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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Puma encerrará o patrocínio da seleção israelense de futebol no próximo ano


A empresa alemã de roupas esportivas decidiu não prorrogar seu contrato com a Federação Israelense de Futebol, portanto, a partir do próximo ano, não fornecerá mais kits ao time.


O acordo com Israel, assinado em 2018, gerou apelos ao boicote da marca de roupas esportivas./ Foto: Twitter

A fabricante alemã de roupas esportivas Puma disse que encerraria um acordo de patrocínio com a seleção israelense de futebol, em uma decisão tomada antes do início da guerra de Israel em Gaza.

Após uma revisão estratégica realizada no final de 2022, a Puma deixaria de equipar a seleção israelense a partir do próximo ano, informou a empresa na terça-feira.

“Embora duas seleções nacionais recém-contratadas – incluindo uma nova equipe de declaração – sejam anunciadas ainda este ano e em 2024, os contratos de algumas federações, como Sérvia e Israel, expirarão em 2024”, disse uma porta-voz em comunicado.

“Essas decisões foram tomadas em 2022 de acordo com os cronogramas regulares para o design (e) desenvolvimento das camisas dos times”, disse a porta-voz.


CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO

Solidários: como os boicotes podem ajudar a causa palestina


Endossando assentamentos israelenses ilegais

O acordo com Israel, assinado em 2018, gerou apelos ao boicote à marca de roupas esportivas.

Os ativistas acusaram a Puma de apoiar os colonatos israelitas ilegais na Cisjordânia ocupada através do seu acordo com a Federação Israelita, que inclui equipas do território palestiniano ocupado.

A eclosão, em Outubro, da guerra de Israel contra Gaza reforçou os apelos de longa data para boicotar produtos que apoiam Israel.

Mais de 18 mil palestinos, a maioria crianças e mulheres, foram mortos em ataques israelenses desde 7 de outubro.


Fonte: TRT World



 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Maradona morreu no mesmo dia que Fidel, principal influência política do jogador


  • Ex-jogador argentino Diego Maradona também lamentou a morte do líder cubano Fidel Castro; "Morreu o meu amigo, o meu confidente, o que me aconselhou, que me ligava a qualquer hora para falar de política, de futebol, de basebal, o que me disse que quando Clinton fosse embora o que viria era pior, que foi Bush", confessou (Foto: Aquiles Lins)

A relação entre a lenda do futebol argentino e o líder cubano foi uma das mais bonitas da história do futebol

Leonardo Sobreira, 247 - Maradona e Fidel Castro, coincidentemente, morreram na mesma data. Os dois cultivaram uma relação próxima ao longo dos anos, onde o argentino obteve grande parte de sua formação política.

Após a Copa de 86, quando Maradona carregou a Argentina ao título, ele visitou Cuba. Lá, conheceu Fidel e foi inspirado por sua história de luta política e social. Várias visitas ocorreram, e Maradona sempre presenteava o líder cubano com camisas da seleção argentina. 

Goal revelou que, 14 anos mais tarde, quando precisava de tratamento médico, Fidel o ofereceu para o argentino. A vida de Maradona, segundo familiares, foi salva pelo tratamento que recebeu em Cuba.

A relação entre dois é um evento raro no futebol, que hoje se vê tão consumido pelo dinheiro e vazio de valores. Certamente, os dois estão a acender um belo charuto cubano neste momento.


TV 247

Maradona morre aos 60 anos - 25.11.20

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Nacional Records

La Vida Tombola (feat. Diego Maradona) - Manu Chao

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sábado, 17 de outubro de 2020

Messi critica desigualdade e diz que se emociona ao ver imagens de Che Guevara



 247 - Considerado por muitos um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, o jogador Lionel Messi concedeu uma rara entrevista sobre temas políticos ao site La Garganta Poderosa e revelou seu lado progressista. "A desigualdade é um dos grandes problemas de nossa sociedade e devemos lutar para corrigi-la o mais rápido possível", afirmou Messi, segundo reportagem do jornal Estado de S. Paulo. Na entrevista, o jogador também defendeu o papel do estado. "É fundamental, para quem mais precisa, preservar todos os serviços essenciais em situações como esta pandemia. Água, luz e até alimentos básicos".

O site La Garganta Poderosa já havia entrevistado Messi em outra oportunidade, quando ele também revelou seu apreço por Che Guevara. "Me emociono ao ver camisas e bandeiras do Che Guevara, Diego (Maradona), da Argentina em qualquer parte do mundo. É uma sensação linda. Sempre que eu vejo o azul e o branco, me aproximo para perguntar".


HISTÓRIA


Nathalie Cardone - Hasta Siempre



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