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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Atleta belga hospitalizado com Escherichia coli após nadar no Sena


Sua equipe será forçada a desistir das competições mistas de triatlo


Atleta belga Claire Michel em Tóquio, Japão, em 27 de julho de 2021. David Goldman /AP

A atleta belga Claire Michel foi hospitalizada com bactérias intestinais depois de nadar no rio Sena como parte da competição de triatlo nas Olimpíadas de Paris, informou a mídia Nieuwsblad no domingo.

Segundo a mídia, Michel está doente há quatro dias com a bactéria 'Echerichia coli', que pode causar problemas estomacais e intestinais . Sua equipe será forçada a desistir das competições mistas de triatlo. “A causa parece ser o Sena poluído”, observou Nieuwsblad.

Na quarta-feira, outro atleta olímpico passou mal logo após terminar o triatlo masculino no Sena. “Vomitei dez vezes ”, confessou o canadense Tyler Mislawchuk.


Papel higiênico, camisinha e fezes:

 mais um vídeo da Sena surge em

 meio à polêmica por sua sujeira



Pascal Laurent

Limparam o Sena...? 



Fonte: RT en Español


TRT World

Imagens recentes mostram a situação do rio Sena, já que a sessão de treino de triatlo foi cancelada pela segunda vez devido a preocupações com a baixa qualidade da água.

A corrida de revezamento mista está marcada para segunda-feira, 5 de agosto



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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Boxeadora faz gesto contra violência no Congo durante as Olimpíadas


Não é a primeira vez que a atitude é adotada por atletas congoleses; país africano é palco de constantes combates entre milícias


Foto: Getty Images

A boxeadora Marcelat Sakobi, da República Democrática do Congo, chamou a atenção do mundo com um gesto após ser derrotada nas Olimpíadas de Paris 2024. Com a mão na frente da boca e os dois dedos na cabeça, simbolizando uma arma, Sakobi denunciou a violência que assola seu país natal.

Classificada na categoria até 57 kg, Sakobi foi derrotada pela uzbeque Sitora Turdibekova por decisão dividida dos juízes. No entanto, o resultado da luta ficou em segundo plano devido ao protesto e pelo pedido de ajuda que a atleta fez ao seu país.

A atitude de Sakobi não foi um ato isolado. Ela se inspirou no atacante Cédric Bakambu, também do Congo, que havia feito o mesmo gesto durante a Copa Africana de Nações deste ano. O objetivo é chamar a atenção para os conflitos armados que acontecem no africano.



A região leste da República Democrática do Congo é palco de um constante combate contra a milícia M23, liderada pela etnia tutsi. No ataque mais recente, mais de 270 pessoas perderam a vida. A região faz fronteira com o Ruanda, que é acusado de fornecer armas para o grupo.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), até o ano passado, 7 milhões de pessoas estavam desabrigadas, e mais 42 mil entraram nessa estatística em 2024. O gesto de Sakobi é um lembrete do sofrimento do povo congolês e um apelo por ajuda e paz.



Fonte: Alma Preta


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sábado, 27 de julho de 2024

VÍDEO: Delegação israelense é vaiada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos


Muitos espectadores na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos, realizada esta sexta-feira em Paris, vaiaram a delegação israelita ao passar num barco ao longo do rio Sena


 A equipe de Israel percorre o Sena durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, em Paris, França, em 26 de julho de 2024. Rebecca Blackwell /AP

Cerfia

 FLASH | A delegação israelense foi vaiada durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em #Paris2024 .



Fonte: RT en Español


AlertesInfos

 FLASH - O hino israelense foi vaiado e abafado por um coro cantando pela Palestina, poucos minutos antes do início da partida entre Paraguai e Israel. (testemunhas em AlertesInfos) #Paris2024



 A delegação palestiniana foi amplamente aclamada durante a sua passagem pelo Sena. (via @xztim_ ) #Paris2024



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quarta-feira, 24 de julho de 2024

Jogos Olímpicos de Paris 2024: a vergonha dos cúmplices de um genocídio


Presidente francês Emmanuel Macron disse que o primeiro-ministro de Israel, seria bem-vindo ao seu país se fosse às Olimpíadas


Cúmplices
 

Na próxima sexta-feira, 26 de julho, serão iniciados em Paris, capital da França, os Jogos Olímpicos de verão , em sua 33ª edição, da era moderna, desde quando foram retomados em 1896 na Grécia.

Em tese, os Jogos Olímpicos representam o congraçamento e competição saudável entre os povos, mas na terceira vez em que recebe uma edição das Olimpíadas, Paris, considerada a cidade-luz, vai receber delegações de atletas em um mundo conflagrado pelo conflito e genocídio.

Vergonhosamente, o Comitê Olímpico Internacional (COI), organizador do evento permite a participação de um país que representa a bandeira do ódio, desrespeito aos direitos humanos e do genocídio contra um povo. Sim, estamos falando do estado de Israel que há mais de 280 dias já perpetrou mais de 38 mil mortes, assassinando mais de 16 mil crianças, deixando sequelas para a vida toda em 89 mil feridos, pelo fato dessas pessoas defenderem seu país, cultura e sobretudo, seu direitos de viver livremente nos territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia.


Até quando?

É preciso denunciar que entidades máximas do esporte como o Comitê Olímpico Internacional e a FIFA, esta última responsável pelo futebol, fazem vistas grossas para um banimento de Israel em competições internacionais, enquanto durar o regime de apartheid contra o povo palestino.

No passado, o próprio Comitê Olímpico Internacional, em duas edições de Jogos Olímpicos, em 1964 e 1992, excluiu a participação da África do Sul nos respectivos jogos de Tóquio e Barcelona por causa da vigência do regime Apartheid.

Aliás cabe informar que a Federação de Futebol da Bélgica, anunciou na última sexta-feira, 19 de julho, que não vai jogar contra a Seleção de Israel em território belga na abertura do torneio de futebol da Liga das Nações, evento esportivo promovido pela União das Federações Europeias de Futebol, a UEFA. A partida será realizada em outro país, em seis de setembro.

Apesar da medida, isso ainda mostra como as entidades esportivas se eximem de punir um país que não respeita a convivência pacífica entre diferentes povos.


Cinismo

Se não bastasse isso, o presidente francês Emmanuel Macron disse que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, seria bem-vindo ao seu país se fosse às Olimpíadas.

Por fim, o gabinete do presidente de Israel, Isaac Herzog confirmou que o chefe do estado sionista estará presente na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. Assim, o COI e a França mostram que chancelam o genocídio do povo palestino, deixando bem clara a sua relação de cumplicidade do Ocidente com o apartheid promovido pelo estado de Israel.

*Este artigo não reflete, necessariamente, a opinião da Fórum

Por: AndréLobão

Fonte: Revista Fórum


Dr. Anastasia Maria Loupis

Banir os assassinos de crianças nas Olimpíadas! BOICOTE @Israel



 Nadira Ali

PROIBIR ISRAEL DE #Olympics2024 

Repita comigo #BanIsraelFromOlympics



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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Puma encerrará o patrocínio da seleção israelense de futebol no próximo ano


A empresa alemã de roupas esportivas decidiu não prorrogar seu contrato com a Federação Israelense de Futebol, portanto, a partir do próximo ano, não fornecerá mais kits ao time.


O acordo com Israel, assinado em 2018, gerou apelos ao boicote da marca de roupas esportivas./ Foto: Twitter

A fabricante alemã de roupas esportivas Puma disse que encerraria um acordo de patrocínio com a seleção israelense de futebol, em uma decisão tomada antes do início da guerra de Israel em Gaza.

Após uma revisão estratégica realizada no final de 2022, a Puma deixaria de equipar a seleção israelense a partir do próximo ano, informou a empresa na terça-feira.

“Embora duas seleções nacionais recém-contratadas – incluindo uma nova equipe de declaração – sejam anunciadas ainda este ano e em 2024, os contratos de algumas federações, como Sérvia e Israel, expirarão em 2024”, disse uma porta-voz em comunicado.

“Essas decisões foram tomadas em 2022 de acordo com os cronogramas regulares para o design (e) desenvolvimento das camisas dos times”, disse a porta-voz.


CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO

Solidários: como os boicotes podem ajudar a causa palestina


Endossando assentamentos israelenses ilegais

O acordo com Israel, assinado em 2018, gerou apelos ao boicote à marca de roupas esportivas.

Os ativistas acusaram a Puma de apoiar os colonatos israelitas ilegais na Cisjordânia ocupada através do seu acordo com a Federação Israelita, que inclui equipas do território palestiniano ocupado.

A eclosão, em Outubro, da guerra de Israel contra Gaza reforçou os apelos de longa data para boicotar produtos que apoiam Israel.

Mais de 18 mil palestinos, a maioria crianças e mulheres, foram mortos em ataques israelenses desde 7 de outubro.


Fonte: TRT World



 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Maradona morreu no mesmo dia que Fidel, principal influência política do jogador


  • Ex-jogador argentino Diego Maradona também lamentou a morte do líder cubano Fidel Castro; "Morreu o meu amigo, o meu confidente, o que me aconselhou, que me ligava a qualquer hora para falar de política, de futebol, de basebal, o que me disse que quando Clinton fosse embora o que viria era pior, que foi Bush", confessou (Foto: Aquiles Lins)

A relação entre a lenda do futebol argentino e o líder cubano foi uma das mais bonitas da história do futebol

Leonardo Sobreira, 247 - Maradona e Fidel Castro, coincidentemente, morreram na mesma data. Os dois cultivaram uma relação próxima ao longo dos anos, onde o argentino obteve grande parte de sua formação política.

Após a Copa de 86, quando Maradona carregou a Argentina ao título, ele visitou Cuba. Lá, conheceu Fidel e foi inspirado por sua história de luta política e social. Várias visitas ocorreram, e Maradona sempre presenteava o líder cubano com camisas da seleção argentina. 

Goal revelou que, 14 anos mais tarde, quando precisava de tratamento médico, Fidel o ofereceu para o argentino. A vida de Maradona, segundo familiares, foi salva pelo tratamento que recebeu em Cuba.

A relação entre dois é um evento raro no futebol, que hoje se vê tão consumido pelo dinheiro e vazio de valores. Certamente, os dois estão a acender um belo charuto cubano neste momento.


TV 247

Maradona morre aos 60 anos - 25.11.20

Assista ao Vídeo


Nacional Records

La Vida Tombola (feat. Diego Maradona) - Manu Chao

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sábado, 17 de outubro de 2020

Messi critica desigualdade e diz que se emociona ao ver imagens de Che Guevara



 247 - Considerado por muitos um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, o jogador Lionel Messi concedeu uma rara entrevista sobre temas políticos ao site La Garganta Poderosa e revelou seu lado progressista. "A desigualdade é um dos grandes problemas de nossa sociedade e devemos lutar para corrigi-la o mais rápido possível", afirmou Messi, segundo reportagem do jornal Estado de S. Paulo. Na entrevista, o jogador também defendeu o papel do estado. "É fundamental, para quem mais precisa, preservar todos os serviços essenciais em situações como esta pandemia. Água, luz e até alimentos básicos".

O site La Garganta Poderosa já havia entrevistado Messi em outra oportunidade, quando ele também revelou seu apreço por Che Guevara. "Me emociono ao ver camisas e bandeiras do Che Guevara, Diego (Maradona), da Argentina em qualquer parte do mundo. É uma sensação linda. Sempre que eu vejo o azul e o branco, me aproximo para perguntar".


HISTÓRIA


Nathalie Cardone - Hasta Siempre



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