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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Nova soja transgênica é liberada e Ministro da Agricultura de Temer vira piada na ONU


Michel Temer e oministro da Agricultura, Blairo Maggi, que foi indicado como vilão ambiental durante convenção da ONU, à qual o governo brasileiro não mandou representantes / Divulgação

Por: Cida de Oliveira - RedeBrasil Atual

"Rei da soja", Blairo Maggi agora conta com nova semente transgênica resistente ao dicamba, mais tóxico que o glifosato


Conhecido como "rei da soja", o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do governo de Michel Temer (PMDB), Blairo Maggi (PP) foi ironizado na COP 13, a Conferência das Partes da Convenção da Diversidade Biológica das Nações Unidas (ONU), realizada em Cancún, no México. Na última sexta-feira (9), a Coalizão Contra a Biopirataria (CAB, na sigla em inglês) o "condecorou" com o diploma de vencedor do prêmio Capitão Gancho, na categoria duas caras. Como ele e nem ninguém do governo estavam mais no evento, o prêmio foi entregue a representantes de organizações da sociedade civil brasileira, que deverão fazer chegar ao ganhador de fato.

Principal representante do agronegócio brasileiro, Blairo recebeu a "distinção" por limitar a implementação de compromissos assumidos pelo país em acordos para conservação da biodiversidade. Em vez de ratificar o protocolo de Nagoya – acordo internacional que estabelece as diretrizes para as relações comerciais entre o país provedor de recursos genéticos e aquele que vai utilizá-los, abrangendo pontos como pagamento de royalties e direito a transferência de tecnologias e capacitação –, ele criou a lei 13.123/2015.

Conhecida como Marco Legal da Biodiversidade, a lei é considerada negativa por setores da sociedade civil e comunidades agricultoras tradicionais por, na prática, legalizar a biopirataria no Brasil, atender a interesses de ruralistas e empresas privadas e ameaçar os direitos garantidos na Convenção da Diversidade Biológica e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Durante a COPP 22 do Clima, realizada em novembro no Marrocos, o ministro fez uma série de afirmações desastrosas, típicas da maioria dos ministros de Temer. Chegou a dizer que o Brasil teria a agricultura mais sustentável do mundo, constrangendo a delegação brasileira;  que a "consciência" dos grandes produtores mantém florestas preservadas; que assassinatos de ambientalistas no país são "problemas de relacionamento"; e que a agropecuária "não é vilã" das mudanças climáticas.

Para piorar, chamou de "intenção" do país as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), que na verdade são compromissos, obrigatórios, de redução de emissões de gases de efeito estufa assumidos por países signatários do Acordo de Paris.

Um relatório do Greenpeace apontou o agora ministro de Temer como um dos maiores responsáveis pelo desmatamento no Brasil nos anos 2003 e 2004. Na época, apenas 30% dos 12.576 km² desmatados no estado do Mato Grosso, então governado por ele, foi feito de maneira legal.

A organização já o "condecorou" com o troféu Motosserra de Ouro, em 2006, quando ele teria afirmado que "esse negócio de floresta não tem futuro".

Agrotóxicos e transgênicos


Na mesma sexta-feira, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) divulgou a liberação comercial de três organismos geneticamente modificados (OGMs). Entre eles, uma nova semente de soja tolerante ao herbicida dicamba, desenvolvido pela Monsanto do Brasil.

A promessa é de eliminar e controlar somente as ervas daninhas sem afetar a soja. A liberação comercial permite o uso no meio ambiente, registro, transporte, consumo humano e animal, comércio (importação e exportação) da espécie. Segundo a comissão, esse tipo de soja já teve aprovação para plantio e consumo no Japão, Estados Unidos e Canadá. Nos países da Europa é permitido o consumo, mas não o plantio.

Foram liberados ainda um tipo de algodão e um microrganismo chamado Saccharomyces cerevisae, usado na produção comercial do etanol. O órgão afirma ainda que a liberação comercial leva em conta a análise de risco associado e o registro.

Mas, para muitos estudiosos, isso não é suficiente por uma série de razões. Integrante da Associação Nacional de Agroecologia e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela vida, o agrônomo Leonardo Melgarejo explica se tratar de uma soja que não morre sob aplicações do dicamba, herbicida muito tóxico, bem mais perigoso que o glifosato.

"A semente foi criada porque o glifosato não funciona mais devido ao seu uso obsessivo, que levou à multiplicação das plantas tolerante a ele. O uso do dicamba trará o mesmo resultado. Em dez anos, teremos várias populações de plantas que não serão controladas nem por ele e nem pelo glifosato."

Melgarejo ressalta que a intensificação do uso do dicamba a partir dessa nova soja trará mais danos ambientais e à saúde dos agricultores, operadores de máquinas agrícolas, das pessoas que residem perto das áreas que serão pulverizadas de avião, bem como dos animais. Com a adaptação das plantas ao veneno, vão ser criadas outras sementes de soja transgênica tolerante a algum outro herbicida. A tendência é substituir venenos perigosos por outros ainda mais tóxicos."

Ele ressalta que essas sementes estão criando problemas mais difíceis de serem controlados. "As plantas espontâneas que hoje sobrevivem aos banhos de glifosato, e que em poucos anos vão sobreviver aos banhos de dicamba, não poderão mais ser retiradas de nossas lavouras."

Isso porque, segundo ele, há propagandas de venenos endossadas por cientistas "míopes", que desprezam a saúde da população e do ambiente. "Precisamos mudar essa posição subserviente desses formadores de opinião, que se colocam de costas para as necessidades da população e da sociedade brasileira e desestimular seu uso. Agroecologia é a saída. Veneno mata. Veículos (indutores) de venenos, tecnologias que estimulam seu uso, devem ser desestimuladas."

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Datafolha implode pinguela de Temer




Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (11) confirma que o governo ilegítimo do Judas Michel Temer é, de fato, uma “pinguela” – como afirmou o grão-tucano FHC, um dos principais mentores do “golpe dos corruptos”. Ele não vai durar muito tempo! Segundo o levantamento, 51% dos brasileiros consideram a gestão do traíra ruim ou péssima – em julho, eram 31%. O índice de ótimo e bom caiu de 14% em julho para 10%. A pesquisa foi realizada antes das primeiras delações da Odebrecht, que devem piorar ainda mais a imagem do usurpador. O pânico tomou conta do covil, que agendou uma reunião de emergência e já dá como certa a traição de vários partidos da sua base fisiológica.

Ainda de acordo com o levantamento do insuspeito Datafolha – também apelidado de “Datafalha” por suas manipulações golpistas –, Michel Temer está destruindo o país. Para 66% dos entrevistados, a inflação vai explodir; o aumento do desemprego é visto como inevitável por 67% dos brasileiros; e 55% opinaram que seu poder de compra vai diminuir no próximo período. Ou seja: a promessa da mídia mercenária, de que o Brasil ingressaria no paraíso após o afastamento da presidenta Dilma, não convence mais ninguém. Para 65% dos entrevistados, a situação econômica só piorou com o Judas.

A própria famiglia Frias – dona do Datafolha e da Folha – agora já ensaia desembarcar do barco à deriva. “O pessimismo na economia e a má avaliação de Temer ocorrem em meio a uma sucessão de crises. O peemedebista assumiu com a promessa de compor um ministério de ‘notáveis’, em que a recuperação da economia seria prioritária à gestão. Desde então, seis ministros caíram – quatro deles por envolvimento em escândalos decorrentes da Lava Jato. A recessão econômica se agravou e está próxima de ser a pior da história. São dez trimestres consecutivos de encolhimento da atividade. O desemprego afeta 12 milhões de pessoas (11,8%)”, relata o jornal neste domingo.

Com o rápido desgaste do covil golpista de Michel Temer, a Folha tucana se desespera e pede mais pressa nas medidas amargas. “A demora do governo em levar adiante reformas estruturais frustrou o mercado e inibiu redução da taxa básica de juros mais enérgica. Nesse cenário, o otimismo inicial com a queda de Dilma Rousseff (PT) se reverteu. Para 40% da população, a gestão Temer é pior do que a anterior. Para 34%, é igual e 21% a consideram melhor”. Diante destes números sombrios, os golpistas – não só os encastelados no Palácio do Planalto, mas os que orquestraram e financiaram a ruptura democrática – parecem desesperados. Michel Temer morreu! O que vem em seu lugar?

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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Cientista diz que políticas de Temer fazem mal à saúde



Para cientista, políticas de Temer fazem mal à saúde



Agora não dá mais para dizer que é “briga de torcida”. A partir da Suécia, o cientista brasileiro, Professor Dr. Antonio Ponce de Leon, fala com exclusividade para “O Cafezinho” sobre as dramáticas consequências à Saúde Pública no Brasil, caso as políticas neoliberais do governo ilegítimo de Temer sejam efetivadas.

Afirmação do especialista em bioestatística tem como base as publicações de cientistas europeus sobre os impactos das políticas de austeridade na saúde pública. Na entrevista, o Prof. Ponce, que atua na UERJ e Instituto Karolinska da Suécia, destaca principalmente um artigo mais recente, publicado em abril deste ano e que tem como objeto de estudo o caso português. Os casos da Grécia e Espanha também são citados na entrevista.

A publicação “Efeitos da crise financeira e medidas de austeridade da Tróica na saúde e no acesso aos cuidados de saúde em Portugal” (Effects of the financial crisis and Troika austerity measures on health and health care access in Portugal) tem como um dos cientistas pesquisadores uma das maiores autoridades do mundo na atualidade, neste tipo de estudo, David Stuckleri.

Para o Prof. Antonio Ponce, a análise de dados públicos permite concluir que a austeridade aumenta nas classes média e baixa o número de suicídios e contágio por HIV. A “Bancada Evangélica” vai ter trabalho para explicar também a razão para apoiar uma política que aumenta a taxa de aborto.

Além disso, o cientista alerta para os dados da própria pesquisa sobre o dano à saúde, provocado pelo uso do carvão na geração de energia elétrica e, até mesmo, para cozinhar, em decorrência do aumento na taxa de desemprego e do aumento no preço do gás de cozinha. Assista ao vídeo.


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sábado, 2 de julho de 2016

Em meio à enxurrada de denúncias mídia faz Aécio desaparecer




Por Bajonas Teixeira de Brito Junior, colunista de política do Cafezinho.

Aécio Neves é o presidente do maior partido de oposição ao governo Dilma, o PSDB, foi o segundo candidato mais votado nas últimas eleições presidenciais e, além disso, esteve à frente das manifestações pelo impeachment e do processo que levou ao governo interino de Michel Temer. No entanto, como se fosse um cidadão comum, Aécio some da mídia, não se posiciona a respeito da política econômica e se cala sobre as questões decisivas num momento crítico da história do país.

Em outros lugares, a opinião pública não aceitaria esse desaparecimento porque um líder político não pode simplesmente abandonar suas responsabilidades e esconder-se. Ele seria acusado de deserção. Um batalhão de repórteres estaria no encalço de Aécio, dia e noite, como um pelotão de busca atrás de um general desertor. Sobretudo, ele não poderia se furtar de prestar contas à sociedade e aos seus eleitores sobre tantas denúncias, que se agravam por virem de denunciantes diferentes (Sérgio Machado, Pedro Corrêa, Léo Pinheiro, Delcídio do Amaral).

No Brasil, ao contrário, o chá de sumiço é a estratégia mais corriqueira e manjada dos políticos acusados de corrupção. Foi o que fez Sérgio Cabral Filho, governador do Rio, quando muitas nuvens negras se acumularem sobre a sua praia. No entanto, no caso do Sérgio Cabral, a Globo profanou o seu recolhimento, e uma indiscreta matéria da revista Época colou o dedo na sua ferida. O título da matéria já disse quase tudo: Cabral exigiu 5% de propinanas obras do Maracanã, dizem delatores. Irônico, o texto começou assim:

“Desde que deixou o cargo de governador do Rio, há pouco mais de dois anos, Sérgio Cabral tornou-se um político recluso.  Suas aparições públicas são raras e nada se sabe sobre como passa seus dias.”

A matéria passou o pente fino nas denúncias de transgressões associadas ao nome do ex-governador. Mas e Aécio? Aécio vai muito bem, obrigado, porque a mídia o deixa no conforto do limbo oculto num véu de invisibilidade. Tudo indica que dificilmente será desalojado daí.

Com as inúmeras denúncias dirigidas a Aécio desde 2014, a começar pelo aeroporto em terras do tio-avô, tudo se passou em brancas nuvens flutuando num céu de brigadeiro. Só recentemente, e muito aos poucos, as denuncias foram ganhando maior visibilidade, e isso mais por conta da PGR de Rodrigo Janot do que por força da responsabilidade da mídia de informar.  De todo modo, o acúmulo de denúncias nas últimas semanas obrigaram  Aécio Neves a mergulhar mais fundo no submundo da invisibilidade.

O mês de junho de 2016 mostrou-se excepcionalmente rico em denúncias de corrupção envolvendo Aécio Neves e de denuncias, o que é pior, sacralizadas pelo selo de “delações premiadas”. Assim, na delação premiada do ex-deputado condenado no mensalão e na Lava Jato, Pedro Corrêa (PP-PE), Aécio surge como indicando diretores da Petrobras, já Sérgio Machado apontou seu envolvimento em pagamentos, com recursos provenientes da corrupção naturalmente, para financiar deputados e eleger-se presidente na Câmara Federalem 2001. Por fim, o empreiteiro Léo Pinheiro, sócio e ex-presidente da OAS, afirma que pagou propina a auxiliares de Aécio.

Apesar dos pesares, embora a situação de Aécio tenha se complicado extraordinariamente, não se levantou na mídia um clima de caça às bruxas, de linchamento moral e político, semelhante ao que ocorreu com Lula, no momento da sua indicação para o ministério, quando a Globo mobilizou até o STF para vociferar raivosamente contra um ex-presidente da república.

O tratamento ameno e amigável, em que as manchetes aparecem para sumirem instantes depois dos portais, não deixa espaço para o teatro da indignação escandalizada.

Além disso, em diversos momentos, a mídia sai em defesa de Aécio, sempre de forma indireta, seja através da apresentação de sua figura como a de um líder prestigiado no meio político, seja dando ressonância a defesas, como a recente de FHC garantindo que Aécio nunca pediu a ele cargos de diretores na Petrobras.

O silêncio de alta densidade, sobretudo, que permite a Aécio sumir das manchetes por tempo indeterminado constitui a principal forma de proteção que a mídia tem concedido a ele. O presidente do PSDB pode estar afundando aos poucos num pântano de descrédito, mas não é vítima nem do ódio generalizado embora relativamente ameno, que o país devota hoje a Eduardo Cunha, nem do ódio virulento cristalizado em certos segmentos da classe média contra Lula. A mídia o tem resguardado contra isso.

Bajonas Teixeira de Brito Júnior – doutor em filosofia, UFRJ, autor dos livros Lógica do disparate, Método e delírio e Lógica dos fantasmas, e professor do departamento de comunicação social da UFES.

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segunda-feira, 27 de junho de 2016

A ultrajante sova da Folha em Londres!


O editor da Folha, Otavio Frias Filho, toma uma surra histórica da jornalista britânica Sue Branford, durante seminário sobre mídia e democracia ocorrido em Londres algumas semanas atrás. Nós já publicamos a respeito, mas o blog Conversa Afiada legendou o vídeo, por isso divulgamos aqui nova versão. Assista:














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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Poder judiciário e ministério público travestidos de justiça.



Quando essas instituições deixam de apurar fatos e crimes para apurar "pessoas", deixam de fazer Justiça, cometem apenas perseguição! Não podemos mais aceitar isso! A distribuição das propinas de Furnas (Empresa Brasileira subsidiária da Eletrobras), ou seja, 1/3 para PSDB Nacional, 1/3 para São Paulo e 1/3 para Aécio Neves, não interessa para nossa justiça. Afinal, conforme a Procuradora da República, a pergunta foi outra.

Eles estão, claramente, direcionando a instrução probatória da Lava Jato. Isso é um absurdo! Fica evidente a perseguição política.

Então, desse vídeo, posso concluir o seguinte: a atitude de José Dirceu em dizer que "iria estudar o nome indicado para a diretoria" é mais importante para a Procuradora do que o Crime narrado de Corrupção Ativa cometido pelo PSDB (recebimento de propina de Furnas).

Nossa Constituição Federal proíbe tanto os Magistrados (art. 95, §único, III) quanto os Procuradores da República (art. 128, §5°, II, e) de exercerem atividade político-partidária. E, o que vemos hoje??? Ministros doSTF, Juízes e Procuradores claramente exercendo a função de oposição aoGoverno, ao Partido dos Trabalhadores e a seus filiados.

Isso é uma vergonha para o País. Um Judiciário que perde a Imparcialidade perde a Capacidade de Julgar! Não é, por acaso, que só vemos pretos, pobres e petistas sendo presos no Brasil...
Cinco delações contra Aécio Neves (PSDB) de recebimento de propina não foram suficientes para sequer um processo.

Todas as contas na Suíça de Eduardo Cunha (PMDB) e tudo que sabemos dele não foram suficientes para sequer uma prisão.

Mais de 30 políticos do Partido Progressista (PP), envolvidos nas investigações da Lava Jato, não foram suficientes para um único vazamento.

Os Escândalos do Mensalão Tucano, do Trensalão Tucano, do Merendão Tucano não foram suficientes para sequer uma impugnação de candidatura do seu presidenciável  NevesAécio, mesmo tendo recebido "doações" de campanha de quase todas as empresas envolvidas nesses esquemas.

Todo o dinheiro roubado do Povo Brasileiro na era das privatizações e a confissão de Cerveró do pagamento de propina a FHC, de U$ 100 milhões de dólares, na venda da Petrolífera Pérez Companc pela Petrobras, não foram suficientes para Gilmar Mendes afirmar que eles não precisam mais de financiamento privado, como fez contra o Partido dos Trabalhadores.

Até quando vamos assistir calados??? Mais alguns passos, e sentiremos a pior de todas as ditaduras: a Ditadura de Toga!




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PROJETO DE LEI DO SENADO - PLS 131/2015 de 19/03/2015

Texto Inicial - Senador José Serra - 19/03/2015

Altera a Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, que estabelece a participação mínima da Petrobras no consórcio de exploração do pré-sal e a obrigatoriedade de que ela seja responsável pela “condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção”.

Via: Careciane Almeida



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