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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%


Pesquisa Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%

Por G1 PE

Nos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, Marília Arraes tem 52% e João Campos, 48%, e estão empatados dentro da margem de erro. Levantamento foi feito entre os dias 24 e 25 de novembro.


Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (26), o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição para prefeito do Recife. O levantamento foi realizado entre os dias 24 e 25 de novembro e tem margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos (veja vídeo acima).

Os resultados foram os seguintes:

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): tinha 41% e subiu para 43%
  • João Campos (PSB): tinha 34% e subiu para 40%
  • Em branco/nulo: diminuiu de 21% para 13%
  • Não sabe/não respondeu: saiu de 3% para 4%

Votos válidos

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

  • Marília Arraes (PT): 52%
  • João Campos (PSB): 48%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): saiu de 55% para 52%
  • João Campos (PSB): saiu de 45% para 48%

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) disputam o segundo turno pela prefeitura do Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

Destaques por segmentos

De acordo com o Datafolha, Marília Arraes leva vantagem entre os homens (46% a 36%) e entre as mulheres ela fica no mesmo patamar de seu adversário, porém numericamente atrás (41% a 43%). Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, ela abre distância (47% a 33%). Na faixa seguinte, de 25 a 34 anos, a petista tem 43%, ante 41% do candidato do PSB.

No eleitorado de 35 a 44 anos, Campos fica numericamente à frente (45% a 37%), e entre quem tem de 45 a 59 anos as posições se invertem, com a deputada do PT abrindo vantagem (48% a 34%). No grupo de eleitores mais velhos, com 60 anos ou mais, o candidato do PSB tem 44% e Marília, 43%.

Na parcela com escolaridade fundamental, Campos tem 48%, ante 42% da adversária. Entre eleitores com escolaridade média, Marília Arraes obtém 42%, ante 39% do deputado do PSB, e entre os mais escolarizados a candidata do PT lidera (47% a 32%). No segmento com renda familiar de até dois salários, que contempla 58% dos eleitores, Campos tem 44% das intenções de voto, ante 40% de Marília. Na faixa de renda de dois a cinco salários, a petista passa à frente (52% a 31%), e entre os mais ricos ela mantém a dianteira com menor margem (47% a 34%).

A comparação com o levantamento anterior mostra crescimento mais intenso da candidatura de João Campos entre eleitores de 25 a 34 anos (de 30% para 41%), na faixa de 35 a 44 anos (de 30% para 45%) e entre evangélicos (de 38% para 51%). A deputada Marília Arraes, por outro lado, avançou mais no eleitorado de 45 a 59 anos (de 38% para 48%) e entre eleitores com renda de dois a cinco salários (de 40% para 52%).

É de 87% o índice de eleitores totalmente decididos sobre seu voto para prefeito no domingo (29), no mesmo patamar para aqueles que declaram voto na candidata do PT (88%) e no deputado do PSB (87%). No eleitorado que ainda pode votar em branco ou nulo, 88% estão convictos dessa opção, e 12% ainda podem mudar de ideia.

Entre os que ainda podem mudar seu voto até o dia da eleição, metade (49%) migraria para voto branco ou nulo, e os demais se dividiram entre Campos (28%) e Marília (15%), com 7% de indecisos.

Propostas e partido

Na hora de escolher um candidato a prefeito, 14% dos eleitores do Recife colocam o partido ao qual ele pertence como aspecto mais importante e 77% valorizam mais as propostas apresentadas pelo candidato do que sua sigla.

Há 4% que veem partido e propostas igualmente relevantes, na hora de decidir o voto, 2% não consideram nenhum desses elementos importantes, e os demais têm opiniões diversas (2%) ou não responderam (2%).

O partido é menos valorizado entre os mais jovens (6%), e elemento mais importante de decisão para parcelas iguais de eleitores de Marília Arraes (14%) e João Campos (15%). A deputada federal leva vantagem nesse aspecto pelo fato de 28% dos eleitores da capital apontarem o PT como sua sigla preferida, ante 4% que têm no PSB seu partido de preferência.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 1.036 eleitores do Recife
  • Quando a pesquisa foi feita: entre 24 a 25 de novembro
  • Registro no TRE: PE-06935/2020
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e jornal "Folha de S.Paulo"
  • O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 3 pontos, para mais ou para menos.



VIDEOS: João Campos e Marília Arraes apresentam propostas para o Recife

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Parabéns Lula pelos 75 anos!!!!


Twitter

 Lula: 

Muito emocionado com as homenagens que recebi hoje. Com as mensagens dos meus companheiros de partido, dos amigos do PSOL, PCDOB, PDT, PSB, de tantos amigos da luta internacional, sindical, artistas, personalidades, cada um de vocês que mandou uma mensagem carinhosa.


Lula

Reflexões de Lula aos 75 anos

Assista ao vídeo




No Twitter 


 

 

 

 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

PL que muda aposentadoria por invalidez e auxílio-doença recebe crítica de deputados


PREVIDÊNCIA


Enquanto CCJ se prepara para analisar mérito da proposta de reforma previdenciária enviada pelo governo ao Congresso, plenário da Câmara dedicou manhã à discussão de texto que repõe regras de antiga MP



Bohn Gass chamou PL de
“perverso,cruel e desumano”:
governo Temer empenhado em atacar direitos
Brasília – As mudanças nas regras previdenciárias são o principal destaque das discussões da Câmara dos Deputados hoje (14). Enquanto os parlamentares que integram a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ) da casa aguardam reunião que vai votar nesta tarde o mérito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, referente à reforma da Previdência, no plenário, durante a manhã, vários deputados discutiram o Projeto de Lei (PL) 6.427/16, que muda regras para concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez. O deputado Bohn Gass (PT-RS) chamou o texto de “perverso, cruel e desumano”.

O parlamentar afirmou que, em sua avaliação, o governo Temer “usou situações localizadas, como fraudes e outros casos que poderiam ser resolvidos administrativamente, para retirar direitos previdenciários dos trabalhadores”.

O mesmo tom de crítica foi feito pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que lembrou o fato de o PL, em sua avaliação, está sendo utilizado como pretexto para que o governo, com o argumento de combater fraudes, tente cortar benefícios, “numa forma de promover medidas de economia apenas punindo os trabalhadores”.

Segundo Faria de Sá, durante a vigência de medida provisória sobre o tema, a MP 739/16, “mais de 80% das perícias levaram a corte dos benefícios”.

Os deputados que são contrários à proposta contestaram representantes de peritos que afirmaram, durante a comissão geral realizada na casa, que a grande maioria dos brasileiros aposentados por invalidez foi flagrada realizando outros trabalhos, enquanto recebiam o benefício.

“São benefícios de um salário mínimo ou um pouco mais do que isso que essas pessoas recebem. O projeto trata de questões que poderiam ser resolvidas pelo próprio Executivo, com punições aos trabalhadores que burlem a lei, sem que sejam criadas regras mais rígidas para coibir quem de fato precisa do auxílo-doença e da aposentadoria por invalidez”, destacou Faria de Sá.

O Projeto de Lei foi encaminhado à Câmara depois que a MP 739 sobre o tema teve o seu prazo de vigência encerrado em julho passado, sem que tivesse sido aprovado pelo Congresso.

O texto – que tramita em paralelo ao da reforma previdenciária e ainda não se sabe se será a ela apensado – prevê a realização de perícias nos trabalhadores que recebem os benefícios há mais de dois anos sem um novo exame. E cria um bônus salarial de R$ 60 para peritos médicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por cada perícia realizada a mais do que sua capacidade operacional.

‘Mutirão de peritos’


Para muitos deputados, a medida vai levar a um estímulo por novos pedidos de avaliação e perícia que podem até liberar servidores que não tenham condições de ser liberados para o trabalho e congestionar ainda mais a agenda do INSS.

“O Brasil não precisa de mutirão de peritos para a revisão de benefícios, só precisa que haja regularidade e mais celeridade, uma vez que estas perícias demoram entre 60 e 90 dias para serem feitas, depois de agendadas. Os aposentados por invalidez e os beneficiários de auxílio-doença precisam de mais respeito, com uma correta prestação de serviços assistenciais”, disseram Faria de Sá e Bohn Gass.

Os dois parlamentares foram rebatidos pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que é da base do governo e defende as modificações propostas. Perondi afirmou que estes itens devem constar na PEC da reforma da Previdência e defendeu que se tais mudanças não forem feitas, o país não terá condições de pagar os benefícios previdenciários dentro de quatro anos.

Apesar da defesa do aliado do governo, nem todos os integrantes da base de sustentação de Temer estão uníssonos em relação à matéria. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou ontem que o partido continua apoiando o governo, mas se posicionará de forma contrária à reforma.

Já o Centrão, bloco formado por 14 siglas, divulgou nota destacando que dependendo do desenrolar das articulações a serem feitas entre governo e partidos menores, não se desgastará ainda mais perante a população, trabalhando para aprovar uma medida tão impopular para o país.

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

‘Oposição" neoliberal votou contra a diminuição do número dos Ministérios. Onde estão os " indignados?"




A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de terça-feira, 16, o texto-base da Medida Provisória do Governo que prevê a reforma administrativa. Uma das medidas contempladas por essa reforma é a redução do número de Ministérios, de 39 para 31.







O Deputado Federal Ênio Verri, do PT do Paraná, analisa a medida e a sua tramitação, destacando que houve um amplo apoio, “inclusive um partido que estava se colocando claramente como oposição, o Partido Socialista Brasileiro – PSB, também votou favorável, e tivemos ampla maioria dos votos”.


“O que nos surpreendeu foi o papel ocupado pela oposição, que escolheu um novo líder, e esse novo líder, Antônio Imbassay, disse à imprensa nacional que nas pautas que favorecessem o Brasil eles não fariam uma oposição irresponsável – e votaram contra. Votaram contra a redução dos Ministérios, contra a redução dos cargos comissionados, o que nos surpreendeu, porque a oposição no Brasil é neoliberal, defende o Estado mínimo, defende, inclusive, o fim do Estado. Eles olham só sob a lógica da iniciativa privada, e no momento em que estamos votando pela redução dos Ministérios, o que é benéfico, devido à conjuntura em que vivemos e vai muito mais em direção ao conceito deles do que ao nosso, votaram contra.”

Segundo ainda o Deputado Ênio Verri, isso mostra que o discurso da oposição continua sendo um e “na prática é absolutamente irresponsável contra o Brasil”.
“A verdade é que em nenhuma votação eles ultrapassaram os 100 votos, o que fez com que o Governo tivesse uma vitória respeitável em todas as votações e emendas apresentadas.”

Via: Sputnik


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Poder judiciário e ministério público travestidos de justiça.



Quando essas instituições deixam de apurar fatos e crimes para apurar "pessoas", deixam de fazer Justiça, cometem apenas perseguição! Não podemos mais aceitar isso! A distribuição das propinas de Furnas (Empresa Brasileira subsidiária da Eletrobras), ou seja, 1/3 para PSDB Nacional, 1/3 para São Paulo e 1/3 para Aécio Neves, não interessa para nossa justiça. Afinal, conforme a Procuradora da República, a pergunta foi outra.

Eles estão, claramente, direcionando a instrução probatória da Lava Jato. Isso é um absurdo! Fica evidente a perseguição política.

Então, desse vídeo, posso concluir o seguinte: a atitude de José Dirceu em dizer que "iria estudar o nome indicado para a diretoria" é mais importante para a Procuradora do que o Crime narrado de Corrupção Ativa cometido pelo PSDB (recebimento de propina de Furnas).

Nossa Constituição Federal proíbe tanto os Magistrados (art. 95, §único, III) quanto os Procuradores da República (art. 128, §5°, II, e) de exercerem atividade político-partidária. E, o que vemos hoje??? Ministros doSTF, Juízes e Procuradores claramente exercendo a função de oposição aoGoverno, ao Partido dos Trabalhadores e a seus filiados.

Isso é uma vergonha para o País. Um Judiciário que perde a Imparcialidade perde a Capacidade de Julgar! Não é, por acaso, que só vemos pretos, pobres e petistas sendo presos no Brasil...
Cinco delações contra Aécio Neves (PSDB) de recebimento de propina não foram suficientes para sequer um processo.

Todas as contas na Suíça de Eduardo Cunha (PMDB) e tudo que sabemos dele não foram suficientes para sequer uma prisão.

Mais de 30 políticos do Partido Progressista (PP), envolvidos nas investigações da Lava Jato, não foram suficientes para um único vazamento.

Os Escândalos do Mensalão Tucano, do Trensalão Tucano, do Merendão Tucano não foram suficientes para sequer uma impugnação de candidatura do seu presidenciável  NevesAécio, mesmo tendo recebido "doações" de campanha de quase todas as empresas envolvidas nesses esquemas.

Todo o dinheiro roubado do Povo Brasileiro na era das privatizações e a confissão de Cerveró do pagamento de propina a FHC, de U$ 100 milhões de dólares, na venda da Petrolífera Pérez Companc pela Petrobras, não foram suficientes para Gilmar Mendes afirmar que eles não precisam mais de financiamento privado, como fez contra o Partido dos Trabalhadores.

Até quando vamos assistir calados??? Mais alguns passos, e sentiremos a pior de todas as ditaduras: a Ditadura de Toga!




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PROJETO DE LEI DO SENADO - PLS 131/2015 de 19/03/2015

Texto Inicial - Senador José Serra - 19/03/2015

Altera a Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, que estabelece a participação mínima da Petrobras no consórcio de exploração do pré-sal e a obrigatoriedade de que ela seja responsável pela “condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção”.

Via: Careciane Almeida



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