domingo, 10 de fevereiro de 2019

Petrolífera estatal venezuelana transfere contas de suas joint ventures para banco russo




Fonte: Sputnik Brasil


A petrolífera estatal venezuelana PDVSA está transferindo contas bancárias pertencentes a suas joint ventures para um dos maiores bancos russos, o Gazprombank, em meio a sanções dos Estados Unidos, informou a agência de notícias Reuters neste sábado (9).

De acordo com a agência, a PDVSA instruiu os clientes das joint ventures a transferir os lucros das vendas de petróleo para as novas contas bancárias abertas pelo banco russo.

A agência também disse que a petroleira venezuelana pediu a seus parceiros estrangeiros de energia que decidam se irão continuar a fazer parte de suas joint ventures. Os parceiros estrangeiros incluem a Chevron Corporation, a Norwegian Equinor e a Total.
Em janeiro, o Departamento de Estado dos EUA anunciou que Washington havia congelado US$ 7 bilhões em ativos pertencentes à PDVSA para disponibilizar parte do dinheiro para o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.

Rússia prepara projeto de apoio à Venezuela no Conselho deSegurança da ONU, diz fonte




A Rússia preparou um projeto próprio de resolução para ser apresentado no Conselho de Segurança da ONU em apoio à Venezuela, disse uma fonte diplomática à Sputnik International.

De acordo com informações publicadas na mídia, os Estados Unidos teriam um projeto de resolução a ser apresentado no Conselho de Segurança, porém, apoiando novas eleições presidenciais no país.


Anteriormente, o chefe do departamento para a América Latina do Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que Caracas não enviou solicitação à Moscou com pedido de assistência militar. O diplomata também acrescentou que a Rússia está aberta ao diálogo com os políticos da Venezuela dispostos a uma discussão construtiva sobre a situação no país latino-americano.

A tensão política na Venezuela aumentou recentemente quando o líder opositor Juan Guaidó se autoproclamou presidente interino da Venezuela. A medida foi reconhecida pelo governo dos Estados Unidos, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e outros países.

Já Rússia, China, México, Turquia e Uruguai estão entre os países que mantiveram apoio à legitimidade do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.




 Vladimir Putin: "Nós advertimos Donald Trump, Brasil ea Colômbia sobre ação militar na Venezuela".




Irã reafirma apoio a Nicolás Maduro e mostra ao mundo seunovo míssil de cruzeiro de longo alcance.








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