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sábado, 29 de maio de 2021

29M: Polícia Militar reprime com bombas ato pacífico contra Bolsonaro no Recife (PE)


Governo do Estado de Pernambuco não autorizou a ação policial e abriu apuração sobre o caso



 

O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco reprimiu com bombas e spray de pimenta o ato das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, na manhã deste sábado(29), no Recife (PE).

Os policiais dispararam balas de borracha contra os manifestantes nas proximidades da ponte Duarte Coelho, na área central da cidade, no momento em que a mobilização se encaminhava para o final.

Confira pelo país: 29M: Acompanhe em tempo real as manifestações deste sábado pelo "Fora Bolsonaro"

O ato seguia de forma pacífica, cumprindo as recomendações de segurança com uso de máscaras e distanciamento, pela Avenida Conde da Boa Vista, principal corredor do Centro da capital pernambucana, quando foi interrompido pelos policiais, no trecho entre a Rua da Aurora e Avenida Conde da Boa Vista.


“Isso é um absurdo. Nós estamos aqui protestando contra o Governo Bolsonaro, cobrando vacina e auxílio emergencial e somos recebidos dessa forma pela Polícia Militar. Não podemos admitir isso”, disse a vereadora Dani Portela (Psol), que estava presente no ato.

Parlamentares, líderes sindicais e dos movimentos populares presentes no ato tentaram dialogar com o comando da equipe do Batalhão de Choque e com o Governador do Estado, Paulo Câmara, por telefone, mas não foram recebidos e atendidos para iniciar uma negociação.


Agressão contra parlamentar

Um vídeo que circula na internet mostra a vereadora Liana Cirne (PT) sendo atingida por um spray após se aproximar de uma viatura da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). 



 Reações contrárias

No momento da repressão, o dirigente estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de Pernambuco, Paulo Mansan, fez críticas ao Governo do Estado de Pernambuco.  

"É inadmissível o que o governo [de Pernambuco] fez. Usar da força desproporcional contra um ato pacifico, que estava respeitando todas as normas. Não podemos aceitar ser recebidos dessa forma pela polícia", Paulo Mansan, da Coordenação do MST.

A vereadora Dani Portela seguiu a mesma linha. Ela destacou que a mobilização popular cumpria o distanciamento social e cobrava vacinação a segurança alimentar.

 


O vereador Ivan Moraes (Psol) destacou que os atos estavam sendo concluídos e sem nenhum registro de problemas até o momento da abordagem policial.




 Posição do Governo de Pernambuco

O governador Paulo Câmara (PSB) publicou vídeo no Instagram às 15h55 afirmando ter determinado a apuração de responsabilidades por parte da Polícia Militar de Pernambuco diante do caso. Anteriormente, a vice-governadora, Luciana Santos (PCdoB) tinha informado que Paulo Câmara não autorizou a repressão.  

"A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social já instaurou procedimento para investigar os fatos. O oficial comandante da operação, além dos envolvidos na agressão à vereadora Liana Cirne, permanecerão afastados de suas funções enquanto durar a investigação", informou.



 Ministério Público

Na véspera da mobilização, a 34ª Promotora de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, com atribuição na Promoção e Defesa da Saúde do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), expediu uma recomendação orientando a não realização de eventos presenciais que possam promover aglomerações.

O documento do MPPE se baseou nas novas medidas de restrições adotadas pelo Governo do Estado por causa do aumento de casos de Coronavírus em Pernambuco. 


Polícia Militar de Pernambuco

Entramos em contato com a Polícia Militar de Pernambuco e aguardamos uma resposta sobre os fatos citados. 

Edição: Daniel Lamir

Fonte: Brasil de Fato


Poder360

O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco usou balas de borracha e gás lacrimogênio para dispersar a manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro, em Recife (PE), neste sábado (29.mai.2021).

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%


Pesquisa Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%

Por G1 PE

Nos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, Marília Arraes tem 52% e João Campos, 48%, e estão empatados dentro da margem de erro. Levantamento foi feito entre os dias 24 e 25 de novembro.


Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (26), o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição para prefeito do Recife. O levantamento foi realizado entre os dias 24 e 25 de novembro e tem margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos (veja vídeo acima).

Os resultados foram os seguintes:

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): tinha 41% e subiu para 43%
  • João Campos (PSB): tinha 34% e subiu para 40%
  • Em branco/nulo: diminuiu de 21% para 13%
  • Não sabe/não respondeu: saiu de 3% para 4%

Votos válidos

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

  • Marília Arraes (PT): 52%
  • João Campos (PSB): 48%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): saiu de 55% para 52%
  • João Campos (PSB): saiu de 45% para 48%

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) disputam o segundo turno pela prefeitura do Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

Destaques por segmentos

De acordo com o Datafolha, Marília Arraes leva vantagem entre os homens (46% a 36%) e entre as mulheres ela fica no mesmo patamar de seu adversário, porém numericamente atrás (41% a 43%). Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, ela abre distância (47% a 33%). Na faixa seguinte, de 25 a 34 anos, a petista tem 43%, ante 41% do candidato do PSB.

No eleitorado de 35 a 44 anos, Campos fica numericamente à frente (45% a 37%), e entre quem tem de 45 a 59 anos as posições se invertem, com a deputada do PT abrindo vantagem (48% a 34%). No grupo de eleitores mais velhos, com 60 anos ou mais, o candidato do PSB tem 44% e Marília, 43%.

Na parcela com escolaridade fundamental, Campos tem 48%, ante 42% da adversária. Entre eleitores com escolaridade média, Marília Arraes obtém 42%, ante 39% do deputado do PSB, e entre os mais escolarizados a candidata do PT lidera (47% a 32%). No segmento com renda familiar de até dois salários, que contempla 58% dos eleitores, Campos tem 44% das intenções de voto, ante 40% de Marília. Na faixa de renda de dois a cinco salários, a petista passa à frente (52% a 31%), e entre os mais ricos ela mantém a dianteira com menor margem (47% a 34%).

A comparação com o levantamento anterior mostra crescimento mais intenso da candidatura de João Campos entre eleitores de 25 a 34 anos (de 30% para 41%), na faixa de 35 a 44 anos (de 30% para 45%) e entre evangélicos (de 38% para 51%). A deputada Marília Arraes, por outro lado, avançou mais no eleitorado de 45 a 59 anos (de 38% para 48%) e entre eleitores com renda de dois a cinco salários (de 40% para 52%).

É de 87% o índice de eleitores totalmente decididos sobre seu voto para prefeito no domingo (29), no mesmo patamar para aqueles que declaram voto na candidata do PT (88%) e no deputado do PSB (87%). No eleitorado que ainda pode votar em branco ou nulo, 88% estão convictos dessa opção, e 12% ainda podem mudar de ideia.

Entre os que ainda podem mudar seu voto até o dia da eleição, metade (49%) migraria para voto branco ou nulo, e os demais se dividiram entre Campos (28%) e Marília (15%), com 7% de indecisos.

Propostas e partido

Na hora de escolher um candidato a prefeito, 14% dos eleitores do Recife colocam o partido ao qual ele pertence como aspecto mais importante e 77% valorizam mais as propostas apresentadas pelo candidato do que sua sigla.

Há 4% que veem partido e propostas igualmente relevantes, na hora de decidir o voto, 2% não consideram nenhum desses elementos importantes, e os demais têm opiniões diversas (2%) ou não responderam (2%).

O partido é menos valorizado entre os mais jovens (6%), e elemento mais importante de decisão para parcelas iguais de eleitores de Marília Arraes (14%) e João Campos (15%). A deputada federal leva vantagem nesse aspecto pelo fato de 28% dos eleitores da capital apontarem o PT como sua sigla preferida, ante 4% que têm no PSB seu partido de preferência.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 1.036 eleitores do Recife
  • Quando a pesquisa foi feita: entre 24 a 25 de novembro
  • Registro no TRE: PE-06935/2020
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e jornal "Folha de S.Paulo"
  • O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 3 pontos, para mais ou para menos.



VIDEOS: João Campos e Marília Arraes apresentam propostas para o Recife

sábado, 6 de junho de 2020

Miguel, presente: morte de criança expõe realidade de milhões de mães brasileiras




Por: Sputnik Brasil

A morte do menino Miguel, vítima de uma queda de mais de 35 metros, nesta semana, no Recife, gerou comoção na sociedade brasileira, em um momento em que muitas mães e pais se adaptam aos desafios da criação em tempo integral de seus filhos.

Crianças em ambientes de trabalho dos pais, pais que faltaram os trabalhos porque não tinham com quem deixar os filhos, mães que perderam o emprego ou que precisaram deixá-lo para dar mais atenção aos filhos sempre foram situações comuns no cotidiano de milhões de brasileiros. E essas situações ganharam novos contornos durante a pandemia da COVID-19.

Quando autoridades estaduais e municipais decidiram impor medidas de isolamento social para conter a propagação do novo coronavírus, muitos pais, que passaram a trabalhar em regime de home office, se viram forçados a administrar melhor o tempo e o espaço para cumprir suas obrigações profissionais e familiares.

Com creches e escolas fechadas, muitos tiveram que dar mais atenção do que de costume às necessidades diárias de suas crianças ou adolescentes. Alguns tiveram que fazer isso e também estabelecer um revezamento de seu equipamento de trabalho — em geral, um computador — para que os jovens pudessem continuar estudando em casa. Outros tiveram que continuar indo ao trabalho apesar dos riscos ligados à maior crise sanitária do século, e mesmo com salários reduzidos em vários casos.


 Uma dessas pessoas que teve que continuar trabalhando in loco mesmo com os riscos de contaminação pelo novo coronavírus foi a empregada doméstica Mirtes Renata Santana de Souza, mãe de Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, que morreu após cair do nono andar de um prédio no Recife, Pernambuco, nesta semana.

O incidente aconteceu na última terça-feira (2), na região central da capital pernambucana, quando Mirtes precisou descer para passear com o cachorro de seus empregadores e deixou o seu filho aos cuidados da patroa. Esta, por motivos ainda a serem esclarecidos, deixou o menino sozinho no elevador do edifício. Mas, em vez de descer para procurar a mãe, Miguel acabou subindo e, posteriormente, se acidentando fatalmente, ao cair de uma altura de 35 metros.

A empregadora de Mirtes, Sarí Corte Real, primeira-dama de Tamandaré, foi detida logo após o ocorrido, mas liberada depois de pagar fiança no valor de R$ 20 mil, a fim de responder em liberdade ao crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. 


Mirtes não está sozinha

"É difícil até falar sobre o ocorrido com o Miguel. Eu tenho um filho na idade, e ouvir o relato da mãe me coloca um pouquinho no lugar dela, porque nem de longe eu posso dizer que entendo a dor dela. Porque, graças a Deus, meu filho está com vida. Mas, assim como ela, eu dependo de alguém pra ficar com o meu filho. Na minha casa é somente eu e ele", conta em entrevista à Sputnik Brasil Simoni Cabral, mãe e funcionária de recursos humanos de uma empresa do Arujá, em São Paulo. 


 Assim como Mirtes, Simoni está tendo que trabalhar durante a pandemia, pois, devido à alta demanda de trabalho, seu departamento não está aderindo ao regime de home office. Sem escola, seu filho tem ficado sob os cuidados da avó, o que, por um lado, gera um alívio para Simoni, mas, por outro, também causa preocupação, já que sua mãe se encontra no chamado grupo de risco para a COVID-19, devido a medicamentos que afetam sua imunidade.

"Estou com ele todos os dias. Minha mãe se desloca à minha casa pra ficar com ele. Nas ocasiões em que minha mãe não pôde ficar com ele, recorri à madrasta dele. Mas ela está grávida, e eu acho arriscado tanto tirar o meu filho de casa como colocá-la em contato com ele. É um risco para os dois lados."

Simoni conta que a prefeitura de sua cidade não fornece qualquer tipo de ajuda para mães que precisam trabalhar e não podem deixar seus filhos sozinhos, e as creches, por sua vez, estão todas fechadas. Não fosse a mãe, ela não sabe como faria.

  • "Houve uma ocasião já no período da pandemia em que minha mãe ficou doente e eu precisei me impor na empresa, pedi dois dias de trabalho home office pra que minha mãe pudesse se recuperar e eu pudesse cuidar do meu filho", explica, revelando que também já chegou a levar o filho para o trabalho, mas antes da pandemia.

Diferentes, mas nem tanto, as histórias de Mirtes e de Simoni se somam às de outras milhões de mães que se veem obrigadas a se equilibrar entre alternativas mais ou menos difíceis para criar seus filhos e sustentar seus filhos. Era assim antes da pandemia, tem sido assim durante a pandemia e pode piorar com o levantamento parcial de restrições em algumas cidades brasileiras.


Pode ficar pior, mas deveria ser melhor

Em reportagem publicada na última quinta-feira (4), outras mães ouvidas pelo El País revelaram grande preocupação com o possível retorno ao trabalho antes da reabertura das escolas e creches de seus filhos. Isso porque se já era difícil conciliar os trabalhos em tempo integral, mais difícil pode ser encontrar uma solução para não deixar suas crianças sozinhas em casa. 


 O acidente que vitimou Miguel Otávio Santana da Silva poderia ter acontecido em outro lugar, em outras circunstâncias. Mas Mirtes poderia não ter que levá-lo ao trabalho se não tivesse que continuar trabalhando da mesma forma durante a pandemia ou se tivesse a quem recorrer.

Para Simoni Cabral, quando não pode contar com a ajuda de sua mãe, a ideia de ter que deixar o seu filho, mesmo que por pouco tempo, com outra pessoa, sempre traz um pouco de insegurança. Essa insegurança, no entanto, é minimizada quando ela pode contar com um ambiente próprio para crianças e com pessoas preparadas para cuidar de crianças e outras crianças para interagir. Esses ambientes, também conhecidos como creches, deveriam ser mais numerosos e de mais fácil acesso para todos que precisam, ela acredita. 

"A morte do Miguel também se deu devido a uma negligência dos órgãos públicos, que não deram à mãe outra alternativa a não ser levar o filho ao trabalho. A morte dele não foi um acidente, foi um crime que poderia ter sido evitado se a mãe pudesse tê-lo deixado em um lugar adequado, sob os cuidados de pessoas capacitadas."

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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Vazamento seletivo inocenta Lula na lava jato




Jornal GGN - Mais um vazamento seletivo da Lava Jato, com o objetivo de acertar a imagem do ex-presidente Lula (PT), entra para as estatísticas. Mas, dessa vez, a leitura é curiosa. Só quem chegou ao final da matéria publicada pelo Estadão na quarta (29) pode compreender que trechos de duas delações premiadas mais parecem servir de peça de defesa para Lula nas denúncias de tráfico de influência internacional e recebimento de propina via empresa de palestras, a LILS.


As delações, obtidas pelo Estadão, são de Flávio Gomes Machado Filho e Otávio Azevedo, executivo e ex-presidente da Andrade Gutierrez.

Consta nos documentos divulgados pelo Estadão os "detalhes" da participação de Lula em negócio da Andrade Gutierrez na Venezuela.

A edição do jornal, num primeiro momento, leva à interpretação de que Lula ajudou a burlar uma "concorrência internacional" em favor da empresa brasileira, mas as delações explicam o que aconteceu.

Em meados de 2008, a Andrade Gutierrez disputava na Venezuela uma obra com uma empresa de origem italiana, a Danielle. Percebendo que não chegaria a ser escolhida pelo então presidente Hugo Chávez, dirigentes da Andrade buscaram o contato de Lula, que disse que só ajudaria se nenhuma outra empresa nacional estivesse disputando o mesmo projeto.

Pela delação de Machado Filho, é possível compreender que na Venezuela não há lei de licitação como no Brasil. As empresas lá são contratadas por "indicação". A italiana tinha o apoio do governo daquele país. Por isso, a Andrade Gutierrez decidiu recorrer ao presidente brasileiro.

Tanto Mesquita quanto Azevedo afirmam que Lula não pediu nem recebeu nada em troca de apresentar a Andrade Gutierrez para Hugo Chávez numa reunião em Recife. Após o lobby de Lula, a Andrade Gutierrez ganhou o projeto, que foi executado com financiamento do BNDES.




  • À força-tarefa da Lava Jato, Azevedo ainda negou que a Andrade Gutierrez tenha pago propina à Lula via contratação fictícia de palestras, pela empresa LILS. O executivo afirmou que as cinco palestras foram comprovadamente executadas por Lula.





ONDE ESTÁ A DENÚNCIA?



O destaque do Estadão foi para a denúncia de que pela obra conquistada na Venezuela, com financiamento do BNDES, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, procurou o executivo Flávio Machado para cobrar propina de 1% sobre o contrato fechado.

Segundo Otávio Azevedo - que disse ter ouvido a história de Machado - a Andrade Gutierrez pagou a propina supostamente exigida por Vaccari via doação oficial, contabilizada e registrada na Justiça Eleitoral.


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