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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Bolsonaro nega novo auxílio emergencial e deve empurrar 3,4 milhões de pessoas para extrema pobreza


O número total de pessoas na extrema pobreza deve chegar a 17,3 milhões em 2021. Bolsonaro afirmou no Palácio da Alvorada que o auxílio para a população durante a pandemia de Covid-19 é emergencial, e não “duradouro” ou “vitalício” como uma aposentadoria



247 Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira, 25, afirmou que o auxílio emergencial para a população durante a pandemia do novo coronavírus é emergencial, e não “duradouro” ou “vitalício” como uma aposentadoria.

Ignorando o aumento contínuo de casos de Covid-19 no Brasil, ele disse que “a palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”.

Assim, Bolsonaro deve empurrar 3,4 milhões de pessoas para extrema pobreza, de acordo com uma pesquisa divulgada em reportagem do jornal Estado de S.Paulo. 

O número total de pessoas na extrema pobreza chegaria a 17,3 milhões em 2021, segundo os conceitos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, uma pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que 69% dos brasileiros que receberam o auxílio emergencial não encontraram outra fonte de renda para substituir o benefício.



Filósofo Paulo Ghiraldelli


SEM AUXÍLIO EMERGENCIAL BOLSONARO SEGURA O IMPEACHMENT?

Bolsonaro nega auxílio emergencial, diz que não é aposentadoria. Isso pode prejudicar a população, mas também vai prejudicar sua popularidade. Será que o Impeachment não tomar força a partir daí?

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%


Pesquisa Datafolha no Recife: Marília Arraes, 43%; João Campos, 40%

Por G1 PE

Nos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, Marília Arraes tem 52% e João Campos, 48%, e estão empatados dentro da margem de erro. Levantamento foi feito entre os dias 24 e 25 de novembro.


Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (26), o resultado da segunda pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição para prefeito do Recife. O levantamento foi realizado entre os dias 24 e 25 de novembro e tem margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos (veja vídeo acima).

Os resultados foram os seguintes:

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): tinha 41% e subiu para 43%
  • João Campos (PSB): tinha 34% e subiu para 40%
  • Em branco/nulo: diminuiu de 21% para 13%
  • Não sabe/não respondeu: saiu de 3% para 4%

Votos válidos

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

  • Marília Arraes (PT): 52%
  • João Campos (PSB): 48%

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 19 de novembro:

  • Marília Arraes (PT): saiu de 55% para 52%
  • João Campos (PSB): saiu de 45% para 48%

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB) disputam o segundo turno pela prefeitura do Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

Destaques por segmentos

De acordo com o Datafolha, Marília Arraes leva vantagem entre os homens (46% a 36%) e entre as mulheres ela fica no mesmo patamar de seu adversário, porém numericamente atrás (41% a 43%). Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, ela abre distância (47% a 33%). Na faixa seguinte, de 25 a 34 anos, a petista tem 43%, ante 41% do candidato do PSB.

No eleitorado de 35 a 44 anos, Campos fica numericamente à frente (45% a 37%), e entre quem tem de 45 a 59 anos as posições se invertem, com a deputada do PT abrindo vantagem (48% a 34%). No grupo de eleitores mais velhos, com 60 anos ou mais, o candidato do PSB tem 44% e Marília, 43%.

Na parcela com escolaridade fundamental, Campos tem 48%, ante 42% da adversária. Entre eleitores com escolaridade média, Marília Arraes obtém 42%, ante 39% do deputado do PSB, e entre os mais escolarizados a candidata do PT lidera (47% a 32%). No segmento com renda familiar de até dois salários, que contempla 58% dos eleitores, Campos tem 44% das intenções de voto, ante 40% de Marília. Na faixa de renda de dois a cinco salários, a petista passa à frente (52% a 31%), e entre os mais ricos ela mantém a dianteira com menor margem (47% a 34%).

A comparação com o levantamento anterior mostra crescimento mais intenso da candidatura de João Campos entre eleitores de 25 a 34 anos (de 30% para 41%), na faixa de 35 a 44 anos (de 30% para 45%) e entre evangélicos (de 38% para 51%). A deputada Marília Arraes, por outro lado, avançou mais no eleitorado de 45 a 59 anos (de 38% para 48%) e entre eleitores com renda de dois a cinco salários (de 40% para 52%).

É de 87% o índice de eleitores totalmente decididos sobre seu voto para prefeito no domingo (29), no mesmo patamar para aqueles que declaram voto na candidata do PT (88%) e no deputado do PSB (87%). No eleitorado que ainda pode votar em branco ou nulo, 88% estão convictos dessa opção, e 12% ainda podem mudar de ideia.

Entre os que ainda podem mudar seu voto até o dia da eleição, metade (49%) migraria para voto branco ou nulo, e os demais se dividiram entre Campos (28%) e Marília (15%), com 7% de indecisos.

Propostas e partido

Na hora de escolher um candidato a prefeito, 14% dos eleitores do Recife colocam o partido ao qual ele pertence como aspecto mais importante e 77% valorizam mais as propostas apresentadas pelo candidato do que sua sigla.

Há 4% que veem partido e propostas igualmente relevantes, na hora de decidir o voto, 2% não consideram nenhum desses elementos importantes, e os demais têm opiniões diversas (2%) ou não responderam (2%).

O partido é menos valorizado entre os mais jovens (6%), e elemento mais importante de decisão para parcelas iguais de eleitores de Marília Arraes (14%) e João Campos (15%). A deputada federal leva vantagem nesse aspecto pelo fato de 28% dos eleitores da capital apontarem o PT como sua sigla preferida, ante 4% que têm no PSB seu partido de preferência.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 1.036 eleitores do Recife
  • Quando a pesquisa foi feita: entre 24 a 25 de novembro
  • Registro no TRE: PE-06935/2020
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e jornal "Folha de S.Paulo"
  • O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 3 pontos, para mais ou para menos.



VIDEOS: João Campos e Marília Arraes apresentam propostas para o Recife

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Datafolha implode pinguela de Temer




Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (11) confirma que o governo ilegítimo do Judas Michel Temer é, de fato, uma “pinguela” – como afirmou o grão-tucano FHC, um dos principais mentores do “golpe dos corruptos”. Ele não vai durar muito tempo! Segundo o levantamento, 51% dos brasileiros consideram a gestão do traíra ruim ou péssima – em julho, eram 31%. O índice de ótimo e bom caiu de 14% em julho para 10%. A pesquisa foi realizada antes das primeiras delações da Odebrecht, que devem piorar ainda mais a imagem do usurpador. O pânico tomou conta do covil, que agendou uma reunião de emergência e já dá como certa a traição de vários partidos da sua base fisiológica.

Ainda de acordo com o levantamento do insuspeito Datafolha – também apelidado de “Datafalha” por suas manipulações golpistas –, Michel Temer está destruindo o país. Para 66% dos entrevistados, a inflação vai explodir; o aumento do desemprego é visto como inevitável por 67% dos brasileiros; e 55% opinaram que seu poder de compra vai diminuir no próximo período. Ou seja: a promessa da mídia mercenária, de que o Brasil ingressaria no paraíso após o afastamento da presidenta Dilma, não convence mais ninguém. Para 65% dos entrevistados, a situação econômica só piorou com o Judas.

A própria famiglia Frias – dona do Datafolha e da Folha – agora já ensaia desembarcar do barco à deriva. “O pessimismo na economia e a má avaliação de Temer ocorrem em meio a uma sucessão de crises. O peemedebista assumiu com a promessa de compor um ministério de ‘notáveis’, em que a recuperação da economia seria prioritária à gestão. Desde então, seis ministros caíram – quatro deles por envolvimento em escândalos decorrentes da Lava Jato. A recessão econômica se agravou e está próxima de ser a pior da história. São dez trimestres consecutivos de encolhimento da atividade. O desemprego afeta 12 milhões de pessoas (11,8%)”, relata o jornal neste domingo.

Com o rápido desgaste do covil golpista de Michel Temer, a Folha tucana se desespera e pede mais pressa nas medidas amargas. “A demora do governo em levar adiante reformas estruturais frustrou o mercado e inibiu redução da taxa básica de juros mais enérgica. Nesse cenário, o otimismo inicial com a queda de Dilma Rousseff (PT) se reverteu. Para 40% da população, a gestão Temer é pior do que a anterior. Para 34%, é igual e 21% a consideram melhor”. Diante destes números sombrios, os golpistas – não só os encastelados no Palácio do Planalto, mas os que orquestraram e financiaram a ruptura democrática – parecem desesperados. Michel Temer morreu! O que vem em seu lugar?

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