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quinta-feira, 14 de março de 2019

O “clã” Bolsonaro puxou o gatilho no massacre de Suzano




Agora o incentivo já foi dado.


Por: Francisco Penha:

Psicopatas, assassinos em potencial, direitistas neofascistas, e toda escória bolsonarista se sentem acolhidos pelo governo e acreditam que atos como o massacre de Suzano são atos de heroísmo...

Essa escória votou no Bozo pra isso, pra poder fazer isso sem remorso, sem culpa...

Esses assassinos se veem representados pelo governo, um governo de milicianos laranjas assassinos...

O país está entregue a pior escória que existe.


O QUE AS REDES SOCIAIS DIZEM SOBRE UM DOS ATIRADORES DE SUZANO


ÉPOCA - Guilherme Taucci Monteiro postou fotos armado antes do atentado, interagia com páginas de amantes de armas de fogo e admirava a família Bolsonaro

Um amante de armas, um apoiador de Jair Bolsonaro, um fã de Walking Dead. É assim como se mostra nas redes sociais Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, um dos dois atiradores da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. Antes do tiroteio, o adolescente, que se identificava como “Guilhere Alan” no Facebook, publicou 30 fotos em que veste as mesmas roupas usadas no atentado, inclusive a máscara de caveira. Também aparece nas imagens portando uma arma e mostrando o dedo do meio. O perfil foi retirado do ar na tarde desta quarta-feira 13. Continue aqui.

Veja algumas postagens e a opinião da sociedade nas redes sociais:












Confira abaixo alguns flagrantes em vídeo da ação desses psicopatas, fundamentalistas e adoradores do fascista Bolsonaro



Eleitor do BOZO agride moça em BH com um soco e diz que vaidar tiro.




Atirador de Suzano era fã de Bolsonaro


O “clã” Bolsonaro puxou o gatilho no massacre de Suzano. Reportagem da revista Época revela que Guilherme Taucci Monteiro, que estudava na escola atacada, postava fotos armado, interagia com páginas de amantes de armas de fogo e admirava a família Bolsonaro. Além disso, os Bolsonaro disseminam apreço por armas e violência. Causaram esse massacre.


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Atirador de Suzano era bolsominion, fã de pistolas, facas, games e Bolsonaro




Um bolsominion típico.



DCM-Guilherme Taucci Monteiro, 17 anos, um dos assassinos que atacaram a Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, era fã de Walking Dead, a série sobre zumbis, de pistolas, de facas, de Bolsonaro — e da morte.

Pouco antes do atentado, “Guilherme Alan”, como se identificava no Facebook, publicou trinta fotos em que vestia roupas negras e a máscara de caveira com as quais se suicidou após o massacre.




Ele curtia páginas como “Um amor: Armas”, “Eu Amo Armas” e “Portal Armas de Fogo”.

Compartilhava fotos também de facas, arsenais, bombas e vídeos de atiradores.

Estava num grupo de 13 mil membros dedicado a adeptos da cutelaria. Morreu com os objetos de desejo.

Em 2018, fez campanha para Jair Bolsonaro.

Republicou uma imagem de Bolsonaro abraçado a policiais e a legenda “O meu candidato é apoiado pela polícia, o seu é procurado por ela”.

Entusiasta da página oficial de JB, deu like em várias postagens indigentes e odientas envolvendo Lula.

Compartilhou uma postagem de Eduardo Bolsonaro com um retrato de um cabo morto e, embaixo, homens na cadeia.

“Para quem tem pena de bandido assassino”, escreveu Eduardo.

Numa foto de que Guilherme gostou, Eduardo aparece com o que parece ser um fuzil e os dizeres: “Às vezes me pego pensando, por que o MST nunca invadiu minha propriedade?”.

Seguia contas fascistoides como Bolsonaro Opressor 2.0, especializada em difamação, calúnia e papagaiada raivosa contra “esquerdopatas”.


Mensagem de Guilherme no fórum extremista Dogolachan


Marielle Franco também não era poupada por Guilherme.


Junto com seu comparsa Luiz Henrique de Castro, de 26 anos, frequentou comunidades extremistas para juntar dicas para executar seu plano.

Num fórum chamado Dogolochan, trocaram informações com outras pessoas.

O Dogolochan foi criado em 2013 por um hacker chamado Marcelo Valle Silveira Mello.

Conhecido como Psy ou Batoré, Mello foi a primeira pessoa condenada na Justiça brasileira por crime de racismo na internet em 2009.

Pegou um ano e dois meses de prisão. É criador de uma criptomoeda em homenagem a Bolsonaro.

O fórum de extrema direita é um esgoto aberto para racismo, xenofobia, misoginia e toda espécie de sociopatia.

O administrador deu detalhes de como ajudou os dois a conseguir armas e descreve Guilherme como “um bom garoto que acabou descobrindo da pior forma possível que brincadeiras podem se tornar pesadelos reais”.

O Brasil é um país doente, governado por um adorador da violência, amigo das milícias, que acha normal o filho visitá-lo com uma Glock no hospital, dividir com os brasileiros um vídeo de golden shower, ameaçar levar seus adversários para “a ponta da praia” — noves fora tudo.

Guilherme é sintoma.

Outros Guilhermes estão por aí.

Bem vindo a uma sucursal vagabunda dos EUA — ou ao inferno, dependendo de sua perspectiva.










Armas, violência e Bolsonaro: o culto dos atiradores deSuzano




OLHAR DIGITAL: Justiça determina suspensão do jogo 'Bolsomito 2k18' após pedido de MP

Lançado no dia 5 de outubro, dois dias antes do primeiro turno, o “Bolsomito 2K18” coloca o agora presidente eleito Jair Bolsonaro em luta corporal contra grupos opositores. Entre os alvos, estão pessoas negras, população LGBT, eleitores do Partido dos Trabalhadores (PT), integrantes do MST e outros. No trailer, há inclusive uma cena que insinua que o protagonista atropela e mata seus adversários com um caminhão.


REPERCUSSÃO DO CASO NAS REDES SOCIAIS: 






JORNAIS: 





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