Atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) defendeu papel do BRICS diante de política tarifária internacional
"O uso de tarifas e sanções estão servindo como instrumento
de subordinação política. O sistema financeiro permanece assimétrico. Por
isso, o BRICS e o NDB são necessários", afirmou.
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A ex-presidente do Brasil está no comando do Novo Banco de
Desenvolvimento do bloco desde 2023. Desde lá, apresentou índices de positivos de liquidez do banco,
que havia passado cerca de 15 meses sem captar recursos no mercado.
O banco também já aprovou
financiamento para 123 projetos em países membros.
"Em 2024, o NDB captou 16,1 bilhões de dólares.
Ampliamos nossa base de 5 para 11 países membros", disse.
Futuro do banco
No dircurso, Dilma também projetou positivamente o futuro do
banco, com a mudança de presidência do BRICS, que deve passar para a Índia.
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"Em 2026, a Índia assume a presidência do BRICS, com
uma agenda de fortalecimento institucional, e o NDB será prioridade, com propostas
de um NDB 2.0, para expandir nossa capacidade de financiamento",
declarou.
A presidente do banco ainda falou sobre o fortalecimento do
Sul Global e de suas instituições, destacando a importância de abrir as
discussões para ciclos além da política, incluindo também acadêmicos e
movimentos sociais.
"Pela 1ª vez, os povos dos países do BRICS possuem um
canal permanente de diálogo. Vocês não são observadores, são arquitetos
do futuro que queremos construir", disse Rousseff.
🇧🇷 Tarifas e sanções são usadas como 'instrumento de subordinação política', diz Dilma Rousseff
— RT Brasil (@rtnoticias_br) December 4, 2025
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Fonte: RT Brasil
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