De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), as simulações
e os exercícios ocorrerão até o dia 3 de setembro, com o uso de 30 aeronaves e
16 Unidades Aéreas e de Infantaria
Avião da Força Aérea dos EUA aterrissa em Campo Grande (MS) (Foto: Silas Ismael/G1/Reprodução
247 - Duas aeronaves da Força Aérea dos Estados
Unidos aterrissaram em Campo Grande, neste sábado (21). Segundo o G1, os aviões, do tipo C-17 Globemaster, transportaram dois
helicópteros e soldados norte-americanos, que participarão do Exercício
Conjunto Tápio 2021, que simulará cenário de guerra, em treinamentos.
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), as simulações
e os exercícios ocorrerão até o dia 3 de setembro, com o uso de 30 aeronaves e
16 Unidades Aéreas e de Infantaria.
O principal objetivo da FAB com os exercícios é realizar
treinamentos para uma possível participação em missões de paz da ONU,
"contribuindo para a ordem e a paz mundial e compromissos internacionais;
garantindo a soberania, integridade territorial e defesa patrimonial; e
provendo ajuda humanitária".
The Biden administration does not seem to care about the Bolsonaro family's relationship with Bannon, Lindell and the US far right. C-17 Globemasters, helicopters and US troops have just arrived in Campo Grande for 10 days of war games. pic.twitter.com/dmUhS7WA02
Embaixador Argentino na Bolívia, Ariel Basteiro disse que o
governo tem novas provas e que “continuam a aparecer documentos de embarque de
armas” enviadas pelo ex-presidente para colaborar com o golpe contra Evo
Morales
Argentina vem sendo investigada pelo envio de armamentos e
munições para colaborar com o regime de Jeanine Añes
São Paulo – O embaixador argentino na Bolívia, Ariel
Basteiro, afirmou nesta terça-feira (3) que o governo encontrou novos
documentos que confirmam a denúncia de contrabando de armas realizado pelo ex-presidente
Maurício Macri e seus ex-ministros, para colaborar
com o golpe que forçou a destituição do ex-presidente da Bolívia Evo
Morales em novembro de 2019. Sob a gestão Macri, a Argentina vem sendo
investigada pelo envio de armamentos ao regime de Jeanine Añes.
O material bélico teria sido posteriormente utilizado em
massacres nas cidades de Sacaba e Senkata, promovidos pela então presidenta
interina. Na Bolívia, o caso vem sendo tipificado como “tráfico de armas”. E,
desde a descoberta do envio, “continuam a aparecer documentos de embarque de
armas”, segundo o embaixador. Em entrevista à rádio argentina El
Destape, reproduzida pelo site Opera Mundi, Basteiro declarou que o
último registro encontrado aponta para materiais bélicos localizados em
depósitos do Ministério da Defesa da Bolívia.
“Este documento recém-descoberto significa uma confirmação
de que o material enviado da Argentina pelo governo Macri foi fruto de
contrabando. Resta saber o que foi recebido pela Força Aérea Boliviana, que
poderia muito bem ter sido utilizado em atos repressivos”, informou o
embaixador.
Abertura de processos
Até o momento, as autoridades bolivianas acusaram apenas o
embaixador argentino à época, Normando Álvarez García. Mas o governo segue
apurando outros nomes do governo Macri e se houve contribuição de outros países
para o golpe. No caso da Argentina, além de armas, o ministro de governo da
Bolívia, Eduardo del Castillo, também denuncia o envio de 70 mil cartuchos de
munição AT 12/70, em 2019, durante a gestão Macri.
Em 12 de julho, o caso também passou a ser investigado pela
justiça argentina após a abertura de denúncia por parte do atual governo de
Alberto Fernández. As autoridades do Estado acusam o ex-presidente e seus
ministros de terem realizado “uma manobra enganosa e premeditada” para ocultar
o envio de material bélico aos golpistas bolivianos.
O texto da ação descreve a atuação do governo de Maurício Macri como “um ato criminoso”.
“Consistindo no embarque irregular de armas e munições para a Bolívia, por meio
de uma adulteração nas quantidades e destinos declarados nas diferentes
instâncias de controle e, em particular, perante os serviços aduaneiros”,
apontam.
Os investigados
Nesta segunda (2), de acordo com o jornal Página 12, o juiz Javier López
Biscayart, que comandava a investigação de contrabando, declarou-se
incompetente e encaminhou o processo ao magistrado Alejandro Catania, que
recebeu a primeira denúncia sobre o caso. A justiça argentina afirma já ter
acumulado um volume expressivo de provas. O governo também estuda futuras
ampliações da denúncia.
Ao todo, oito pessoas são réus no processo. Além de Macri,
seus ministros de Segurança e Defesa, Patricia Bullrich e Oscar Aguad,
respectivamente. O então embaixador Normando Álvares Garcia e o ex-chefe de
Gendarmeria Nacional – a principal força de segurança do país – Geraldo José
Otero também foram denunciados. Outros três integrantes desse órgão também
foram apontados pela promotoria argentina. Devem responder pelo caso o
ex-diretor de Logística, Rubén Carlos Yavorski, o ex-diretor de Operações
Carlos Miguel Recalde e o comandante Adolfo Caliba. Ele é suspeito de coordenar
a entrega das munições. Caliba também teria sido enviado à Bolívia para receber
as remessas com a polícia local em 13 de novembro de 2019.
O novo juiz responsável ainda deve decidir na próxima
semana, quando volta de licença, se denunciará o chefe de gabinete do governo
Macri, Marcos Peña. A pasta também é acusada de ter feito parte do procedimento
de envio de armas e munições para apoiar
o golpe contra Evo Morales.
Ministerio boliviano confirma apoyo de Mauricio Macri en golpe de estado de 2019 - 29 de jul. de 2021
El Ministerio de Defensa reveló nuevas pruebas que confirman
la participación y ayuda del expresidente Mauricio Macri al golpe de estado del
2019. Entre los elementos enviados en el cargamento se encuentran medios para
reprimir las protestas sociales. teleSUR
El presunto envío clandestino de material antidisturbios a Bolivia, por parte del Gobierno de Macri y apenas Jeanine Áñez asumió el poder, podría terminar en juicio. ¿Qué se sabe hasta ahora?
"Os 4 mil reais de posse do Lázaro são um indício
eloquente de que se ele fosse capturado com vida, poderia contribuir com
investigações que permitiriam a elucidação de uma possível cadeia de comando
por trás dele, e por quais interesses criminosos", escreve o colunista
Jeferson Miola
Lázaro Barbosa e operação policial (Foto: Reprodução)
Ao final da notícia sobre a caçada do criminoso Lázaro na
cidade de Águas Lindas, em Goiás, o Jornal Nacional mostrou cenas de policiais
abraçados, festejando com show de helicópteros e fogos pirotécnicos nos céus
sob os olhares efusivos do solo.
A execução de Lázaro com cerca de 40 perfurações por armas
de fogo, ao invés da prioridade de capturá-lo com vida, foi bastante festejada.
Celebrada como uma grande epopeia policial.
A narrativa difundida pelos órgãos oficiais, inclusive pelo
presidente desocupado e adepto da linguagem miliciana que festejou o
“cancelamento do CPF”, é de que a operação foi exitosa.
A pergunta que se impõe, contudo, é: com este resultado a
operação foi, mesmo, exitosa? Ou toda fanfarra pós-execução visa ocultar aquilo
que, à luz de critérios de polícias inteligentes e eficazes de vários países,
pode ser entendido como um rotundo fracasso?
Ora, considerar exitosa uma mega-operação que levou 20 dias
para caçar um único indivíduo afugentado em território inóspito, mesmo
arregimentando cerca de 300 policiais militares, civis, federais e da Força
Nacional equipados com drones termo-sensíveis, câmeras para uso noturno, frotas
de veículos aéreos e terrestres, dispositivos de telecomunicações, armamento
sofisticado e outros recursos tecnológicos, é no mínimo uma afronta ao senso do
ridículo.
Este mesmo critério de “êxito”, aliás, foi argumentado pelas
polícias da Bahia e do Rio para justificar a execução do miliciano Adriano da
Nóbrega em fevereiro de 2020 num sítio isolado no interior da Bahia, quando se
sabe que a captura daquele criminoso sócio do clã Bolsonaro com vida teria sido
muito mais útil para as investigações.
O extermínio de Adriano, ao contrário, impediu
esclarecimentos relevantes sobre o vínculo dos Bolsonaro com as milícias e com
o submundo do crime.
Conter Lázaro – vivo ou morto – e sem que ele tivesse
possibilidade de assassinar outras vítimas, deveria ser, fora de qualquer
dúvida, a prioridade absoluta. A captura de Lázaro com vida, observados os mais
eficientes parâmetros para garantia da integridade e da vida dos policiais,
seria de maior interesse para a investigação e para a ciência criminal que sua
morte.
Como divulgou o perfil de twitterRogerinho
do Ingá [@caitomainier], “você cerca um cara que tá sozinho, não
tem refém. Está armado, mas não produz munição sozinho. Tem sede e fome. Você
se protege e espera. Ele se entrega. Você prende, colhe informações preciosas
sobre crimes. Entrega pra justiça. Isso sim seria uma polícia preparada.
Minimamente”.
Não faltará quem, com raciocínio plano, levianamente
considerará esta opinião como uma ode aos “direitos dos bandidos”.
Os 4 mil reais de posse do Lázaro são um indício eloquente
de que se ele fosse capturado com vida, poderia contribuir com investigações
que permitiriam a elucidação de uma possível cadeia de comando por trás dele, e
por quais interesses criminosos.
“Follow the money”, sugeriu o deputado Luis Miranda
aos senadores na CPI da COVID para rastrearem a corrupção do governo militar na
negociata bilionária de vacinas.
A caçada fracassada do Lázaro, neste sentido, evidencia
também que as polícias ou são ineptas para, ou são “impedidas”/constrangidas de
combater o crime [parêntesis: a fronteira polícia-milícia é cada vez mais
tênue].
É um contraste e tanto com a forma como as polícias são de
fato treinadas: para promover a violenta e mortal repressão contra o povo
pobre, negro e das periferias. Jacarezinho é testemunha do morticínio cotidiano
do terror do Estado contra seu próprio povo.
Armas, dinheiro e remédios: veja o que Lázaro Barbosa carregava na mochila.
Polícia encontrou munições, que foram supostamente roubadas quando lázaro invadiu uma chácara e baleou três pessoas. O suspeito também guardava R$ 4,4 milhttps://t.co/PfErIHOXLD
Israelenses e palestinos concordaram com um cessar-fogo em
20 de maio.
Os ataques aéreos contra Gaza realizados em maio passado
deixaram mais de 200 palestinos mortos. | Foto: RT
As Forças de Defesa de Israel (exército) lançaram novos
bombardeios aéreos contra a Faixa de Gaza na madrugada desta quarta-feira (hora
local), segundo fontes de segurança do Hamas, organização islâmica que governa
o território.
A mídia israelense noticiou que o bombardeio ocorreu depois
que militantes palestinos em Gaza enviaram balões incendiários pela fronteira,
no sul de Israel, causando cerca de vinte incêndios. Por sua vez, fontes
do exército israelense relataram ataques a alvos do Hamas.
Os supostos ataques da organização islâmica Hamas seriam
dados em resposta à celebração do Desfile das Bandeiras, uma marcha de
ultranacionalistas israelenses em Jerusalém.
Media Luna Roja informa que fuerzas de ocupación israelíes han herido a 5 palestinos, utilizando granadas aturdidoras, balas recubiertas de goma, agua skunk y caballos militares; dispararon a un hombre en la cabeza con balas recubiertas de goma y hay 2 personas hospitalizadas. pic.twitter.com/8j2yhRVRbJ
— Embajada del Estado de Palestina en Venezuela (@Palestina_Ven) June 15, 2021
Na terça-feira, as forças de segurança israelenses atacaram
os manifestantes palestinos em Jerusalém ocupada com gás lacrimogêneo e
granadas de choque, que protestavam contra o Desfile de Bandeiras.
Desde o último dia 20 de maio, entrou em vigor um
cessar-fogo acordado entre Israel e Hamas, com a mediação do Egito, que pôs fim
a onze dias de ataques aéreos contra Gaza, que deixaram mais de 200 palestinos
mortos e uma dezena de israelenses.
Los extremistas israelíes buscan iniciar un nuevo conflicto
en Al-Quds (Jerusalén), para compensar su derrota ante la Resistencia
palestina, alerta un experto.
“Los más extremistas dentro de la sociedad criminal, que es
la sociedad sionista, están tratando de empujar otra guerra, porque está la
frustración de haber sido derrotados, de no haber conseguido ningún objetivo”,
ha comentado el analista chileno Nicola Hadwa en una entrevista mantenida este
martes con HispanTV.
El experto comentaba así la nueva brutalidad de las fuerzas
israelíes en la Puerta de Damasco —conocida por los palestinos como Bab
al-Amud— en la ocupada Jerusalén Oriental (Al-Quds) donde han atacado a varios
civiles palestinos para que los colonos israelíes pudieran dar inicio a la
celebración de la llamada ‘marcha de la bandera’.
Governo do Estado de Pernambuco não autorizou a ação policial e abriu apuração sobre o caso
O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco
reprimiu com bombas e spray de pimenta o ato das Frentes Brasil Popular e Povo
Sem Medo, na manhã deste sábado(29), no Recife (PE).
Os policiais dispararam balas de borracha contra os manifestantes nas
proximidades da ponte Duarte Coelho, na área central da cidade, no momento em
que a mobilização se encaminhava para o final.
O ato seguia de forma pacífica, cumprindo as recomendações de segurança com uso
de máscaras e distanciamento, pela Avenida Conde da Boa Vista, principal
corredor do Centro da capital pernambucana, quando foi interrompido pelos
policiais, no trecho entre a Rua da Aurora e Avenida Conde da Boa Vista.
“Isso é um absurdo. Nós estamos aqui protestando contra o
Governo Bolsonaro, cobrando vacina e auxílio emergencial e somos recebidos
dessa forma pela Polícia Militar. Não podemos admitir isso”, disse a vereadora
Dani Portela (Psol), que estava presente no ato.
Parlamentares, líderes sindicais e dos movimentos populares
presentes no ato tentaram dialogar com o comando da equipe do Batalhão de
Choque e com o Governador do Estado, Paulo Câmara, por telefone, mas não foram
recebidos e atendidos para iniciar uma negociação.
Agressão contra parlamentar
Um vídeo que circula na internet mostra a vereadora
Liana Cirne (PT) sendo atingida por um spray após se aproximar de uma viatura
da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE).
No momento da repressão, o dirigente estadual do Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de Pernambuco, Paulo Mansan, fez
críticas ao Governo do Estado de Pernambuco.
"É inadmissível o que o governo [de Pernambuco] fez. Usar da força
desproporcional contra um ato pacifico, que estava respeitando todas as normas.
Não podemos aceitar ser recebidos dessa forma pela polícia", Paulo Mansan,
da Coordenação do MST.
A vereadora Dani Portela seguiu a mesma linha. Ela destacou que
a mobilização popular cumpria o distanciamento social e cobrava
vacinação a segurança alimentar.
O governador Paulo Câmara (PSB) publicou vídeo no Instagram
às 15h55 afirmando ter determinado a apuração de responsabilidades
por parte da Polícia Militar de Pernambuco diante do caso. Anteriormente, a
vice-governadora, Luciana Santos (PCdoB) tinha informado que Paulo Câmara não
autorizou a repressão.
"A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social já instaurou procedimento
para investigar os fatos. O oficial comandante da operação, além dos envolvidos
na agressão à vereadora Liana Cirne, permanecerão afastados de suas funções
enquanto durar a investigação", informou.
Na véspera da mobilização, a 34ª Promotora de Justiça de
Defesa da Cidadania da Capital, com atribuição na Promoção e Defesa da Saúde do
Ministério Público de Pernambuco (MPPE), expediu uma recomendação orientando a
não realização de eventos presenciais que possam promover aglomerações.
O documento do MPPE se baseou nas novas medidas de restrições adotadas pelo
Governo do Estado por causa do aumento de casos de Coronavírus em
Pernambuco.
Polícia Militar de Pernambuco
Entramos em contato com a Polícia Militar de Pernambuco e
aguardamos uma resposta sobre os fatos citados.
O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco usou
balas de borracha e gás lacrimogênio para dispersar a manifestação contra o
presidente Jair Bolsonaro, em Recife (PE), neste sábado (29.mai.2021).
O bombardeiro estratégico chinês Xian H-20 da próxima
geração pode ter adotado um design de asa voadora furtiva que pode ajudá-lo a
atingir alvos na segunda cadeia de ilhas e mais além, sugeriu analista após
divulgação das imagens do avião.
A segunda cadeia é composta pelas ilhas do Japão que se
estendem até o território norte-americano no pacífico – Guam – e as ilhas da
Micronésia.
Elaboradas por computador, as imagens do design do bombardeiro chinês foram recentemente publicadas por
uma revista controlada por uma corporação de defesa estatal chinesa, avança South China Morning Post.
As imagens mostram que o bombardeiro, que deverá estar
operacional no final da década de 2020, dará prioridade a furtividade e
capacidade de voar por longas distâncias, aponta especialista.
A mais recente edição da Modern Weaponry – uma revista
mensal gerida pela Corporação das Indústrias do Norte da China (Norinco, na
sigla em inglês) – divulgou quatro imagens criadas por computador do design do
Xian H-20. O bombardeiro está em desenvolvimento há vários anos e suas fotos
nunca foram oficialmente divulgadas.
As fotos sugerem que a aeronave terá um compartimento de
armas, duas asas de cauda ajustáveis, um radar aéreo na frente e duas entradas
de ar furtivas em ambos os lados, sendo todo o avião revestido por um material
cinzento escuro absorvente de ondas de radar.
Informações anteriores alegavam que o H-20 seria equipado
com mísseis nucleares e convencionais, e contaria com um peso máximo de
decolagem de pelo menos 200 toneladas e capacidade te transportar carga útil de
até 45 toneladas.
Além disso, é esperado que o bombardeiro seja capaz de voar
a velocidades subsônicas e potencialmente disparar quatro mísseis furtivos
hipersônicos de cruzeiro.
Especialista em aviões de guerra, Jon Grevatt percebeu que
as imagens priorizaram a furtividade e a capacidade de voar por longas
distâncias, e não a velocidade da aeronave.
"Isso significa que o tipo estratégico de
vantagens dessa aeronave é que ela será capaz de atacar como um bombardeiro
estratégico, assim o [avião] poderá atingir alvos a uma longa distância, talvez
a segunda cadeia de ilhas e além", sugeriu Grevatt.
Na política externa dos EUA, a segunda cadeia de ilhas
inclui bases dos EUA no Japão, Guam, Filipinas e outros países. A
terceira cadeia insular se estende ao Havaí e à costa da Austrália.
Um garoto palestino sofreu um ferimento a bala na noite de
segunda-feira na vila de Janiya, no oeste de Ramallah, quando um colono judeu
extremista abriu fogo contra ele.
RAMALLAH, (PIC)
De acordo com testemunhas locais, um colono do assentamento
ilegal de Dolev, perto da aldeia, disparou uma bala contra Nadeem Madloum, de
15 anos, e o feriu na mão.
O colono ameaçou matar o garoto antes que ele abrisse fogo
contra ele, disseram testemunhas.
O garoto foi levado às pressas para o Hospital Palestine em
Ramallah para assistência médica.
As testemunhas oculares apontaram que o mesmo colonizador
pratica atos provocativos diariamente contra os moradores locais e pilota um
drone para fotografá-los e observá-los.
Os aldeões e suas áreas agrícolas também são expostos a
ataques de vez em quando por colonos e soldados judeus.
ATO EM SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO EM FRENTE AO
CONSULADO DE ISRAEL EM SÃO PAULO Ataques e bombardeios de Israel mataram mais
200 pessoas, incluindo 61 crianças, cerca de 1,5 mil feridos e 58 mil
refugiados, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).Do total, 42
mil estão albergados em 50 escolas de Gaza.
Los movimientos populares de Pernambuco se solidarizaron con el pueblo palestino a través de un homenaje enfrente del monumento Tortura Nunca Más, en el centro de Recife.
Yemen displays the Palestinian flag on top of the Throne of Bilqis, near the city of Ma’rib.
Despite suffering their own genocide at the hands of Saudi Arabia and the United States, the people of Yemen never hesitate to stand with Palestine. pic.twitter.com/bcasAG3ieU
O Exército Russo conseguiu ultrapassar os outros exércitos e
é agora o mais poderoso do mundo em termos de equipamento moderno
Lançadores de foguetes pesados russos TOS-1A durante o
desfile do Dia da Vitória na Praça Vermelha em Moscou, capital, 24 de junho de
2020. (Foto: Reuters)
Na sexta-feira, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu,
relatou por meio de uma conferência na maratona educacional do Novo
Conhecimento sobre um avanço considerável das forças armadas russas para ficar
à frente dos exércitos mais fortes do mundo em vários aspectos.
De acordo com a manchete, a inclusão de equipamentos
modernos nas forças nucleares estratégicas da Rússia chega a 86%, e nas forças
armadas como um todo é mais de 70%, um número que continua a
aumentar. “Nenhum outro exército no mundo tem tal nível. Este é um
parâmetro muito alto ”, enfatizou Shoigu.
A esse respeito, ele ressaltou que a força do Exército
baseava-se em grande parte na indústria de defesa nacional, que avançava por um
caminho confiável e sob estrito controle. Além disso, acrescentou que está
"bem treinado e equipado" e é um dos melhores do mundo.
“Grande progresso foi feito. Em termos históricos,
começou há não muito tempo, quando se desenvolveu a consciência de que é
preciso agir e foi lançado um programa em grande escala de reforma do Exército
”, disse o ministro.
Nesse sentido, o Centro de Comando da Defesa Nacional da
Rússia foi construído em apenas 333 dias e atualmente é um dos mais avançados,
detalhou, acrescentando que um grupo de 2.500 programadores trabalhou em seu
software. O funcionário afirmou que essa experiência deveria ser estendida
a regiões individuais da Rússia.
Nos últimos anos, o país modernizou grande parte de seu
armamento, incluindo mísseis, caças e tanques, para lidar com ataques à sua
segurança, e testou muitas dessas novas armas em suas operações de
contraterrorismo na Síria.
Em 2018, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, promoveu um
ambicioso programa de armas estaduais que planeja modernizar o Exército e seu
arsenal, bem como multiplicar a produção de armas nos próximos dez anos, para
torná-las as mais eficazes e precisas em o mundo.
O programa estadual de armas 2018-2027 (GPV-2027, na sigla
em russo), contempla a contribuição de porta-aviões modernos para as Forças
Armadas, fabricando “superarmas” e outras baseadas em novos princípios físicos.
Этот выпуск «Военной приемки» посвящен самым загадочным многоцелевым атомным подводным лодкам, единственным в мире сделанным из титана https://t.co/k2aeY7IKk8
As agressões do estado sionista deixaram mais de 200
palestinos mortos e mais de 1.440 feridos até agora.
A venda de armas inclui munições de ataque direto,
notificadas ao Congresso dias antes dos ataques israelenses a Gaza. | Foto: PL
O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,
autorizou a venda a Israel de US $ 735 milhões em armas de precisão, informou o
Washington Post na terça-feira.
Em 5 de maio, o Congresso foi oficialmente notificado da
venda, dias antes dos bombardeios de Israel contra a Faixa de Gaza, e inclui
munições de ataque direto e bombas GBU-39 de pequeno diâmetro, de acordo com o
jornal mencionado.
Por sua vez, a mídia The Hill informou que "a
notificação no início deste mês desencadeou um período de 15 dias para o Congresso
agir. Restam quatro dias para essa janela, e leva dez dias uma vez que uma
resolução foi apresentada. De desaprovação antes qualquer um pode forçar uma
votação sobre o cancelamento. "
Vários congressistas democratas dos Estados Unidos
expressaram preocupação com o orçamento militar que seu país aloca a Israel
anualmente, como Bernie Sanders, Alexandria Ocasio-Cortez e Joaquín Castro.
The devastation in Gaza is unconscionable. We must urge an immediate ceasefire. The killing of Palestinians and Israelis must end. We must also take a hard look at nearly $4 billion a year in military aid to Israel. It is illegal for U.S. aid to support human rights violations.
Castro declarou que a mensagem enviada ao mundo com essas
ações fala do apoio dos Estados Unidos (EUA) à "legalidade dos ataques de
Israel" contra civis em Gaza. Além disso, ele se juntou a 30 políticos de
seu país, pedindo o fim das hostilidades de Israel à Faixa de Gaza.
Por sua vez, a deputada de origem Ocasio-Cortez assegurou ao
Congresso neste domingo que “este assunto é nosso porque nele desempenhamos um
papel, os Estados Unidos devem reconhecer seu papel na injustiça e nas
violações dos direitos humanos contra os palestinos. Não se trata de ambas as
partes, é sobre o equilíbrio de poder. "
Uma dúzia de senadores democratas liderados por Jon Ossoff
pediram um cessar-fogo imediato para evitar novas perdas de civis e evitar uma
nova escalada do conflito na Faixa de Gaza. A lista de políticos que se
manifestaram incluiu o senador Bernie Sanders e Dick Durbin.
Apesar desses pronunciamentos, e dos de múltiplas
organizações e estados ao redor do mundo, incluindo a Organização das Nações
Unidas (ONU), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não se pronunciou
sobre o assunto.
Os atuais ataques israelenses na Faixa de Gaza foram
descritos pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, como a pior escalada
de violência dos últimos anos, deixando mais de 200 palestinos mortos e mais de
1.440 feridos, segundo dados do Ministério da Saúde daquele país .
China criticó a Estados Unidos por una posible venta de
armas a Israel. Esto se produce en medio de llamados internacionales para poner
fin a las hostilidades entre palestinos e israelíes.
Durante o discurso do presidente na Assembleia Federal,
Putin alertou Washington e seus vassalos sobre as linhas vermelhas, além das
quais ninguém pode entrar, caso contrário, esses provocadores se arrependerão
como nunca se arrependeram antes.
E agora, menos de um mês depois, o presidente teve que
traçar claramente a linha vermelha, pela qual os Estados Unidos, incluídos na
lista dos países hostis, não deveriam interceder, para que mais tarde sua
autoconfiança não se arrependesse.
Começar uma nova guerra no Donbass a fim de usar o pretexto
de uma resposta agressiva da Rússia e, assim, lançar o nosso país do Grande
Tabuleiro de Xadrez, começando com a introdução de "sanções do
inferno" e terminando com a privação de um lugar no Conselho de Segurança
da ONU (e para os Estados Unidos, isso é fácil - vale apenas colocar todos os
nossos diplomatas que representam os interesses da Rússia na ONU nas listas de
sanções e não dar aos novos representantes diplomáticos russos vistos
americanos, porque a ONU está localizada no território dos Estados em Nova York
- e voila) falhou.
Os falcões de Washington foram abertamente uma merda quando
perceberam que a Rússia não limitaria sua resposta à agressão EUA-Ucrânia às
fronteiras de Donbass, mas pacificaria o agressor pelo menos até a fronteira
polonesa, e no máximo ... ninguém sabe onde na Europa, as tropas russas vão
parar. E este é o fim da capitalização da Apple, das bases militares dos
EUA na Europa e até mesmo da própria América kirdyk. Portanto, o Tio Sam
decidiu ir do outro lado - para colocar fogo no Oriente Médio novamente.
Acompanhei os movimentos dos americanos nessa direção, já
que as situações na Ucrânia e no Oriente Médio estão interligadas - os Estados
Unidos, segundo os preceitos do Russophobe Brzezinski, tomaram o território 404
para si, acreditando que a Rússia sem Ucrânia não se tornaria uma Superpotência
novamente, mas em resposta retiramos a Pérola da Coroa Americana - O Oriente
Médio (era uma troca "equivalente", por assim dizer))), e aqui estão
as informações que encontrei sobre este tópico:
“Ficou sabendo das intenções dos Estados Unidos de romper
completamente o acordo com a Rússia sobre a Síria.
No contexto de como os Estados Unidos estão perdendo
rapidamente sua influência na Síria, surgiram informações de que, para
recuperar o controle sobre as partes leste e norte da república árabe,
Washington pretende quebrar os acordos existentes com a Rússia sobre a
república árabe. Em outras palavras, os EUA não vão mais coordenar com os militares
russos, usando aviões de combate e drones para voar por toda a República Árabe.
"
Quase imediatamente após esta notícia, as seguintes
informações chegaram, e essas não eram mais suposições, mas ações reais:
"Na Síria, a polícia militar russa deteve um comboio
de equipamento militar dos EUA, que não relatou seu movimento", disse o
contra-almirante Alexander Karpov, vice-chefe do Centro para Reconciliação das
Partes Combatentes na RAE.
Quer dizer, pretendendo denunciar o acordo sobre a Síria, os
americanos imediatamente tentaram fazer uma jogada de cavaleiro e imediatamente
... toparam e pegaram o enfeite. Até o Pentágono se recusou a comentar o
incidente na Síria, oga.
No entanto, se os Estados Unidos estão planejando algo vil,
eles seguem o mesmo caminho, mas contornando limiares perigosos, então um novo
conflito palestino-israelense está no horizonte. Plano "C", por
assim dizer, já que os planos "A" e "B" falharam
completamente. E aqui em Israel - todos fantoches prontos com cérebros
totalmente estourados. Para o bem dos interesses do Tio Sam, eles estão
prontos para atear fogo na mesquita de Al-Aqsa e organizar uma discoteca nela,
e para mostrar aos palestinos fora de suas casas, deliberadamente encontrando
uma resposta.
É por isso que começou um novo confronto entre Palestina e
Israel com o lançamento de milhares de mísseis em ambos os territórios.
Tendo delineado a situação atual, volto às linhas vermelhas
marcadas ontem por Putin.
Durante uma reunião com membros permanentes do Conselho de
Segurança, o Presidente fez a seguinte declaração :
“Gostaria de pedir aos meus colegas que expressassem sua
opinião sobre como está a situação agora no Oriente Médio, quero dizer, o
agravado conflito palestino-israelense. Isso está acontecendo nas
imediações de nossas fronteiras e afeta diretamente os interesses de nossa
segurança. "
Putin nunca joga palavras no ralo. Se a Rússia não ia
responder à estupidez de alguém, a resposta de nosso presidente sempre foi
irônica. Gosta do que tirar de uma pessoa doente? Mas se alguém pedir
açoite em público, eu vou conseguir. Não com palavras, mas com ações.
E agora Putin delineou claramente nossas ações, pois agora
para a Rússia o Oriente Médio é o território onde nossas linhas vermelhas estão
traçadas, ou seja, nosso território. E não permitiremos que ninguém entre em
nosso território impunemente.
Como você sabe, as fronteiras da Rússia não terminam em
lugar nenhum, especialmente na Europa. Com base neste postulado
inabalável, o Presidente fez no mesmo dia a seguinte declaração , que se relaciona diretamente
com a primeira:
“Aparentemente, e isso é muito triste, a Ucrânia
está lenta mas seguramente se transformando em algum tipo de antípoda da
Rússia, em algum tipo de Anti-Rússia, em algum tipo de plataforma, de cujo
território iremos constantemente, aparentemente, receber pessoas exigindo
especial o nosso lado da atenção do ponto de vista de garantir a segurança das
notícias da Federação Russa . Na Ucrânia, o campo político está
atualmente sendo limpo e a mídia nacional está sendo fechada, mas não há reação
dos países ocidentais a tal situação. "
Depois dessa declaração do presidente, li na rede muitos
comentários dos Sharikovs tanto da Rússia quanto da Ucrânia (bem, a partir daí
fica claro o que tirar das cabeças de panela?))), Com o mesmo, como um cópia
carbono, teses e memes que dizem que Putin é agora - 7 anos após o golpe de
estado, ele percebeu que a Ucrânia estava se transformando em anti-Rússia, “e
ainda assim Kuchma escreveu sobre isso em seu livro“ Ucrânia não é a Rússia
””. Bem, os escritores não perceberam que a Crimeia é russa há 7 anos
(!). Bem, eles não entenderam que as repúblicas do Donbass vivem independentemente
e na zona do rublo (!), E os residentes das repúblicas recebem passaportes
russos em massa (!). Acontece. E não é isso! Os Sharikovs
simplesmente não são capazes de acrescentar 2 e 2 das declarações de nosso
presidente. Eles passaram em matemática na escola ... por.)
Para entender o resultado final, traduzirei as declarações
de Putin da linguagem diplomática para a geopolítica russa, de modo que até
mesmo os Sharikovs possam entender o significado das palavras de nosso
presidente.
Nós, ou melhor, o Comitê Regional de Washington, obtemos uma
linha vermelha clara:
Se você continuar a atear fogo no Oriente Médio, vai
conseguir sopa de repolho de uma só vez, ou seja, nas frentes.
1. Não retiramos o equipamento militar das fronteiras com a
Ucrânia e levará várias horas para devolver o pessoal lá com equipamento de
combate completo. Depois disso, a anti-Rússia começará a limpar os
nazistas e seus cúmplices no exterior, para que a Rússia nunca tenha problemas
com este terreno fértil do subdesenvolvimento nazista.
Quando este cenário começar, depende de você, Washington
hawks, oga.
2. Agora é fácil remover o telhado israelense do Oriente
Médio (começando com a mesma Síria, e depois em todos os lugares ...), e então
o presunçoso estado judeu permanecerá tete-a-tete com os árabes
"amigáveis" para Israel, mas vamos simplesmente virar as costas, sem
entrar em disputa com os vizinhos. "Os adoráveis repreendem -
apenas se divertem." (a partir de)
No ano passado, Trump forçou vários países do Oriente Médio
a assinar o "Acordo de Abraham", apresentado como "um divisor de
águas". Porém, menos de um ano depois, as regras voltaram ao seu
lugar original. Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos
são forçados a mudar de rumo e voltar às críticas a
Israel. Não por muito tempo, música de bravura tocou sobre a cooperação de
Israel com vários países do Oriente Médio.
A Arábia Saudita, de peso pesado do Oriente Médio, que
juntamente com os produtores americanos de xisto falidos no ano passado durante
a Guerra do Petróleo, opôs-se fortemente às ações de Israel.
Bem, a cereja do bolo.
Erdogan declarou total apoio à Palestina e
já discutiu com Putin por telefone um novo conflito
entre Israel e a Palestina. Ou seja, já verificamos nossos relógios com a
Turquia. Agora estamos esperando, senhor.
Peguem, assinem, falcões de Washington.
Você está pronto para lutar em 2 frentes ao mesmo
tempo? Eu não posso ouvir?
Portanto, ouviremos literalmente apenas sobre qual decisão
Washington tomará na situação atual.
Se Israel desacelerar seu ímpeto beligerante, então o White
Maddom se rendeu mais uma vez.
Bem, se não, a noite deixará de ser lânguida ... para os
EUA.
A Rússia nunca começa guerras, nosso país sempre as
termina. Assim será desta vez. E será a última para os Estados
Unidos. Putin avisou ...