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segunda-feira, 4 de março de 2019

Carlos Bolsonaro ameaça o deputado federal Rogério Correia




Fonte: DCM

Carlos Bolsonaro ameaça deputado nas redes: “Prepara aí, amigão! Tudo encaminhado”






EL PAÍS 


O elo entre Flávio Bolsonaro e a milícia investigada pela morte de Marielle
Operação Intocáveis busca miliciano que tinha mãe e mulher lotadas no gabinete do então deputado estadual.

Filho de presidente diz que nomeações foram feitas por Queiroz, que confirmou informação

Raimunda Veras Magalhães e Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega. As duas mulheres são o elo entre o senador eleito Flávio Bolsonaro e o grupo miliciano Escritório do Crime, um dos mais poderosos do Rio. O grupo é também suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Segundo o jornal O Globo, Raimunda e Danielle são, respectivamente, mãe e mulher do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, vulgo Gordinho, tido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como uma das lideranças do Escritório do Crime. As duas foram lotadas no gabinete do então deputado estadual Flávio na Assembleia Legislativa do Rio, mas o filho do presidente diz não ter sido responsável pelas nomeações. Leia na íntegra.

Confira leitor a imagem abaixo que, comprovam o aspecto doentio e psicopata de Carlos Bolsonaro




REPERCUSSÃO DO CASO NAS REDES SOCIAIS:








Sem Censura 🎭🎨

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Bolsonaro é criticado por ex-apoiadores na web; página coleta comentários






Desde que Jair Messias Bolsonaro tornou-se o 38º Presidente da República, vencendo com 55,13% dos votos o petista Fernando Haddad no 2º turno das eleições, parte do eleitorado bolsonarista mudou a tônica do “apoio incondicional” ao presidente e passou a criticá-lo abertamente em suas redes sociais.

No Brasil, o fenômeno não é inédito: figurou em parcela de partidários do PT que, decepcionados pelo escândalo do Mensalão e discordantes do rumo do Partido dos Trabalhadores à época, aderiram ao então recém-fundado Psol em 2005 e fortaleceram uma crítica interna na esquerda que, para todos os efeitos, atingiu o 2º mandato do presidente Lula e os 2 de Dilma Rousseff.

Catorze anos depois, munidos de novas ferramentas –como o Facebook, o Twitter e diversos aplicativos de mensagens instantâneas–, a política entrou de vez na boca do povo –e, mais precisamente, em seus dedos.

Dessa forma, com a emergência de acusações apontando para o círculo próximo do filho mais velho do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), os primeiros sinais de 1 “racha” no sentimento eleitoral bolsonarista apareceram peles redes.

Decisões controversas relacionadas a Bolsonaro –como a promessa de levar a embaixada brasileira em Israel para a cidade de Jerusalémou o cancelamento de uma declaração conjunta com os ministros de governo durante o Fórum Econômico Mundial– não foram perdoadas por simpatizantes do presidente.

Questionamentos, cobranças e até manifestações de arrependimento foram publicadas nos perfis do círculo próximo de Bolsonaro e mesmo nas contas oficiais do presidente.

O Poder360 vasculhou algumas páginas do Facebook e perfis do Twitter em busca de comentários (ou tweets) do eleitorado bolsonarista com críticas relacionadas ao recém-empossado governo.

A principal delas, chamada “Bolsominions Arrependidos” –1 apelido pejorativo referente aos “seguidores” do presidente–, compilou comentários de bolsonaristas decepcionados com medidas tomadas pelo novo governo.

De teor assumidamente oposicionista ao governo de Bolsonaro, o perfil está presente tanto no Twitter quanto no Facebook. Contatada pelo Poder360, a administração da página não respondeu.

Eis algumas das postagens:

























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