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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Leituras litúrgicas: 18 DE ABRIL. Quinta-feira da terceira semana da Páscoa


“Jesus sabe que o Pai Celestial Lhe pede não apenas que dê comida às pessoas, mas também que se dê, que se parta, Sua vida, corpo e coração, para que tenhamos vida. Estas palavras do Senhor despertam em nós um espanto reverente pelo dom da Santíssima Eucaristia. Ninguém neste mundo - não importa o quanto ame outra pessoa - pode preparar comida para ela. Deus fez e continua fazendo isso por nós” (Papa Francisco, Angelus 08/08/2021).


IGREJA


PRIMEIRA LEITURA At 8,26-40

Naqueles dias: O anjo do Senhor disse a Filipe: Levanta-te e vai ao meio-dia para a estrada que vai de Jerusalém a Gaza, para aquela que está vazia. Ele se levantou e foi embora. E assim, o marido da etíope, o eunuco, o nobre de Candace, a rainha da Etiópia, o guardião de todos os seus tesouros, que veio a Jerusalém para adorar, voltou e, sentado em sua carruagem, leu o profeta Isaías. O Espírito disse a Filipe: Venha e atraque nesta carruagem. Filipe aproximou-se e, ouvindo que estava lendo o profeta Isaías, disse: Você entende o que está lendo? Ele disse: Como posso entender se alguém não me instrui? E ele pediu a Philip que subisse e sentasse com ele. E a passagem das Escrituras que ele leu foi esta: “Ele foi levado como uma ovelha ao matadouro, e como um cordeiro que fica mudo diante dos seus tosquiadores, por isso não abre a boca. Em Sua humilhação, Seu julgamento foi concluído. Mas quem explicará Sua geração? porque a Sua vida brotará da terra.” O eunuco disse a Filipe: Rogo-te que me digas: de quem diz isto o profeta? É sobre você ou sobre outra pessoa? Filipe abriu a boca e, começando por esta Escritura, pregou-lhe as boas novas de Jesus. Entretanto, continuando a viagem, chegaram à água; e o eunuco disse: Aqui está a água; O que me impede de ser batizado? Filipe disse-lhe: se você acredita de todo o coração, é possível. Ele respondeu e disse: Acredito que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E ele ordenou que a carruagem parasse; e tanto Filipe como o eunuco desceram à água; e o batizou. Quando saíram da água, o Espírito Santo desceu sobre o eunuco; e Filipe foi levado pelo Anjo do Senhor, e o eunuco não o viu mais, e continuou seu caminho, regozijando-se. E Filipe encontrou-se em Azoto e, ao passar, pregou o evangelho em todas as cidades até chegar a Cesaréia.


Interpretação

O personagem misterioso que lê o profeta Isaías é caracterizado por três características: é estrangeiro, é rico (administrador dos tesouros da rainha) e é eunuco. Primeiro, veio de longe, da África, e é o primeiro batizado neste grande continente, o “pai” na fé de todos os africanos. Assim, o Evangelho chega a terras distantes porque todos devem conhecer o Salvador. Em segundo lugar, a sua riqueza não é um obstáculo; É verdade que “é improvável que um rico entre no Reino dos Céus”, mas também é verdade que basta abrir o coração à verdade, e nenhuma condição de vida se tornará um obstáculo, especialmente porque um homem rico pode compartilhar suas economias com os necessitados. Em terceiro lugar, o facto de ser eunuco sugere um defeito biológico e fisiológico, que pode ser um defeito da natureza ou uma condição criada por outras pessoas; O próprio Jesus fala disto quando diz que alguns se tornaram eunucos por causa do Reino dos Céus. Portanto, mesmo neste caso, uma desvantagem pode se transformar em uma qualidade positiva. Moral: Nada nem ninguém pode impedir a propagação do Evangelho.


EVANGELHO João 6:44-51

Naquele tempo: Jesus disse ao povo: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Os profetas escrevem: “e todos serão ensinados por Deus”. Todo aquele que ouviu do Pai e aprendeu vem a Mim. Não é que alguém tenha visto o Pai, exceto Aquele que vem de Deus; Ele viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Seus pais comeram maná no deserto e morreram. O pão que desce do céu é tal que quem dele comer não morrerá. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; quem comer deste pão viverá para sempre; E o pão que darei é a minha carne, que darei pela vida do mundo.


Interpretação

Jesus continua falando sobre o pão do céu. Os pais comeram o maná e morreram como todos os outros. É claro que o maná foi um grande milagre, mas a obra de Deus não se limita a satisfazer as necessidades naturais. O alimento que desceu do céu serviu apenas para mostrar que Deus se preocupa com o seu povo e não exige nada dele a não ser confiança. O facto de as pessoas serem guiadas por uma força tão visionária era tranquilizador. Mas assim que os israelitas chegaram à Terra Prometida, o maná parou e eles, como todos os outros, tiveram que semear trigo para obter pão. O milagre continua em Cristo: Deus novamente fornece o maná, o verdadeiro maná, para que um novo povo (nós) possa se alimentar dele. Contudo, a mesma confiança e gratidão são necessárias. É verdade que hoje celebramos a Santa Missa quantas vezes quisermos e não sentimos dificuldades particulares em receber a Eucaristia, mas tudo pode mudar num instante; Basta uma perseguição (das quais houve muitas na história) para que não haja mais Missa num raio de centenas de quilómetros. Isto fala do espírito com que devemos acolher cada vez o milagre do Senhor, que nos diz: “Tomai, comei: este é o Meu Corpo”.

Fonte: Vatican News


Se Maria e José tivessem que caminhar de Nazaré até Belém hoje, teriam que atravessar 11 postos de controle israelenses, uma brecha de segurança e um muro de 8 metros de altura. Bem-vindo à Terra Santa!



Se Jesus nascesse hoje, ele seria palestino e sua vida estaria em risco

Na Palestina, o Natal foi cancelado devido à intensidade do conflito armado com Israel . Ao contrário dos anos anteriores, onde as ruas de Belém se encheram de luzes e as festas convocaram turistas de todo o mundo, neste 2023 os feriados de dezembro estão de luto. Esta cidade é icónica, não só pelas suas celebrações suntuosas, mas porque é ela que dá a Jesus uma origem palestina.

Embora seja conhecido como  'Jesus de Nazaré', o Nazareno é hereditário, pois tanto a sua mãe como o seu pai viviam nesta parte da Cisjordânia e o próprio Jesus regressaria alguns anos depois de nascer . Segundo o evangelho de São Lucas , as autoridades da região deram ordem para que fosse feito um censo, então José, o pai de Jesus, retornou para sua cidade natal: Belém. Porém, ele não voltou sozinho, mas foi acompanhado por uma Maria grávida.


Onde Jesus nasceu?


Palestina 01

Palestina 02

Altar colocado na igreja de
Belém com escombros representando
 a guerra na Faixa de Gaza / Getty Images

Prontos para cantar com sorrisos nos rostos! Salmo150

Salmo 150


"Oculto" 01


"Oculto" 02



Arte: Sophia


Arte: Sophia




Angel 01


Angel 02




Sarah McLachlan - Angel [Official Music Video]




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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Ministro do STJ revoga domiciliar e determina que Queiroz volte para a prisão e esposa vá para regime fechado




O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, revogou nesta quinta-feira (13) a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e da mulher dele, Márcia de Aguiar.

O ministro determinou que o Tribunal de Justiça do Rio analise, com urgência, a situação dos dois. Enquanto isso, fica restabelecida a ordem de prisão de Queiroz e Márcia em regime fechado.

Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e amigo da família do presidente Jair Bolsonaro, Queiroz estava em prisão domiciliar desde 9 de julho.

Na data, o presidente do STJ, João Otávio de Noronha, concedeu o benefício a ele e a Márcia, que estava foragida desde 18 de junho quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Anjo. Noronha atuou no caso porque respondeu pelo casos urgentes que chegaram ao tribunal durante o recesso do Judiciário.

Fabrício Queiroz chegou a ser encaminhado ao complexo penitenciário de Bangu, no Rio, após ter sido encontrado na casa do advogado Frederick Wassef, amigo e advogado da família de Jair Bolsonaro em causas privadas.

A mulher, Márcia, ficou foragida durante esse período e só se apresentou à Polícia do Rio para colocar tornozeleira eletrônica, já após a ordem de prisão domiciliar.

Na decisão desta quinta, Fischer atendeu a um pedido do subprocurador-geral da República Roberto Luís Oppermann Thomé para que a decisão de Noronha fosse derrubada.
(…)

Fonte: Canal da Resistência / G1


Grande dia! O STJ acaba de mandar Queiroz e sua esposa para o lugar deles!





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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Wassef diz que abrigou Queiroz por “questão humanitária”: Havia um plano para assassiná-lo e colocar a culpa em Bolsonaro





Em entrevista de capa à revista Veja, o advogado Frederick Wassef disse que ofereceu três opções de abrigo à Fabrício de Queiroz – “a casa em Atibaia, uma em São Paulo e outra no litoral” – por se sensibilizar com o ex-assessor de Flávio Bolsonaro pelo tratamento do câncer, uma questão “100% humanitária”.

“Eu fiz uma coisa, em princípio, 100% humanitária. Depois, descobri que ajudei a salvar a vida dele de outra maneira”, disse Wassef, ao revelar que teria descoberto um plano para assassinar Queiroz e colocar a culpa no clã Bolsonaro.

“Passei a ter informações de que Fabrício Queiroz seria assassinado. O que estou falando aqui é absolutamente real. Eu tinha a minha mais absoluta convicção de que ele seria executado no Rio de Janeiro. Além de terem chegado a mim essas informações, eu tive certeza absoluta de que quem estivesse por trás desse homicídio, dessa execução, iria colocar isso na conta da família Bolsonaro. Havia um plano traçado para assassinar Fabrício Queiroz e dizer que foi a família Bolsonaro que o matou em uma suposta queima de arquivo para evitar uma delação”, afirmou o advogado, que se afastou da defesa de Flávio Bolsonaro após a prisão de Queiroz.

Wassef diz ainda que omitiu de Jair e Flávio Bolsonaro que teria oferecido guarida a Queiroz, mas admite que tomou a atitude para defender ambos.

“Eu lhe garanto que eu nunca contei ao presidente Bolsonaro. Quando eu puder dizer os motivos, vocês vão me entender e vão me dar razão. É uma questão de segurança. Fiz para proteger o Flávio. Fiz para me proteger. Fiz para proteger o presidente. Então eu assumi um risco de fazer isso porque eu sei o que é melhor para o filho dele”.


Marielle

Na entrevista, o advogado ainda traçou um paralelo com as investigações sobre o assassinato de Marielle Franco e do miliciano Adriano da Nóbrega, que tinha relação estreita com o clã Bolsonaro, e que, segundo o jurista, “tinha ficha limpa e respondia a um processo criminal que, pelo que eu apurei, é uma fraude”.

“Eu prestei um favor ao Poder Judiciário do Rio de Janeiro e ao Ministério Público do Rio de Janeiro porque hoje eu acredito que, se Queiroz não estivesse num lugar mais tranquilo, eu acho que hoje ele não estaria vivo. E o presidente Bolsonaro ou a família Bolsonaro estariam sendo investigados por um suposto assassinato. Uma fraude, como já disse, parecida com aquela da Marielle ou do Adriano da Nóbrega”, diz.

Indagado sobre o paralelo entre as duas mortes, Wassef disse que “tentaram criminosamente envolver o presidente em ambos”.

Wassef ainda diz não ter dúvidas que a “operação hollywoodiana” realizada para prender Queiroz “nada mais foi do que uma cortina de fumaça para desviar a atenção do impeachment do governador [do Rio de Janeiro, Wilson Witzel], com a participação especial do governo de São Paulo [João Dória]”.

“Não há dúvida e é público que ambos os governadores permanentemente confrontam o presidente Bolsonaro. Mas não vou entrar em detalhes aqui”, disse Wassef.


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  • Catraca Livre

    Nos últimos dias, Frederick Wassef se tornou um dos nomes mais comentados do país. Mas, afinal, quem é este homem e qual o envolvimento dele com a família Bolsonaro e o caso Queiroz? Confira no vídeo um resumo da história do advogado e um dos homens de confiança do presidente Jair Bolsonaro.



    O Fórum Onze e Meia traz as principais notícias do dia. Nesta edição: a entrevista do advogado Frederick Wassef à Veja; a pesquisa Datafolha que mantém popularidade de Jair Bolsonaro estável, mesmo depois da prisão de Fabrício Queiroz; o novo ministro da Educação; em live, Bolsonaro coloca presidente da Embratur para tocar sanfona. Com a participação da jornalista Carla Vilhena e da urbanista Nilce Aravecchia. Comentários de Renato Rovai e apresentação de Dri Delorenzo.


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