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sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Durov critica ação contra Telegram e fala em 'abordagem mal-orientada' na França


O CEO do Telegram, Pavel Durov, usou a plataforma nesta quinta-feira (5) para condenar as acusações feitas contra ele na França e considerou a situação uma "abordagem mal-orientada" que pode ter desvantagens para toda a indústria de tecnologia


© AP Photo / Tatan Syuflana

 "Usar leis da era pré-smartphone para acusar um CEO de crimes cometidos por terceiros na plataforma que ele gerencia é uma abordagem mal-orientada. Desenvolver tecnologia já é difícil o suficiente. Nenhum inovador vai construir novas ferramentas se souber que pode ser pessoalmente responsabilizado pelo possível abuso dessas ferramentas", declarou.

 

Durov ainda ressaltou que o Telegram não vai renunciar aos seus princípios de privacidade de dados, mas que está e sempre esteve aberto a canais de comunicação com reguladores.

Em resposta às alegações das autoridades francesas de que seus pedidos à plataforma haviam ficado sem resposta, o CEO observou que há um endereço disponível publicamente para o representante oficial da empresa na União Europeia.


Líderes mundiais, até Macron,
ainda usam o Telegram
apesar da prisão de Durov

Durov lembrou também que o aumento abrupto no número de usuários do mensageiro para 950 milhões de pessoas facilitou o abuso da plataforma por criminosos. "Por isso, estabeleci como meta pessoal garantir que melhoremos significativamente essa situação. Já começamos esse processo internamente, e em breve compartilharei mais detalhes", completa.

O CEO afirmou que considera as questões das autoridades francesas dirigidas a ele surpreendentes, levando em conta as medidas que o serviço adotou para combater ameaças na plataforma.


"No mês passado, fui interrogado pela polícia por quatro dias após minha chegada a Paris. Disseram-me que eu poderia ser pessoalmente responsável pelo uso ilegal do Telegram por outras pessoas. Isso é surpreendente por várias razões", pontuou.

O empresário russo foi detido no aeroporto de Paris no dia 24 de agosto, sob acusações relacionadas ao uso criminoso do aplicativo de mensagens, incluindo terrorismo, pornografia infantil, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e fraude. Durov foi liberado no dia 28 de agosto, após pagar uma fiança de 5 milhões de euros (R$ 30,9 milhões), e está proibido de deixar a França.


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Fonte: Sputnik Brasil


Pavel Durov

Ainda estou tentando entender o que aconteceu na França. Mas ouvimos as preocupações. Fiz disso meu objetivo pessoal para evitar que abusadores da plataforma do Telegram interfiram no futuro de nossos mais de 950 milhões de usuários.

Minha postagem completa abaixo.



 Pavel Durov

Obrigado a todos pelo apoio e amor!

No mês passado, fui interrogado pela polícia por 4 dias após chegar em Paris. Disseram-me que eu poderia ser pessoalmente responsável pelo uso ilegal do Telegram por outras pessoas, porque as autoridades francesas não receberam respostas do Telegram.

Isso foi surpreendente por vários motivos:

1. O Telegram tem um representante oficial na UE que aceita e responde a solicitações da UE. Seu endereço de e-mail está disponível publicamente para qualquer pessoa na UE que pesquise no Google “Endereço da UE do Telegram para aplicação da lei”.

2. As autoridades francesas tinham várias maneiras de entrar em contato comigo para solicitar assistência. Como cidadão francês, eu era um convidado frequente no consulado francês em Dubai. Há algum tempo, quando solicitado, eu pessoalmente os ajudei a estabelecer uma linha direta com o Telegram para lidar com a ameaça do terrorismo na França.

3. Se um país está insatisfeito com um serviço de internet, a prática estabelecida é iniciar uma ação legal contra o próprio serviço. Usar leis da era pré-smartphone para acusar um CEO de crimes cometidos por terceiros na plataforma que ele gerencia é uma abordagem simplista. Construir tecnologia já é difícil o suficiente. Nenhum inovador jamais construirá novas ferramentas se souber que pode ser pessoalmente responsabilizado por um potencial abuso dessas ferramentas.

Estabelecer o equilíbrio certo entre privacidade e segurança não é fácil. Você tem que conciliar as leis de privacidade com os requisitos de aplicação da lei, e as leis locais com as leis da UE. Você tem que levar em conta as limitações tecnológicas. Como uma plataforma, você quer que seus processos sejam consistentes globalmente, ao mesmo tempo em que garante que eles não sejam abusados ​​em países com fraco estado de direito. Estamos comprometidos em nos envolver com reguladores para encontrar o equilíbrio certo. Sim, nós defendemos nossos princípios: nossa experiência é moldada por nossa missão de proteger nossos usuários em regimes autoritários. Mas sempre estivemos abertos ao diálogo.

Às vezes, não conseguimos concordar com o regulador de um país sobre o equilíbrio certo entre privacidade e segurança. Nesses casos, estamos prontos para deixar o país. Já fizemos isso muitas vezes. Quando a Rússia exigiu que entregássemos "chaves de criptografia" para permitir a vigilância, recusamos — e o Telegram foi banido na Rússia. Quando o Irã exigiu que bloqueássemos canais de manifestantes pacíficos, recusamos — e o Telegram foi banido no Irã. Estamos preparados para deixar mercados que não são compatíveis com nossos princípios, porque não estamos fazendo isso por dinheiro. Somos movidos pela intenção de trazer o bem e defender os direitos básicos das pessoas, principalmente em lugares onde esses direitos são violados.

Tudo isso não significa que o Telegram seja perfeito. Até mesmo o fato de que as autoridades podem ficar confusas sobre para onde enviar solicitações é algo que devemos melhorar. Mas as alegações em algumas mídias de que o Telegram é uma espécie de paraíso anárquico são absolutamente falsas. Nós removemos milhões de postagens e canais prejudiciais todos os dias. Publicamos relatórios de transparência diários. Temos linhas diretas com ONGs para processar solicitações urgentes de moderação mais rapidamente.

No entanto, ouvimos vozes dizendo que não é o suficiente. O aumento abrupto da contagem de usuários do Telegram para 950 milhões causou dores de crescimento que tornaram mais fácil para criminosos abusarem de nossa plataforma. É por isso que fiz disso meu objetivo pessoal para garantir que melhoremos significativamente as coisas a esse respeito. Já iniciamos esse processo internamente e compartilharei mais detalhes sobre nosso progresso com vocês muito em breve.

Espero que os eventos de agosto resultem em tornar o Telegram — e a indústria de redes sociais como um todo — mais seguro e forte. Obrigado novamente por seu amor e memes 🙏



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domingo, 25 de agosto de 2024

Rússia exige explicação para prisão de Pavel Durov


A Embaixada da Rússia na França afirmou que está em contato com o advogado do chefe do Telegram


Pavel Durov

A Embaixada da Rússia em França  exigiu  uma explicação dos motivos da detenção do empresário russo Pavel Durov, cofundador do serviço de mensagens Telegram, ocorrida este sábado em Paris.

A missão diplomática russa exigiu que as autoridades francesas protegessem os direitos do empresário e lhe garantissem o acesso consular. No entanto, até agora, o lado francês evitou colaborar neste assunto.

A Embaixada também confirmou que está em contato com o advogado de Dúrov.


 

  • Durov foi detido depois de descer do seu avião particular vindo do Azerbaijão.
  • As autoridades francesas consideram que a falta de moderação e cooperação do empresário com as autoridades, bem como as ferramentas oferecidas pelo Telegram (número descartável, criptografia, etc.), fazem dele cúmplice de tráfico de drogas, crimes de pedofilia e fraude, entre outros.
  • Muitos políticos e personalidades em todo o mundo opuseram-se à prisão de Durov e apelaram à sua libertação, considerando a sua prisão como um ataque à liberdade de expressão.

Tudo sobre a prisão de Pável Dúrov em França, no nosso  MINUTO A MINUTO


O CEO do Telegram, Pavel Durov, afirmou em entrevista a Tucker Carlson que os EUA tentaram obter informações do serviço de mensagens para obter acesso às conversas privadas dos usuários.



Fonte: RT en Español


 Edward Snowden


A prisão de @Durov é um ataque aos direitos humanos básicos de expressão e associação. Estou surpreso e profundamente triste que Macron tenha descido ao nível de fazer reféns como um meio de obter acesso a comunicações privadas. Isso rebaixa não apenas a França, mas o mundo.



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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Atleta belga hospitalizado com Escherichia coli após nadar no Sena


Sua equipe será forçada a desistir das competições mistas de triatlo


Atleta belga Claire Michel em Tóquio, Japão, em 27 de julho de 2021. David Goldman /AP

A atleta belga Claire Michel foi hospitalizada com bactérias intestinais depois de nadar no rio Sena como parte da competição de triatlo nas Olimpíadas de Paris, informou a mídia Nieuwsblad no domingo.

Segundo a mídia, Michel está doente há quatro dias com a bactéria 'Echerichia coli', que pode causar problemas estomacais e intestinais . Sua equipe será forçada a desistir das competições mistas de triatlo. “A causa parece ser o Sena poluído”, observou Nieuwsblad.

Na quarta-feira, outro atleta olímpico passou mal logo após terminar o triatlo masculino no Sena. “Vomitei dez vezes ”, confessou o canadense Tyler Mislawchuk.


Papel higiênico, camisinha e fezes:

 mais um vídeo da Sena surge em

 meio à polêmica por sua sujeira



Pascal Laurent

Limparam o Sena...? 



Fonte: RT en Español


TRT World

Imagens recentes mostram a situação do rio Sena, já que a sessão de treino de triatlo foi cancelada pela segunda vez devido a preocupações com a baixa qualidade da água.

A corrida de revezamento mista está marcada para segunda-feira, 5 de agosto



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sábado, 27 de julho de 2024

VÍDEO: Delegação israelense é vaiada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos


Muitos espectadores na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos, realizada esta sexta-feira em Paris, vaiaram a delegação israelita ao passar num barco ao longo do rio Sena


 A equipe de Israel percorre o Sena durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, em Paris, França, em 26 de julho de 2024. Rebecca Blackwell /AP

Cerfia

 FLASH | A delegação israelense foi vaiada durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em #Paris2024 .



Fonte: RT en Español


AlertesInfos

 FLASH - O hino israelense foi vaiado e abafado por um coro cantando pela Palestina, poucos minutos antes do início da partida entre Paraguai e Israel. (testemunhas em AlertesInfos) #Paris2024



 A delegação palestiniana foi amplamente aclamada durante a sua passagem pelo Sena. (via @xztim_ ) #Paris2024



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quarta-feira, 24 de julho de 2024

Jogos Olímpicos de Paris 2024: a vergonha dos cúmplices de um genocídio


Presidente francês Emmanuel Macron disse que o primeiro-ministro de Israel, seria bem-vindo ao seu país se fosse às Olimpíadas


Cúmplices
 

Na próxima sexta-feira, 26 de julho, serão iniciados em Paris, capital da França, os Jogos Olímpicos de verão , em sua 33ª edição, da era moderna, desde quando foram retomados em 1896 na Grécia.

Em tese, os Jogos Olímpicos representam o congraçamento e competição saudável entre os povos, mas na terceira vez em que recebe uma edição das Olimpíadas, Paris, considerada a cidade-luz, vai receber delegações de atletas em um mundo conflagrado pelo conflito e genocídio.

Vergonhosamente, o Comitê Olímpico Internacional (COI), organizador do evento permite a participação de um país que representa a bandeira do ódio, desrespeito aos direitos humanos e do genocídio contra um povo. Sim, estamos falando do estado de Israel que há mais de 280 dias já perpetrou mais de 38 mil mortes, assassinando mais de 16 mil crianças, deixando sequelas para a vida toda em 89 mil feridos, pelo fato dessas pessoas defenderem seu país, cultura e sobretudo, seu direitos de viver livremente nos territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia.


Até quando?

É preciso denunciar que entidades máximas do esporte como o Comitê Olímpico Internacional e a FIFA, esta última responsável pelo futebol, fazem vistas grossas para um banimento de Israel em competições internacionais, enquanto durar o regime de apartheid contra o povo palestino.

No passado, o próprio Comitê Olímpico Internacional, em duas edições de Jogos Olímpicos, em 1964 e 1992, excluiu a participação da África do Sul nos respectivos jogos de Tóquio e Barcelona por causa da vigência do regime Apartheid.

Aliás cabe informar que a Federação de Futebol da Bélgica, anunciou na última sexta-feira, 19 de julho, que não vai jogar contra a Seleção de Israel em território belga na abertura do torneio de futebol da Liga das Nações, evento esportivo promovido pela União das Federações Europeias de Futebol, a UEFA. A partida será realizada em outro país, em seis de setembro.

Apesar da medida, isso ainda mostra como as entidades esportivas se eximem de punir um país que não respeita a convivência pacífica entre diferentes povos.


Cinismo

Se não bastasse isso, o presidente francês Emmanuel Macron disse que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, seria bem-vindo ao seu país se fosse às Olimpíadas.

Por fim, o gabinete do presidente de Israel, Isaac Herzog confirmou que o chefe do estado sionista estará presente na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. Assim, o COI e a França mostram que chancelam o genocídio do povo palestino, deixando bem clara a sua relação de cumplicidade do Ocidente com o apartheid promovido pelo estado de Israel.

*Este artigo não reflete, necessariamente, a opinião da Fórum

Por: AndréLobão

Fonte: Revista Fórum


Dr. Anastasia Maria Loupis

Banir os assassinos de crianças nas Olimpíadas! BOICOTE @Israel



 Nadira Ali

PROIBIR ISRAEL DE #Olympics2024 

Repita comigo #BanIsraelFromOlympics



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segunda-feira, 11 de março de 2024

Militares da OTAN já estão na Ucrânia, admite ministro das Relações Exteriores polonês


Os comentários de Radoslaw Sikorski foram feitos durante um painel de discussão que marcou o 25º aniversário da Polônia na aliança. A autoridade se absteve de nomear os países específicos envolvidos, no meio de deliberações em curso no seio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre uma potencial intervenção.



© AP Photo / Andreea Alexandru

Alguns países da OTAN já enviaram os seus militares para a Ucrânia, disse o ministro das Relações Exteriore polonês, Radoslaw Sikorski, durante um painel de discussão em um evento dedicado ao 25º aniversário da adesão da Polônia à aliança, transmitido no canal Sejm RP no YouTube.


"Os soldados da OTAN já estão presentes na Ucrânia", disse Sikorski.

 

Sikorski acrescentou que não iria divulgar quais Estados enviaram seus militares para lá, "ao contrário de alguns políticos".

Anteriormente, o diplomata disse que a presença de forças da OTAN na Ucrânia "não era impensável", acrescentando que apreciou a iniciativa do presidente francês Emmanuel Macron sobre a possibilidade de enviar tropas ocidentais para a Ucrânia. O presidente polonês Andrzej Duda, por sua vez, expressou a sua opinião de que Varsóvia precisa construir um grande aeroporto para transportar as tropas da OTAN.

No final de fevereiro, Macron disse que a França faria tudo para evitar que a Rússia "ganhe esta guerra". Segundo ele, os líderes dos países ocidentais discutiram a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia e, embora não tenha sido alcançado um consenso a esse respeito, nada pode ser descartado.

Mais tarde, o presidente francês, duramente criticado por suas declarações, observou que todas as suas palavras foram cuidadosamente consideradas. Ele também enfatizou que Paris "não tem limites ou linhas vermelhas" na questão da assistência a Kiev.


Presidente da Polônia se expressa a

 favor da construção de grande 

aeroporto da OTAN no país


Ao mesmo tempo, as autoridades de muitos países europeus afirmaram que não se fala em transferência de militares para a Ucrânia. Em particular, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o ministro da Defesa Boris Pistorius enfatizaram que a Alemanha não enviaria seus militares para o país. Além disso, o chefe do governo alemão esclareceu que os países da OTAN como um todo não vão fazer isso.

O ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, também disse que a França e a Polônia não têm o direito de falar em nome da Aliança Atlântica e que a intervenção da OTAN no conflito "apagaria o caminho para a diplomacia".

A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, comentou para a Sputnik as palavras do chanceler polonês, Radoslaw Sikorski, sobre a presença de militares da OTAN na Ucrânia.


"Eles não conseguiam mais esconder isso", disse ela.

 

Em seu discurso anual perante a Assembleia Federal da Rússia, no final de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, alertou que as consequências de uma possível intervenção da OTAN na Ucrânia seriam trágicas para as tropas destacadas da aliança.

Fonte: Sputnik Brasil


Memes:


 

 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Eles relatam que a Europa passou semanas estudando o plano de enviar tropas para a Ucrânia e que os EUA apoiaram a ideia


O presidente francês declarou na segunda-feira que “nada deve ser descartado” no que diz respeito ao envio de forças ocidentais em território ucraniano.


Oleksii Chumachenko / Imagens SOPA / Sipa EUA / Legion-Media

Os líderes europeus estudam há semanas o plano de Paris de enviar tropas para a Ucrânia e os EUA apoiaram a ideia , informa a AFP, citando uma fonte militar familiarizada com o assunto. 

Entretanto, o Palácio do Eliseu anunciou que será realizado um debate e votação no Parlamento sobre a questão do apoio a Kiev, informa a agência.


Moscou: Europa considera enviar tropas
para a Ucrânia, já que o aumento da
 ajuda a Kiev não produziu resultados

Esta notícia surge depois de o Presidente de França, Emmanuel Macron,  ter declarado esta segunda-feira que “nada deve ser descartado” relativamente ao envio de forças ocidentais para a Ucrânia. Pouco depois, o primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, também  afirmou que nada pode ser “descartado”.

Embora Macron não tenha oferecido mais detalhes sobre o plano, o Ministério das Relações Exteriores francês disse que a ideia não prevê tropas francesas lutando diretamente contra as forças russas na Ucrânia.

No entanto, uma dezena de países europeus, incluindo Alemanha, Espanha, Itália, Grécia, Eslováquia e outros, descartaram o possível envio das suas tropas para o território ucraniano . Por seu lado, os EUA  garantiram que Washington “não enviará tropas para combater na Ucrânia”. 

Neste contexto, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, alertou que, se forças estrangeiras forem enviadas para a Ucrânia, um conflito direto entre a Rússia e a NATO será “inevitável”. Por isso, apelou aos países ocidentais para que avaliem se este desenvolvimento dos acontecimentos é do “seu interesse” e dos seus cidadãos.





 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Cacique Raoni recebe prêmio em congresso mundial de conservação, em Marselha, na França


Honraria é concedida a cada quatro anos em reconhecimento por serviços à natureza; presidente francês saudou brasileiro


Cacique Raoni: 90 anos de vida e uma vida em defesa da natureza - Ricardo Stuckert

Ropni Metyktire, mais conhecido como Cacique Raoni, liderança mundialmente conhecida do povo indígena Kayapó, recebeu o título de Membro Honorário da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O anúncio foi feito na última quarta-feira (8) durante a programação do Congresso Mundial da União, que acontece em Marselha, na França, até 11 de setembro, quando se celebra, no Brasil, o Dia Nacional do Cerrado. 

Na cerimônia de abertura do evento internacional, o presidente francês Emmanuel Macron saudou o premiado ao lado do ator Harrisson Ford e do fotógrafo Sebastião Salgado.


Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN

Cacique Raoni: Membro Honorário da IUCN

Assista ao VÍDEO


A honra é concedida a cada quatro anos como reconhecimento pelo excepcional serviço para a conservação da natureza e dos recursos naturais. Cacique Raoni foi homenageado ao lado de outras três personalidades: o ornitólogo de Fiji Richard John Watling, o ambientalista libanês Assad Serhal, e a cientista britânica Jane Goodall, cuja contribuição revolucionou a compreensão sobre a relação entre primatas e humanos.

A indicação de Cacique Raoni ao prêmio foi feita pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), com intenção de ampliar o conhecimento sobre a grande contribuição da liderança para o equilíbrio climático global. 

:: Raoni é indicado para membro de maior entidade de conservação ambiental do mundo :: 

“Indicamos Raoni como representante da importância dos Povos Indígenas e das Comunidades Tradicionais para a conservação da natureza”, comenta Fabio Vaz, coordenador-geral do ISPN. Vaz destaca que essa importância foi reiterada recentemente em um estudo publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

“Achamos que a contribuição histórica do Cacique Raoni nas lutas pela conservação da natureza e na defesa dos direitos indígenas foi, e continua sendo, fundamental para o campo socioambientalista”, parabeniza o coordenador. 

Como forma de agradecimento, a liderança Kayapó, que habita uma região de transição entre Amazônia e Cerrado, no estado do Mato Grosso, enviou sua mensagem pedindo o fim da guerra contra indígenas e o fim do desmatamento. 

"Não quero que a guerra volte entre nós. Eu só quero que convivamos em paz", diz Raoni na gravação. Ela lembra que seus antepassados chegaram primeiro na região das Américas e que os colonizadores europeus retiraram todas as riquezas dos povo originários.

"Eu não gosto de coisa ruim de verdade. O que é ruim? Ameaça. Vocês, brancos, se matam. Desmatam a floresta, que é algo ruim. Isso é ruim para nós indígenas. Para vocês, brancos, isso é bom", prossegue o cacique. 

Ele conclui pedindo um basta na destruição da floresta e dos recursos naturais. "Por isso que eu digo: 'me ouçam!'. Parem com isso, para que possamos conviver em paz. Esse é o meu trabalho. Muito obrigado".

::Atacado pelo presidente na ONU, cacique Raoni defende: "Bolsonaro tem que sair"::


Quem é Raoni?

Aos 91 anos, Cacique Raoni coleciona uma trajetória de resistência em busca da paz. Nacionalmente, teve destaque na década de 1970, quando liderou protestos contra a construção da BR-080 (hoje MT-322) em defesa da demarcação da TI Capoto Jarina. Em 1987 e 1988, teve protagonismo, ao lado de outras lideranças indígenas, na garantia dos direitos dos povos indígenas na Constituição Federal.

Politicamente, ao longo dos anos, reuniu-se com líderes políticos para visibilizar a causa indígena. Lutou contra a Usina de Belo Monte e, em 2020, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz (saiba mais). Neste ano de 2021, contraiu covid-19, chegou a ser internado, mas se recuperou e segue uma inspiração para todas as pessoas que lutam pela conservação ambiental em todo o mundo.

Edição: Vinícius Segalla

Fonte: Brasil de Fato


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sábado, 10 de abril de 2021

Falta de estratégia de Bolsonaro contra a Covid-19 é uma ameaça para o mundo, diz imprensa francesa


A gestão da crise sanitária no Brasil está no foco da imprensa francesa desta sexta-feira (9). Os jornais destacam o aumento vertiginoso de mortes pela Covid-19 e a inércia do governo brasileiro diante da epidemia.



"O Brasil se transforma em laboratório de variantes a céu aberto e preocupa o mundo" é manchete no jornal Ouest France. O diário destaca que a ausência de medidas coordenadas contra a propagação do coronavírus faz com que o país seja não somente palco de uma tragédia local, mas também de "uma nova ameaça para a situação sanitária mundial".

Citado pelo Ouest France, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis classifica o Brasil como "uma bomba-relógio". Segundo ele, com cerca de 100 mil novos casos de Covid-19 por dia, a inação do governo está resultando em mutações importantes do vírus.

Até o momento, 92 cepas foram identificadas e estão em circulação no Brasil. O diário afirma que isso "transforma o país em um gigantesco reservatório de variantes da Covid-19, podendo reinfectar em permanência todo o planeta".

O jornal Les Echos classifica a gestão da epidemia pelo presidente Jair Bolsonaro como "um desastre absoluto", denunciado por todas as organizações médicas e científicas do mundo inteiro. O diário lembra a posição do líder da extrema direita brasileira desde o início da crise sanitária, classificando o coronavírus como uma "gripezinha", ostentando seu posicionamento contra o uso de máscaras e contra as vacinas, minimizando uma tragédia que resulta hoje em mais de 345 mil mortos, em pouco mais de um ano.

Os jornais franceses afirmam que a má gestão da crise sanitária no Brasil é uma ameaça para o mundo inteiro. AP - Andre Penner

"Se a política de Bolsonaro é um pesadelo, a persistência da doença no Brasil preocupa o mundo", afirma o diário, lembrando que "a luta contra a Covid-19 deve ser feita de forma conjunta, por todos os continentes".

O jornal conservador Le Figaro traz como manchete: "Bolsonaro em breve sob investigação devido à sua gestão da pandemia". A matéria afirma que o Senado brasileiro deve começar a avaliar "eventuais omissões" do presidente durante a crise sanitária.

Le Figaro destaca que, desde janeiro, a situação se agrava no Brasil, quando milhares de pessoas morreram no Estado do Amazonas devido à falta de oxigênio nos hospitais. Desde então, a falta de ação do governo vem resultando em recordes diários de mortes. Na quinta-feira (8), foram registrados 4.249 óbitos em um período de 24 horas.

O jornal Libération destaca a média diária de 2.800 óbitos por Covid-19 no Brasil, "um número que cresce todos os dias de forma desesperadora", diz. A crise está longe do fim: "em seu relatório semanal, a Fiocruz explica que a tendência é que essa situação perdure nas próximas semanas", conclui Libé.

Fonte: RFI Brasil


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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Macron pede cooperação com a China e a Rússia para vencer a "guerra mundial" contra a pandemia


O líder francês chamou o esforço global de "uma corrida contra o tempo".


Foto: Ian Langsdon / Reuters

O presidente francês Emmanuel Macron afirmou que a "guerra mundial" contra a pandemia só será vencida com o aumento da cooperação internacional .

“Agora estamos imersos em uma luta contra as variantes [do coronavírus], que é uma verdadeira corrida contra o tempo. Sem uma ação coletiva internacional rápida, eficaz e unida, corremos o risco de o vírus nos escapar", disse Macron ao  Le Journal du Dimanche .

“ Devemos trabalhar com os chineses e os russos para que as vacinas desenvolvidas por seus cientistas se enquadrem neste grande esforço multilateral contra a pandemia, assim que tenham as devidas certificações da OMS”, acrescentou.

Com as suas declarações, o presidente do país europeu referiu-se ao programa da OMS 'Acelerador de acesso a ferramentas contra covid-19' (ACT, por sua sigla em inglês), lançado em abril passado para garantir o acesso às ferramentas necessárias para combater os doença de uma forma global e equitativa.

Uma das partes principais do programa é COVAX, um mecanismo para compartilhar vacinas verificadas pela OMS com as nações mais pobres. Os participantes do programa ACT, incluindo Macron, realizaram uma reunião online na sexta-feira para discutir o progresso.


RT en Español

Os desafios da diplomacia de Joe Biden na UE

Assista ao VÍDEO


Fonte: RT en Español


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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

MAIOR DEFENSOR DA CLOROQUINA, MÉDICO FRANCÊS ADMITE PELA PRIMEIRA VEZ QUE MEDICAMENTO NÃO REDUZ MORTES


Estudo do francês Didier Raoult colocou a cloroquina no centro das pesquisas contra o tratamento da Covid-19 Foto: GERARD JULIEN / AFP

Didier Raoult também assumiu que substância não diminui necessidade de UTI e do paciente precisar de oxigênio


Principal promotor da hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19, o médico e microbiologista francês Didier Raoult admitiu pela primeira vez que a substância não reduz a mortalidade ou agravamento da doença. O pesquisador fez a afirmação em uma carta publicada em 4 de janeiro no site do Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia, da França.

"As necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão", escreveu Raoult em nota assinada por toda sua equipe, de acordo com o jornal Le Figaro.

Raoult divulgou em março do ano passado um estudo feito com apenas 42 pessoas no qual, de acordo com o pesquisador, ficava comprovada a eficácia da hidroxicloroquina associada com a azitromicina, desde que administrados no início dos sintomas.

No entanto, cientistas de todo o mundo e a Organização Mundial da Saúde criticaram a pesquisa, dizendo que os estudos foram conduzidos fora dos protocolos científicos padrão. O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, da França, abriu em dezembro do ano passado um processo de investigação contra Raoult e outros seis colegas que participaram dos estudos.

Apesar de assumir que o tratamento não traz grandes vantagens em relação às mortes por Covid-19, Raoult insiste na carta que o tempo de internação dos pacientes tratados com hidroxicloroquina e azitromicina foi menor.

"Também calculamos o tempo de internação, que pareceu ser significativamente menor em pacientes tratados apenas com hidroxicloroquina ou com hidroxicloroquina e azitromicina, do que nos controles", escreveu Raoult.

"As necessidades de oxigenoterapia, a transferência para UTI e o óbito não diferiram significativamente entre os pacientes que receberam hidroxicloroquina com ou sem azitromicina e os controles feitos apenas com tratamento padrão", escreveu Raoult em nota assinada por toda sua equipe, de acordo com o jornal Le Figaro.

Raoult divulgou em março do ano passado um estudo feito com apenas 42 pessoas no qual, de acordo com o pesquisador, ficava comprovada a eficácia da hidroxicloroquina associada com a azitromicina, desde que administrados no início dos sintomas.

No entanto, cientistas de todo o mundo e a Organização Mundial da Saúde criticaram a pesquisa, dizendo que os estudos foram conduzidos fora dos protocolos científicos padrão. O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos, da França, abriu em dezembro do ano passado um processo de investigação contra Raoult e outros seis colegas que participaram dos estudos.

Apesar de assumir que o tratamento não traz grandes vantagens em relação às mortes por Covid-19, Raoult insiste na carta que o tempo de internação dos pacientes tratados com hidroxicloroquina e azitromicina foi menor.

"Também calculamos o tempo de internação, que pareceu ser significativamente menor em pacientes tratados apenas com hidroxicloroquina ou com hidroxicloroquina e azitromicina, do que nos controles", escreveu Raoult.

Um ensaio clínico realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, chegou à conclusão de que a hidroxicloroquina "não tem nenhum efeito benéfico" em termos de Covid-19. O Le Figaro também menciona um outro estudo, feito pelo Angers University Hospital em uma amostra de 250 pacientes e a conclusão foi a mesma.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governo brasileiro vêm incentivando o uso da hidroxicloroquina e da azitromicina como "tratamento precoce" contra a Covid-19. Na semana passada, o Ministério da Saúde lançou um aplicativo no qual incentiva o uso das medicações que não têm eficácia comprovada.

No último sábado, o Twitter chegou a indicar que uma publicação da pasta possui "informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas à covid-19”. O conteúdo foi ocultado pela plataforma. No domingo, os pareceres e votos pela aprovação das vacinas Coronavac e de Oxford também refutaram o uso das substâncias e a existência de um "tratamento precoce" baseado em medicamentos comprovadamente ineficazes, como a hidroxicloroquina.

Fonte: Época


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Para Macron, Europa tem de parar de comprar soja do Brasil para barrar desmatamento da Amazônia


O presidente da França, Emmanuel Macron (Foto Reprodução Twitter)

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta terça-feira (12) que a Europa precisa evitar comprar soja produzida no Brasil para barrar o desmatamento na Amazônia.


Em seu Twitter, Macron escreveu: “Continuar dependendo da soja brasileira seria endossar o desmatamento da Amazônia. Somos coerentes com as nossas ambições ecológicas, lutamos para produzir soja na Europa”.

A publicação incluiu um vídeo em que ele fala da questão a jornalistas.

“Quando importamos a soja produzida a um ritmo rápido a partir da floresta destruída no Brasil, nós não somos coerentes”, afirmou. “Nós precisamos da soja brasileira para viver? Então nós vamos produzir soja europeia ou equivalente”, completou.


Veja a publicação e a fala de Macron.


 


Le Monde Diplomatique Brasil


Campos de Veneno: soja na floresta amazônica

Reportagem acompanhou os impactos da monocultura no meio ambiente e na vida dos habitantes da região do Planalto Santareno, no Baixo Rio Tapajós. “A maioria da população é afetada negativamente: aumenta a pobreza, aumenta a miséria, aumenta a fome, a insegurança pública, a violência. Concentra renda, concentra terra e aumentam os impactos negativos na área social”, Manoel Edivaldo Santos Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém.

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Governo Bolsonaro usa dados de gestão do PT de redução do desmatamento para se defender de críticas da França

Desmatamento na Amazônia (Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT)

Nota ainda insinua que, sem acordo UE-Mercosul, problema ambiental na Amazônia pode piorar; para deputado, atitude mostra que narrativa contada internamente ignora “os fatos e a verdade”

Para se defender de uma acusação da França, o governo Bolsonaro precisou usar dados da redução do desmatamento na Amazônia obtida nas administrações do PT, de 2004 a 2012. O argumento foi utilizado em nota conjunta dos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente e das Relações Exteriores.

No documento, os ministérios escrevem: “De 2004 a 2012, o desmatamento da região chamada de Amazônia Legal caiu 83%, enquanto que a produção agrícola subiu 61%”. O intervalo de tempo compreende parte dos governos Lula (2004-2010) e Dilma (2011-2012).

“Nesse mesmo período, o rebanho bovino cresceu em mais de 8 milhões de cabeças, chegando a 212 milhões em 2012”, segue o governo brasileiro.

“Só revela a manipulação de um governo que constrói uma narrativa para seu público ignorando a ciência, os fatos e a verdade”, disse o deputado federal Paulo Pimenta (PT-MG). “Por isso não pode reconhecer aqui o que usam como argumento no exterior”, completou.

Acordo Mercosul-UE

O documento buscava responder a relatório do governo francês divulgado na semana passada. Este mostrava que a implementação do acordo Mercosul-UE poderia provocar aumento de desmatamento, para que fossem elevadas as produções agropecuárias no país.

Os dados de desmatamento sob a gestão Bolsonaro foram totalmente omitidos do documento. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que, entre 1º de agosto de 2018 e 31 de julho de 2019, a Amazônia teve o maior desmatamento para um período de dez anos na região. O registro foi de derrubada de 9.762 km² de vegetação nativa, alta de 29,5% sobre igual período de 2017 a 2018.

Por outro lado, o governo do militar reformado insinuou que, sem o acordo com a União Europeia, os problemas ambientais na Amazônia podem piorar. Com essa espécie de chantagem, os ministérios encerram a nota. Ali, escrevem que, se o acordo não entrar em vigor, seria “claro desincentivo aos esforços do país para fortalecer ainda mais sua legislação ambiental”. Prosseguem, enfatizando que a não aprovação do acordo traria consequências negativas do ponto de vista social e econômico, “que poderiam agravar ainda mais os problemas ambientais da região”.

*Com informações do UOL

Fonte: Revista Forum 


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