segunda-feira, 27 de maio de 2024

'Crianças queimadas vivas': número de mortos no ataque de Israel na zona segura de Rafah sobe para 50


O número de mortos nos ataques aéreos do regime israelita contra uma zona segura designada para pessoas deslocadas na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, aumentou para pelo menos 50 pessoas


Rafah

A ActionAid UK, filial britânica de uma organização internacional de ajuda humanitária, relatou as mortes no domingo.

No início do dia, aviões de guerra israelenses dispararam oito mísseis contra abrigos improvisados ​​que abrigavam pessoas deslocadas internamente no noroeste da cidade.

“Esses abrigos deveriam ser refúgios seguros para civis inocentes, mas tornaram-se alvos de violência brutal”, disse a organização.

“Crianças, mulheres e homens estão a ser queimados vivos sob as suas tendas e abrigos”, observou, alertando que o número de vítimas mortais pode aumentar.

Reagindo ao massacre, o movimento de resistência palestiniano Hamas qualificou-o como uma “afronta flagrante” a uma decisão recente do Tribunal Internacional de Justiça , que ordenou ao regime israelita que suspendesse “imediatamente” a sua ofensiva contra Rafah.

O movimento apelou a todas as partes, especialmente ao Egito, para pressionarem o regime a pôr fim à ocupação da passagem de Rafah, na cidade, que faz fronteira com o país e serve como principal ponto de entrada de abastecimentos vitais para Gaza.

O Hamas também instou a comunidade internacional, as Nações Unidas e todas as partes interessadas a lutarem para apoiar a nação palestiniana face ao massacre israelita, que tem procurado provocar o êxodo em massa do povo palestiniano e destruir a sua causa nacional de últimos sete meses.

Referia-se a uma guerra genocida ocorrida em Outubro que o regime tem travado contra Gaza em resposta a uma operação de retaliação levada a cabo pelos movimentos de resistência do território.

Até agora, a guerra custou a vida a cerca de 36 mil palestinianos, na sua maioria mulheres e crianças, em Gaza.

O Hamas finalmente apelou aos povos muçulmanos e árabes do mundo para intensificarem o seu ativismo anti-Israel face ao genocídio.

O massacre israelita em Rafah também foi seguido por manifestações de protesto em massa em toda a Cisjordânia, incluindo na cidade de Ramallah e na cidade de Anabta, que está localizada a leste da cidade de Tulkarm, na parte norte do território ocupado.

O Hospital dos Emirados em Rafah também condenou os ataques israelenses a Rafah como “um massacre hediondo”.

Manifestações semelhantes também eclodiram noutros locais da região, incluindo no campo de refugiados palestinianos de Baqa'a, na Jordânia, e em frente ao consulado israelita em Istambul.

No Iraque, pessoas enfurecidas invadiram a filial do KFC na capital Bagdá, causando danos ao restaurante em protesto contra o apoio contínuo dos Estados Unidos à guerra do regime israelense em Gaza.


Israel ataca um acampamento para pessoas deslocadas em uma zona segura designada em Rafah, matando cerca de 50 palestinos.

Fonte: Press TV


Al Jazeera English

 Pessoas foram mortas num ataque israelita a tendas que albergavam deslocados em Rafah.

Muitos dos mortos e feridos são mulheres e crianças.

A área onde isto aconteceu é conhecida como Tal as-Sultan, um campo de refugiados superlotado no noroeste de Rafah.

Fica perto de um edifício usado pela UNRWA, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos.

Milhares de palestinianos têm-se abrigado ali, depois de fugirem dos ataques israelitas noutras áreas da Faixa.



UNRWA

As informações provenientes de #Rafah sobre novos ataques a famílias que procuram abrigo são horríveis. Há relatos de causalidades em massa, incluindo crianças e mulheres entre os mortos. Gaza é o inferno na terra. As imagens da noite passada são mais uma prova disso.


 

 Ione Belarra


Isto é terrível e mostra a crueldade do Estado terrorista de Israel. E isso acontece após a ordem do Tribunal Internacional de Justiça para impedi-lo. A inação do governo face a estas atrocidades irá sempre assombrar-nos porque não parar o genocídio torna-nos participantes.



 FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil

Os horrores testemunhados pela humanidade hoje, em Rafah, extremidade sul de Gaza, um sexto de seu minúsculo território, onde se acumulam mais de 2 milhões de palestinos em tendas, devido a mais ataques indiscriminados de "israel", com dezenas de carbonizados, quase todos crianças e mulheres, são desafio à raça humana maior que foi o nazismo. Se é assim, "israel" e o sionismo, ideologia supremacista idêntica ao nazismo e demais supremacismos coloniais, devem ser parados pela força das armas, como foi parada a Alemanha nazista.

Já são, considerando desaparecidos sob os escombros, mais de 46 mil civis palestinos exterminados em 233 dias, mais de 2% da população de Gaza. Seriam mais de 4 milhões no Brasil e mais de 15 milhões na Europa, no espaço da segunda guerra mundial. As crianças assassinadas já passam de 20 mil, 45% do total de assassinos. São mais de 9 mil por milhão, superando as 2.800 por milhão mortas no período nazista, em 6 anos. As mulheres assassinadas já passam de 11 mil, 25% do total de exterminados, com pelo mil mortas grávidas. São as maiores matanças de crianças e mulheres da história!

A destruição de Gaza já passa dos 80%, superando a das cidades mais arrasadas na segunda Guerra Mundial. Detalhe: em Gaza em 233 dias, contra 6 anos no período nazista.

Todos os lugares definos por "israel" como seguros foram atacados e milhares dos que neles estavam abrigados perderam suas vidas. "israel" perseguiu os palestinos em todos os seus abrigos para assassiná-los em massa.

Os assassinatos de médicos, jornalistas, funcionários da ONU, da defesa civil e de ONGs humanitárias não têm paralelo na história das guerras e dos genocídios.

Os feridos já se aproximam de 90 mil, quase todos graves e mutilados, padecendo para morrer porque todos os hospitais foram destruídos e não há medicamentos, água ou comida. A fome já foi tornada arma de guerra e mata centenas, especialmente crianças e mulheres, além dos doentes e anciãos.

A ordem para parar o genocídio emitida pela Corte Internacional de Justiça em 26 de janeiro ainda não foi obedecida, tal qual a de cessar-fogo do Conselho de Segurança da ONU. Desde estas ordens, mais de 20 mil palestinos foram exterminados.

O mundo declarou guerra à Alemanha nazista ainda em 1939, quando a máquina nazista fizera muito menos do que "israel" promove desde 7 de outubro na Palestina. O mundo não pode seguir assistindo calado ao maior genocídio da história.

Passou da hora da humanidade frear a máquina genocida de "israel", que é pior que a nazista também por ser nuclear, isto é, ameaçar o fim da existência humana.

"israel" e seu genocídio só serão parados pela humanidade pegando em armas. Foi assim que o nazismo foi parado; será assim com o regime supremacista e genocida de "israel".

Clamamos ao Brasil e ao mundo que parem o extermínio do povo palestino. Que seja construída uma força internacional de paz, com força bélica suficiente para colocar freio à máquina assassina de "israel". Para impor imediato cessar-fogo. Para encarcerar todos os implicados no genocídio palestino.

Precisa ser agora, antes que seja tarde demais, com "israel" tendo alcançado seu único objetivo, perseguido pelo sionismo desde 1897, quando do 1° Congresso Sionista, e desde dezembro de 1947, quando fascistas sionistas armados iniciam a limpeza étnica da Palestina, a maior da história.

Basta! A humanidade precisa parar "israel" como parou o nazismo: pelas armas

Palestina Livre do genocídio e do apartheid a partir do Brasil, 26 de maio de 2024, 77° ano da Nakba.



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Promotor, Karim AA Khan KC



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