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sábado, 20 de janeiro de 2024

ENFRENTAR O SISTEMA DA DÍVIDA PARA ALCANÇARMOS O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO

 

Os juros exorbitantes praticados no país inviabilizam o necessário investimento de longo prazo que o processo industrial exige


Auditório Cidadã da Dívida

O orçamento federal aprovado pelo Congresso Nacional para 2024 reserva R$ 2,5 TRILHÕES para juros e amortizações da dívida pública (que não tem servido para investimentos), enquanto a área de “Ciência Tecnologia” deve receber uma quantia 142 vezes menor, e a área da “Indústria”, recursos 1.096 vezes menores.

Além disso, os juros exorbitantes praticados no país inviabilizam o necessário investimento de longo prazo que o processo industrial exige.

Desta forma, o país permanece atrasado em relação aos países desenvolvidos, que sempre estimularam e protegeram a sua indústria com investimentos públicos e juros baixos, oneraram as importações com elevado imposto de importação para proteger a fabricação nacional contra competição desleal, entre outras medidas.

O Brasil falha feio na priorização da Ciência e Tecnologia, e desde 1994, quando foi criada a isenção para compras internacionais de até US$ 50 (R$ 247), a indústria nacional vem derretendo. Quem não se lembra das lojas de produtos a R$1,99 por todo lado?
O tema entrou em evidência nestes últimos dias no Supremo Tribunal Federal em uma ação judicial de iniciativa de entidades representativas da indústria e comércio (CNI e CNC). Porém, é preciso muito mais, para que a indústria nacional volte a crescer, gerando emprego, renda, desenvolvimento tecnológico etc.: é necessário enfrentar o problema da dívida pública, com uma auditoria integral, com participação da sociedade, e limitar os juros. Acesse aqui e saiba mais!


 

Fonte: Auditório Cidadã da Dívida

 

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Fattorelli comenta fala do presidente Lula sobre dívida para investimento


A coordenadora nacional da ACD entende como correta a fala do presidente, pois o papel correto da dívida pública é servir para investimentos de interesse da sociedade, como fazem os países ricos, e não para especulação. Assista ao vídeo:




O presidente Lula levantou uma questão crucial durante seu discurso no Conselhão, que tem tido grande repercussão na grande mídia. Ele provocou os interesses do mercado, acostumado a ter toda a dívida a seu serviço ao questionar “Qual é o problema de endividar o país para empregar em investimentos?”

A coordenadora nacional da ACD, Maria Lucia Fattorellli, entende como correta a fala do presidente, pois o papel correto da dívida pública é servir para investimentos de interesse da sociedade, como fazem os países ricos, e não para especulação, conforme explica no vídeo curto disponível em nosso canal no Youtube


 

Fonte:  Auditoria Cidadã da Dívida


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