróis. Nós reverenciamos sua resistência e sacrifício, sua abnegação. Com vocês está toda a Rússia.

Nossos veteranos também acreditam em vocês e se preocupam com vocês. O envolvimento espiritual deles em seus destinos e façanhas une de forma inquebrantável a geração de heróis da Pátria.


Panorama internacional

Putin: adversários da Rússia tentaram

 a destruir de dentro, mas

 não conseguiram nada


Hoje, inclinamos nossas cabeças diante da brilhante memória de todos aqueles cujas vidas foram ceifadas na Grande Guerra pela Pátria.

Em memória dos filhos, filhas, pais, mães, avôs, bisavôs, maridos, esposas, irmãos, irmãs, parentes, amigos.

Inclinamos nossas cabeças diante dos veteranos da Grande Guerra pela Pátria que nos deixaram. Diante da memória dos civis mortos pelos bombardeios bárbaros e ataques terroristas dos neonazistas. Diante de nossos companheiros de armas que caíram na luta contra o neonazismo, na justa batalha pela Rússia.

Anuncio um minuto de silêncio.

(Um minuto de silêncio)

Caros veteranos, camaradas, amigos!

9 de maio é sempre um dia muito emocional e comovente. Todas as famílias homenageiam seus heróis, olham para as fotos, para os rostos queridos e amados, recordam seus parentes e suas histórias sobre como lutaram e trabalharam.

O Dia da Vitória une todas as gerações. Avançamos nos apoiando em nossas tradições centenárias e estamos confiantes de que juntos garantiremos um futuro livre e seguro para a Rússia, para o nosso povo unido!

Glória às valentes Forças Armadas! Pela Rússia! Pela vitória! Viva!


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Fonte: Sputnik Brasil


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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Israel: 900 sobreviventes do Holocausto morreram por COVID-19 em 2020


Neste 27 de janeiro, Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, o governo de Israel revelou que 900 sobreviventes do genocídio nazista morreram em 2020 em consequência da COVID-19.


De acordo com informações do jornal Times of Israel, 76 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, vivem em Israel mais de 179 mil sobreviventes do Holocausto. Sabe-se que cerca de 3.500 sobreviventes do extermínio contraíram o coronavírus, o que significa que a taxa de mortalidade relatada entre os sobreviventes foi de 17%. 

Israel define como "sobrevivente" qualquer pessoa "exposta" ao regime nazista, incluindo aqueles que viveram em países conquistados pela Alemanha nazista ou estiveram sob influência nazista direta entre 1933 e 1945, bem como refugiados que fugiram dessas áreas devido ao regime de Adolf Hitler.

O relatório sustenta que no final de 2020, haviam 179.600 pessoas definidas como sobreviventes do Holocausto vivendo em Israel. Outras 3.000 pessoas foram reconhecidas como sobreviventes em 2020, enquanto 17.000 morreram, incluindo as 900 vítimas do vírus.

Os sobreviventes de hoje têm mais de 75 anos (a Segunda Guerra Mundial terminou há 76 anos), e cerca de 17% deles têm mais de 90 anos.

Joseph Zalman Kleinman, 92, sobrevivente do Holocausto, gesticula para o braço que prefere receber a segunda dose da vacina Pfizer para COVID-19, no centro de vacinação Clalit Health Services em uma arena esportiva em Jerusalém, quinta-feira, 21 de janeiro 2021


Genocídio de 17 milhões de pessoas

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto lembra o genocídio, pelo regime nazista, de seis milhões de judeus e 11 milhões de pessoas de outros grupos, como ciganos, deficientes físicos e mentais, homossexuais e presos políticos. Ele foi criado pela ONU em 2005 e é celebrado desde 2006 no mesmo dia, 27 de janeiro, que marca a liberação do infame campo de concentração de Auschwitz.

Este ano, por causa da pandemia de coronavírus, a data será lembrada sem grandes eventos ou aglomerações. Em Israel, o Museu do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, adaptou sua programação com transmissões ao vivo de cerimônias solenes pelas redes sociais.

A Confederação Israelita do Brasil promoverá nesta quarta-feira (27) um ato solene que será transmitido on-line com a presença de sobreviventes do Holocausto. A transmissão contará com as participações de Efraim Zuroff, do Centro Simon Wiesenthal, e do ator Dan Stulbach, entre outros. Já o Museu do Holocausto de Curitiba prevê a exibição on-line do documentário "Zelda", de Michel Gawendo, no domingo (31).


Judeus durante holocausto, Varsóvia, 19 de abril, 1943


Fonte: Sputnik Brasil

sábado, 19 de dezembro de 2020

Feliz aniversário pro Stalin, o cara que levou a derrota a Alemanha Nazista e que até hoje bota medo nos liberais




 Sinta Guerra!

TRIBUTO - STALIN HOMEM DE AÇO

Stalin foi um líder soviético durante o período de 1922 a 1953, foi o Comissário do Povo para Defesa de 19 de julho de 1941

a 3 de março de 1947 no período da Grande Guerra Patriótica [ invasão nazista a União Soviética ].

Esse tributo é em homenagem a Stalin, focando um dos seus papeis mais bem feitos, como estrategista e líder de uma nação em guerra.

Assista ao VÍDEO



Eduardo Lima - Anti-imperialismo

A primeira parada da vitória foi realizada na Praça Vermelha em 24 de Junho de 1945, e nela as Forças Armadas da União Soviética participaram após a vitória sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

O Marechal da União Soviética, Gueorgui Zhukov, esperou na parada Praça Vermelha e recebeu o desfile, e o Marechal Konstantin Rokossovsky o comandou.

Zhukov e Rokossovski cruzaram a Praça Vermelha em cavalos brancos, enquanto Joseph Stalin observa o processo do Mausoléu de Lenin.

Assista ao VÍDEO



KotneKit

Se Stalin estivesse conosco hoje, ficaria feliz com a gestão de Putin

Horror for NATO maneuvers prohibited fighter in the United States Su 35, Su 57, Mig 35

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Воин Руси

Гимн СССР(National Anthem of the Soviet Union)

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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Quebrando tabu: bombas de Hiroshima e Nagasaki levaram mesmo à rendição do Japão?



O primeiro ataque nuclear da história, que completa 75 anos hoje (6), é muitas vezes considerado um "mal necessário" para colocar fim à Segunda Guerra Mundial. Mas será que foram realmente as bombas atômicas que levaram à rendição do Japão?


Nesta quinta-feira (6), o mundo relembra o ataque nuclear à cidade japonesa de Hiroshima, realizado pelas forças norte-americanas em 6 de agosto de 1945. A bomba, apelidada de Little Boy (Menininho), com força equivalente a 15 mil toneladas de TNT, matou pelo menos 120 mil pessoas em Hiroshima.

Três dias mais tarde, em 9 de agosto de 1954, um novo ataque nuclear seria realizado na cidade de Nagasaki, gerando mais 80 mil vítimas.

A narrativa consagrada no Ocidente, no entanto, legitima os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, argumentando que eles foram essenciais para garantir a rendição do Japão e, portanto, o fim da Segunda Guerra Mundial.

Mas será que a bomba nuclear era necessária para garantir a rendição do Japão? Aliás, será que foram os bombardeios atômicos que determinaram a rendição de Tóquio?

  • "Militarmente, o Japão já estava derrotado antes da explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki", disse o historiador brasileiro formado na Rússia, Rodrigo Ianhez, à Sputnik Brasil.

Entre julho e agosto de 1945 "a campanha de bombardeios convencionais norte-americanos sobre o Japão tinha atingido o seu auge. Foram 68 cidades bombardeadas, das quais apenas duas foram atacadas com bombas atômicas: Hiroshima e Nagasaki", detalhou Ianhez.



"Se compararmos os dados destas 68 cidades atacadas, constatamos que Hiroshima ocupa o segundo lugar em número de vítimas, quarto lugar em número de quilômetros destruídos e o 17º lugar em porcentagem de cidade destruída."

Hiroshima depois da bomba atômica (imagem referencial)

Por outro lado, "99,5% da cidade de Toyama foi destruída pelos bombardeios convencionais. Hamamatsu foi destruída em 90%. Hiroshima, em pouco mais de 50%", notou.

Portanto, "sob o ponto de vista da intensa campanha de bombardeios que estava sendo realizada no Japão, os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki não são excepcionais".


Entrada da URSS na guerra contra o Japão

Para o historiador, a entrada da URSS na guerra contra o Japão, realizada em 9 de agosto de 1945, o mesmo dia do ataque nuclear a Nagasaki, foi o fator que determinou a rendição japonesa aos aliados.
Antes da invasão soviética, a liderança japonesa "já não tinha esperanças de ganhar a guerra [...], mas achava que poderia postergar a rendição por meses, caso conseguisse garantir a manutenção da neutralidade soviética", disse o Ianhez.

  • "Em notas da reunião de julho do Conselho Supremo japonês, as autoridades afirmam: 'a manutenção da paz com a URSS é uma condição essencial para a nossa permanência na guerra'", apontou o historiador.

Mas, cumprindo o acordo selado com os norte-americanos e britânicos durante a Conferência de Teerã, os soviéticos entram na guerra contra Tóquio.
"Em 9 de agosto de 1945, os soviéticos quebram o tratado de neutralidade que tinham com o Japão e invadem a Manchúria", conta o historiador.

Tanques soviéticos durante operação na Manchúria, agosto de 1945

"Em somente dez dias a URSS já havia rompido todas as forças na região. Eles só pararam quando acabou o combustível", disse.

Os japoneses estavam cientes de que "os soviéticos teriam condições de tentar desembarcar no Japão [...], enquanto os americanos ainda estavam a semanas de uma possível invasão".

  • Portanto, "a invasão pela URSS abriu a possibilidade de o território japonês ser atacado por duas frentes diferentes e duas potências diferentes", explicou Ianhez.

A invasão soviética também teria deflagrado o "temor dos japoneses de terem que se render aos soviéticos".

Soldados do Exército Imperial Japonês depõem armas perante soldados do Exército da URSS, na Manchúria, 20 de agosto de 1945

"Os japoneses preferiam se render aos americanos: eles acreditavam que, nesse caso, eles poderiam manter o imperador, que era uma figura sagrada, no poder."


Narrativa consagrada

Apesar do papel fundamental da invasão soviética na rendição do Japão, prevalece a narrativa de que as bombas de Hiroshima e Nagasaki determinaram o fim da guerra.

  • "A narrativa que coloca as bombas nucleares no centro da rendição do Japão se provou mais conveniente tanto para os japoneses quanto para os norte-americanos, e por isso foi consagrada", disse Ianhez.

"Considerando que a rendição militar era extremamente vergonhosa para os japoneses e que o imperador era considerado uma figura divina, atribuir a rendição a uma arma milagrosa [...] seria menos humilhante do que uma rendição militar comum, gerada por uma derrota militar convencional", argumentou.

Os ataques nucleares também "ajudam a construir uma narrativa de vitimização do Japão, que atenua as atrocidades e o papel nefasto que o país cumpriu durante a ocupação da Coreia e da China".

População da cidade chinesa de Dalian comemora chegada de tanques soviéticos, em agosto de 1945

Além disso, os japoneses tinham o interesse em "agradar os americanos, para negociar termos de rendição mais favoráveis".

  • "Para os EUA, a narrativa é muito conveniente, porque atribui a vitória exclusivamente a eles. Eles saem como os grandes vitoriosos da guerra contra o Japão", concluiu o historiador.

No dia 6 de agosto de 1945, bombardeiro americano B-29 realiza ataque atômico contra a cidade de Hiroshima, no sudeste do Japão. Três dias mais tarde, ataque similar é realizado contra a cidade de Nagasaki. No total, mais de 200 mil pessoas morreram, 120 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki.

Próximo ao epicentro da explosão, as temperaturas atingiram sete mil graus Celsius, gerando queimaduras fatais em milhares de vítimas. A onda de choque gerada pela bomba vitimou e soterrou outros milhares sob os escombros da cidade japonesa.

Prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui (à direita), recebe lista com nomes das vítimas do ataque nuclear de 6 de agosto de 1945, durante cerimônia em Hiroshima, Japão, 6 de agosto de 2020

A radiação gerada pela bomba fez muitas outras vítimas nos dias, semanas e anos que se seguiram aos primeiros e únicos usos de bomba nuclear em conflito armado da história mundial.


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Recordando esse grande sucesso da banda (Uns e Outros) Retratando atitudes estupidas da raça humana, visando unicamente o lucro...
A vida passou a valer nada(...)


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