Por: reconta aí
- Quais foram os principais indicadores econômicos do ano em que Willian Bonner apresentou o Jornal Nacional cercado por uma multidão empolgada e alegre?
Em primeiro lugar, é preciso pontuar que o Reconta Aí se solidariza com Willian Bonner e com todos os jornalistas que vêm sofrendo uma implacável perseguição de grupos de ódio. É impossível ter democracia sem o jornalismo profissional e a liberdade de expressão.
Em entrevista a Pedro Bial, Willian Bonner fez não só um retrospecto sobre sua carreira à frente de um dos mais importantes telejornais do Brasil. Mas, também, falou sobre sua vida pessoal e sobre os desafios que enfrenta hoje. Como observado pelo colunista Mauricio Stycer, Bonner estava abatido pela perseguição.
No final do programa “Conversa com Bial” foram mostradas as imagens de uma edição do “Jornal Nacional” do ano de 2006. Nela, via-se o apresentador cercado pelo povo em um momento memorável.
Apesar da seleção de futebol e da derrota na Copa, em 2006 a população brasileira teve muito a comemorar. Principalmente na melhoria dos indicadores econômicos e sociais do Brasil. Acompanhe.
PIB: R$ 2,37 trilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
PIB per capita: R$ 12.688 (PIB per capita é o valor da riqueza gerada no país se divido igualmente entre toda a população);
Taxa de crescimento do PIB: 4,0%;
Desemprego: 8,4%, a menor taxa desde 1997;
Formalidade no mercado de Trabalho: Pela primeira vez na história, o número de trabalhadores formais passou os informais e ficou no patamar de 50,6% dos trabalhadores formalizados. Dados do Caged mostram que foram em 2006 foram gerados 1.228.686 empregos com carteira assinada no País;
Salário Mínimo: R$ 350,00;
Cesta Básica: O estado com a cesta básica mais cara foi o Distrito Federal, cujo valor dos itens foi de R$ 178,14.
Outros motivos de alegria que Bonner noticiou
Cabe ressaltar que outros fatos importantes ocorreram naquele período: 2006 foi o ano em que o Brasil conseguiu formar um astronauta e colocá-lo no espaço. Hoje, Marcos Pontes é ministro do governo Bolsonaro.
Lula sancionou a Lei Maria da Penha, que pune com mais rigor crimes cometidos no ambiente doméstico entre marido e esposa. Casos de violência doméstica e assassinato de cônjuges passaram a ser encarados como problema social e não particular.
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