quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Brasil de Bolsonaro atinge a marca de 39,9 milhões de pessoas na miséria



Número de famílias em extrema pobreza cadastradas no CadÚnico superou a casa de 14 milhões e alcançou o maior índice desde o final de 2014


O total de pessoas na miséria no Brasil hoje equivale a cerca de 39,9 milhões de pessoas, de acordo com dados do Ministério da Cidadania. Entram na conta de famílias de baixa renda aquelas que têm renda de até R$ 89 por pessoa (renda per capita).

Além destas, até outubro, havia no país outras 2,8 milhões de famílias em situação de pobreza, com renda per capita média de moradores entre R$ 90 e R$ 178.

De acordo com informações do repórter Carlos Madeiro, para o UOL, o número de famílias em extrema pobreza cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para programas sociais do governo federal) superou a casa de 14 milhões e alcançou o maior número desde o final de 2014.

O cadastro é atualizado constantemente e reflete as mudanças na condição de vida no país. O objetivo é que o governo saiba a renda das famílias e pague um valor complementar para superação da extrema pobreza no valor de R$ 41 a R$ 205, caso a família esteja inscrita e aprovada no Bolsa Família.

A tendência para este mês é que a pobreza cresça no país com o fim de auxílio emergencial e outros programas que auxiliaram pessoas, entes e empresas por conta da pandemia.

Com o fim do auxílio emergencial, a média do valor pago vai baixar de R$ 329,19 para R$ 190, como era antes da pandemia.


Famílias em extrema pobreza:

02/2016 – 11.898.567

06/2016 – 12.707.404

10/2016 – 12.289.970

02/2017 – 12.389.174

06/2017 – 12.698.284

10/2017 – 12.313.510

02/2018 – 12.687.757

06/2018 – 12.857.736

10/2018 – 12.966.142

02/2019 – 13.068.178

06/2019 – 13.283.061

10/2019 – 13.310.467

02/2020 – 13.459.111

06/2020 – 13.752.105

10/2020 – 14.058.673

Fonte: CadÚnico, Ministério da Cidadania

Com informações do UOL

Fonte: Revista Fórum


Canal Sempre na Luta - Rogério Correia

Olha isso: até a TV Globo admite que o desemprego era menor nos tempos de Lula e Dilma. O vídeo mostra Christiane Pelajo, apresentadora do Jornal da Globo na época, falando da taxa de pessoas sem emprego no fechamento de 2014. Repare, no fim do vídeo de 30 segundos, o gráfico mostrando claramente como o desemprego foi caindo, caindo, caindo, desde a posse de Lula, em 2003.

O resto da história infelizmente conhecemos. A partir de 2

015, o triplex do golpe, formado por Aécio, Temer e Cunha, conseguiu abrir o processo de impeachment contra Dilma e sabotou o seu governo, até a queda definitiva, em 2016.

O desemprego, com Temer, voltou àquelas taxas monstruo

sas dos tempos de governo FHC.

Ê, saudade do Lula!...

Assista ao VÍDEO


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