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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

PM agride professores em ato contra reforma da previdência de Dória; mulher é ferida





Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição


Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência, que aumentou de 11% para 14% o porcentual da contribuição

A Polícia Militar de São Paulo agrediu violentamente professores que participavam de um ato nesta quinta-feira (7) contra a reforma da previdência municipal proposta pelo ex-prefeito e atual governador João Doria (PSDB) – que é tocada agora pelo atual prefeito, Bruno Covas. Ao menos uma mulher ficou ferida.

“Inaceitável repressão contra servidores públicos em São Paulo. Com autorização de João Doria e Bruno Covas, a PM paulista bateu em professoras que participavam de mais uma grande manifestação do funcionalismo pela revogação da reforma da previdência dos servidores. Professores, assistentes sociais, profissionais de saúde e das demais áreas do funcionalismo público merecem respeito e não violência”, escreveu no Twitter a deputada federal, Sâmia Bomfim (PSol/SP).





 Um vídeo divulgado pela Mídia Ninja no Twitter mostra o momento que os PMs partem para a agressão contra os professores.



 Em assembleia, os funcionários públicos municipais de São Paulo decidiram manter a greve pela revogação da reforma da Previdência. A paralisação começou nesta segunda-feira (2).

Os servidores municipais querem que a reforma previdenciária do município seja revogada. O projeto aprovado pelos vereadores da capital aumentou de 11% para 14% a contribuição dos servidores municipais.

De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), 80% das escolas municipais estão “paradas”.

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