O tema foi pautado pelo presidente da turma, ministro Gilmar Mendes, para a próxima terça-feira (9), a pedido do ministro Ricardo Lewandowski
O tema foi pautado pelo presidente da turma, ministro Gilmar Mendes, para a próxima terça-feira (9), a pedido do próprio Lewandowski.
O compartilhamento dos conteúdos foi alvo de reclamações e
manifestações contrárias por ex-membros da "lava jato", pela
Procuradoria-Geral da República e pela Associação Nacional dos Procuradores da
República (ANPR).
Segundo a jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, a análise
de técnicos do STF sobre as mensagens aponta indício de antecipação de decisão
e combinação de jogo processual; compartilhamento contínuo de informações
sigilosas; interferência na produção de provas; falhas na cooperação com
autoridades estrangeiras e falhas nas ações contra o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva.
Nesta quinta-feira, o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse
em entrevista à CNN Brasil que a Lava Jato não tinha agentes públicos atuando
dentro de suas competências, mas "transgressores da lei". "Quem
é o chefe/coordenador da Lava Jato segundo esses vazamentos, esses diálogos? É
o [Sergio] Moro, que eles [procuradores] chamavam de russo", criticou.
Boletim 247 - Notícia-crime pede a prisão de Moro e procuradores da Lava Jato
Rede TVT
Em depoimento, em Brasília, o ex-assessor e advogado da
Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, chamou a Lava-Jato de "esquema de delação
à la carte". Tacla garante que se conseguir apresentar as provas, mudará o
rumo da Lava-Jato e beneficiará réus como o ex-presidente Lula.
No Twitter
#tbt de 2017, quando Lula perguntou a Sérgio Moro se seria julgado por um juiz imparcial. O tempo é o senhor da razão. #equipeLula pic.twitter.com/Z36yoHaJQa
— Lula (@LulaOficial) February 4, 2021
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