A Postagem - Após a fala do presidente Jair Bolsonaro à Rádio
Bandeirantes, quando afirmou que o houve certas condições para que o juiz
Sérgio Moro abandonasse anos de magistratura para seguir ao Ministério da
Justiça de seu governo, a repercussão nas redes sociais e, principalmente, de
diversos colunistas nos jornalões, Moro se sentiu na obrigação de fazer alguma
declaração sobre o assunto. Como o governo Bolsonaro é uma real balbúrdia, cada
um fala o que pensa e desmente quem quiser, foi o que o ex-super-juiz da República
de Curitiba fez, em palestra, na sua terra. Simplesmente afirmou que o
presidente mentiu em sua entrevista.
No teatro Positivo, em Curitiba, Moro disse: “Não estabeleci
nenhuma condição para assumir o Ministério da Justiça” e completou, “houve uma
convergência de pautas”, referindo-se à sua intenção de combater o crime
organizado e os crimes violentos.
Repercussão nas redes sociais:
Toma lá dá cá nunca foi tão evidente, agora que Bolsonaro revelou “negócio” com Moro para vaga no STF, não resta outra alternativa senão anular processo e condenação de Lula. Faltava prova, agora falta vergonha na cara ao judiciário.— Zeca Dirceu (@zeca_dirceu) 13 de maio de 2019
Mourão: "Moro foi convidado para ministério ainda na campanha"— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 13 de maio de 2019
Na véspera das eleições, Moro requenta uma delação que prejudica adversário de Bolsonaro.
Bolsonaro: "A primeira vaga que tiver no STF é para o Moro, eu tenho esse compromisso com ele"
Só ligar os pontos...
Artigo 317 do CP, corrupção passiva: “Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”. É no q incorreu Moro ao barganhar vaga no STF— Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 13 de maio de 2019
Traição à pátria dá pena de morte em alguns países.— Mah 🍒 Maísa (@mah_13_) 13 de maio de 2019
Noutros dá trinta anos de cana.
Aqui traição dá a presidência da república
e cargo de ministro do STF.
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