O dinheiro para emendas parlamentares aumenta a cada ano, tendo o próprio Congresso aprovado R$53 bilhões para seus pares! Lula vetou apenas R$5,6 bilhões e a gritaria foi geral. VOCÊS VIRAM ALGUÉM GRITANDO SOBRE OS R$2,5 TRILHÕES PARA O SISTEMA DA DÍVIDA?
Em sua coluna no UOL, o Jornalista Leonardo Sakamoto comentou a notícia da ampliação do fundo eleitoral destinado aos partidos políticos de R$ 2 bi para R$ 4,9 bi e de um pacote de emendas parlamentares de mais de R$ 53 bi, dos quais Lula vetou apenas R$ 5,6 bi (veto que já está causando “comoção, ameaças e ranger de dentes”, segundo o jornalista).
Ao querer cada vez mais, o Congresso lembra que sua grande prioridade é se manter no poder. O povo? Um detalhe menor, de acordo com o jornalista.
Outro fato que chama atenção em relação às notícias relacionadas ao fundo eleitoral é que a grande mídia está dando mais destaque ao veto de Lula (R$5,6 bilhões) do que, propriamente, ao imenso volume das emendas parlamentares aprovadas pelo Congresso (R$53 bilhões), que atingem patamares cada vez mais altos.
Se, de uma forma ou de outra, estes valores causam repercussão na mídia, imagina o que aconteceria se a população despertasse e entendesse que estes valores das emendas parlamentares correspondem a menos de 10 dias do gasto com o Sistema da Dívida? O orçamento para 2024 aprovado pelo Congresso Nacional destina R$2,5 trilhões para gastos com juros e amortizações da chamada dívida pública nunca auditada!
A conscientização da população em relação ao modelo econômico adotado no Brasil é essencial para mudar os rumos desta situação, como tratamos na campanha #Éhoradevirarojogo. Conheça aqui a campanha e participe!
O dinheiro para emendas parlamentares aumenta a cada ano, tendo o próprio Congresso aprovado R$53 bilhões para seus pares! Lula vetou apenas R$5,6 bilhões e a gritaria foi geral. VOCÊS VIRAM ALGUÉM GRITANDO SOBRE OS R$2,5 TRILHÕES PARA O SISTEMA DA DÍVIDA? https://t.co/pXsek1mf5d pic.twitter.com/h4fvaaOWDH
— Maria Lucia Fattorelli (@mlfattorelli) January 25, 2024
Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida