A aprovação do presidente Jair Bolsonaro entrou em viés de queda, segundo levantamento da revista Exame/Ideia. De acordo com a sondagem, a popularidade cai de 37% para 26% com o avanço da pandemia de covid e o fim do auxílio emergencial.
Contribuiu para o despencar da aprovação de Bolsonaro a a
crise de saúde pública em Manaus e
desencontros sobre o cronograma de vacinação.
O tombo do presidente Jair Bolsonaro, de 37% para 26%, foi
captada em um monitoramento semanal.
A Paraná
Pesquisas, grosso modo, também mostrou a popularidade de Bolsonaro no chão
ao revelar que os brasileiros culpam o presidente da República pelo atraso na
vacina enquanto os entrevistados isentam o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
É a maior queda semanal desde o início de seu governo, diz a
Exame, em parceria com o Ideia –instituto de pesquisa especializado em opinião
pública.
A pesquisa mostrando a popularidade do presidente desabar
ocorre ao mesmo tempo em que aumenta a pressão pelo impeachment
de Bolsonaro.
A desaprovação do presidente é maior nos estratos de maior
renda e de maior escolaridade: entre os que ganham mais de cinco salários
mínimos, 58% não aprovam a gestão do presidente. No grupo dos que têm ensino
superior, 64% desaprovam o governo federal.
Os evangélicos e os moradores da região Centro-Oeste são os
que mais aprovam Bolsonaro.
O levantamento foi realizado por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Fonte: Blog do Esmael
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