A empresa alemã de roupas esportivas decidiu não prorrogar seu contrato com a Federação Israelense de Futebol, portanto, a partir do próximo ano, não fornecerá mais kits ao time.
A fabricante alemã de roupas esportivas Puma disse que
encerraria um acordo de patrocínio com a seleção israelense de futebol, em uma
decisão tomada antes do início da guerra de Israel em Gaza.
Após uma revisão estratégica realizada no final de 2022, a
Puma deixaria de equipar a seleção israelense a partir do próximo ano, informou
a empresa na terça-feira.
“Embora duas seleções nacionais recém-contratadas –
incluindo uma nova equipe de declaração – sejam anunciadas ainda este ano e em
2024, os contratos de algumas federações, como Sérvia e Israel, expirarão em
2024”, disse uma porta-voz em comunicado.
“Essas decisões foram tomadas em 2022 de acordo com os
cronogramas regulares para o design (e) desenvolvimento das camisas dos times”,
disse a porta-voz.
Solidários: como os boicotes podem ajudar a causa palestina
Endossando assentamentos israelenses ilegais
O acordo com Israel, assinado em 2018, gerou apelos ao boicote à marca de roupas esportivas.
Os ativistas acusaram a Puma de apoiar os colonatos israelitas ilegais na Cisjordânia ocupada através do seu acordo com a Federação Israelita, que inclui equipas do território palestiniano ocupado.
A eclosão, em Outubro, da guerra de Israel contra Gaza reforçou os apelos de longa data para boicotar produtos que apoiam Israel.
Mais de 18 mil palestinos, a maioria crianças e mulheres, foram mortos em ataques israelenses desde 7 de outubro.
Fonte: TRT World
Puma anunció que la clausura de su acuerdo fue una decisión del 2022, sin embargo, ésta ha recibido una fuerte crítica desde que en 2018 anunciara su patrocinio. pic.twitter.com/a69rdCZEkO
— AJ+Español (@ajplusespanol) December 12, 2023
— Breno Altman (@brealt) December 12, 2023
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