A Braskem, envolvida na maior tragédia ambiental urbana do
mundo, em Maceió, desistiu de participar após críticas pela tragédia que
protagonizou em Alagoas
Braskem, Vale, JBS, Cargill, Marfrig, Norsk Hydro, todas estas organizações são amplamente conhecidas como poluentes e causadoras de danos ambientais. O que elas têm em comum? Todas elas estavam na programação da COP28, a conferência do… CLIMA! Isso mesmo, enquanto deixam um rastro de devastação no Brasil, tentam posar de bonzinhos para o mundo por meio de seu poderio econômico, o chamado greenwashing, como mostra conteúdo do portal do MST.
A Braskem, envolvida na maior tragédia ambiental urbana do
mundo, em Maceió, desistiu de participar após críticas pela tragédia que
protagonizou em Alagoas. Leia texto na íntegra, na Página
do MST.
As empresas do setor primário exportador pregam
“sustentabilidade”, mas na prática ajudam a destruir o meio ambiente. Para que?
Para exportar nossas riquezas e garantir a entrada de dólares no país,
reforçando as reservas internacionais, que têm servido para comprar a confiança
dos rentistas da dívida pública, estrangeiros e nacionais. Desta forma,
mantendo grande quantidade de dólares, o Banco Central garante que qualquer
rentista da dívida pública “interna”, estrangeiro ou brasileiro, possa trazer
seus recursos para o país, ganhar rios de dinheiro com nossos juros altíssimos,
e depois trocar por dólares e enviar de volta para o exterior, sem limite
algum, quando quiser.
Veja aqui como
esse processo acontece no brilhante artigo escrito pelos pesquisadores Yamila
Goldfarb e Marco Antonio Mitidiero, que participou recentemente da audiência
pública sobre política de juros na Câmara Federal e também de uma live
promovida pela ACD.
A Braskem, envolvida na maior tragédia ambiental urbana do mundo, em Maceió, desistiu de participar após críticas pela tragédia que protagonizou em Alagoas.https://t.co/v4619LdZug pic.twitter.com/Qe0rPxtdbW
— Auditoria Cidadã da Dívida (@AuditoriaCidada) January 4, 2024