Mostrando postagens com marcador Biomas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Biomas. Mostrar todas as postagens

sábado, 31 de agosto de 2024

Agronegócio é o principal responsável pela perda de vegetação nativa no Brasil, diz estudo


Segundo MapBiomas, área de pastagem expandiu 79%, e de agricultura cresceu 228% nos últimos 39 anos


Segundo o relatório do MapBiomas, a agropecuária passou de 28% para 47% no Cerrado - Yasuyoshi Chiba/AFP

A Coleção 9 de mapas anuais de cobertura e uso do solo, do MapBiomas, divulgado na quarta-feira (21), revelou uma perda acelerada de área vegetal nativa entre 1985 e 2023, chegando à marca de 33% de todo o território nacional no ano passado. O relatório considera áreas de vegetação nativa, além das matas e floretas, superfícies de água e áreas naturais não vegetadas, como praias e dunas.  

O processo de antropização de áreas de vegetação nativa ocorre, principalmente, pela expansão da agropecuária, segundo o instituto. O Brasil tem atualmente 64% de seu território coberto por vegetação nativa. Em 1985 eram 76%. Nesse mesmo período, a área de pastagem expandiu 79%, 72,5 milhões de hectares a mais do que há 39 anos. Já a agricultura cresceu 228%, um aumento de 42,4 milhões de hectares de cultivo, principalmente de grãos voltados para exportação. 

O relatório constata que mais da metade da vegetação nativa perdida nas últimas décadas esteve concentrada na Amazônia, chegando aos 5 milhões de hectares perdidos nas últimas quatro décadas. “A gente acompanhou um crescimento da agropecuária muito predatório na região da Amazônia, com um processo de desmatamento que era basicamente invadir uma terra pública, uma área, retirar a madeira de lei que tinha algum valor comercial, depois você derrubava o resto com correntão, esperava secar e atacava fogo. E daí abria ali um pasto com baixíssima produtividade só para tentar regularizar a terra, ou tomar posse da terra. E depois, se conseguia, ele vendia essa área para alguém plantar soja e ia desmatar outra área. Esse modelo circulou durante muito tempo”, conta Marcos Rosa, coordenador técnico do MapBiomas.



No entanto, o pesquisador alerta que a ocupação do solo pela agropecuária vem perdendo força na Amazônia, e migrando para outras regiões do país. “Na Amazônia, a gente está vendo uma queda muito grande do desmatamento, principalmente desse desmatamento ilegal. O que a gente está vendo é essa expansão agora acontecendo na região do Cerrado, principalmente no Matopiba, para grandes empreendimentos, principalmente de monocultura de soja”, relata. 

região do Matopiba é formada majoritariamente pelo Cerrado, compreendendo os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, e considerada a última fronteira agrícola do Brasil. O próprio MabBiomas contabiliza em seu último alerta sobre a região mais de 2,7 milhões de hectares desmatados no Matopiba entre 2019 e 2023, o que contribuiu para que o Cerrado fosse o bioma com o maior número de alertas de desmatamento nesse período.  

Segundo o relatório, a agropecuária passou de 28% para 47% no Cerrado, enquanto no Pampa foi de 28% para 45%. Já na Amazônia, passou de 3% para 16% e de 5% para 17% no Pantanal. A Caatinga teve um aumento de 10%, indo de 28% para 38%, e a Mata Atlântica foi o bioma que menos variou, de 63% para 65%. 

Os dados apresentados pelo MapBiomas mostram que em 1985, 48% dos municípios tinham presença da agropecuária, enquanto em 2023, esse predomínio chegou a 60% dos municípios. Os estados que apresentaram o maior crescimento de áreas destinadas à pastagem foram Rondônia, que passou de 6% para 38%; Maranhão, que foi de 5% para 29%; Mato Grosso, de 6% para 24% e Tocantins, de 7% para 30%. 

Agronegócio invade o Pantanal 

No Pantanal, a redução mais acentuada foi na superfície de água, que passou de 21% em 1985 para 4% em 2023, um efeito visível das alterações climáticas. Os especialistas alertam que as secas prolongadas têm tido como consequência a ocupação de áreas de planície, antes alagáveis, pelo agronegócio, com plantações de monocultivo.   

“Na parte do alto do planalto, tem muita expansão de soja, e em muitos casos, ocupa até APP [Área de Preservação Permanente] que é aquela área que devia proteger os rios, que estão destruídas, e agora há uma tentativa de recuperar algumas áreas. E o grande problema é isso: quando se prepara o solo para soja, a chuva leva sedimento do solo para dentro dos rios e esse sedimento vai para dentro da planície”, explica Marcos Rosa. 

Outro efeito da seca no Pantanal apontado pelos especialistas é a mudança de padrão da pecuária pantaneira.  

“O que a gente percebe é que a área alagada está ficando em uma área menor e com uma duração dessa cheia menor. E isso faz com que essa seca propicie a expansão da agropecuária, principalmente para o interior do Pantanal. E há uma mudança do padrão dessa agropecuária. A agropecuária tradicional do Pantanal, feita sobre os campos nativos, a gente sempre classifica como campo nativo, ela é importante para manter, é um uso tradicional. O que a gente está vendo hoje é uma mudança com a remoção completa da vegetação e plantio de exóticas [pasto]", afirma o pesquisador do MapBiomas.  

O que fazer? 

Para quem produz alimentos e defende a adoção de métodos sustentáveis de manejo dos solos, não há como dissociar o debate ambiental do acesso à terra e do modelo de desenvolvimento agrícola do país. É o que diz Maíra Santiago, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). 

“O movimento tem uma estratégia de construção de uma reforma agrária que é de novo tipo, que a gente chama de reforma agrária popular. E dentro dessa reforma agrária popular, o que é central para nós, é que é possível sim conciliar a produção de alimentos saudáveis com o cuidado da natureza”, defende. 

Maíra conta que o MST, além de se dedicar à luta pela terra e à produção de alimentos agroecológicos, possui um plano nacional de reflorestamento, que pretende plantar 100 milhões de árvores até 2030, em todas as regiões do país. A dirigente sem terra cobra do governo medidas mais enérgicas para enfrentar as mudanças climáticas, avançar na transição agroecológica e consequentemente, acabar com a fome. 

“Existe uma diferença entre o que é central para nós, para diminuir, ou desacelerar as mudanças climáticas, e o que é colocado pelo governo. Ele [o governo] ainda investe muito em ações ligadas àquilo que o capitalismo, o capital verde e o mercado de carbono estão apontando como saídas. E para nós, não é o hidrogênio verde, não é o mercado de carbono que vai dar saídas concretas para essas mudanças climáticas, mas sim a reforma agrária, a democratização das terras e a agroecologia como elemento central”, afirma. 

Já o pesquisador do MapBiomas, espera que os dados ofertados pela pesquisa possam subsidiar a criação de políticas de proteção dos biomas, e o enfrentamento da emergência climática

“A missão do MapBiomas é produzir esses dados para que sejam utilizados para mitigar mudança climáticas. Então a gente produz os dados científicos, os torna públicos, e metade do tempo a gente gasta para produzir os dados, enquanto a outra metade para garantir que eles sejam usados. Nosso objetivo é mostrar os dados, poder [fazer com] que ele seja incorporado nas políticas de planejamento de curto, médio e longo prazos, e subsidiar essas discussões”, conclui Rosa.  

Os dados do MapBiomas estão disponíveis para consulta de forma gratuita em plataforma digital

Edição: Nathallia Fonseca

Fonte: Brasil de Fato


Publicado por @movimentosemterra


Biodiversidade - em defesa do clima! 01

Biodiversidade - em defesa do clima! 02


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Viveiros populares reforçam diversificação da produção e organização da juventude Sem Terra


 Direto dos Biomas do Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica confira três experiências da Rede de Viveiros Populares da Reforma Agrária, que integram o Plano Nacional "Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis"


Aliado à produção de alimentos saudáveis, plantio de árvores se tornou importante símbolo político na luta do MST. Foto: MST MG

Ainda entre as atividades da semana da árvore, realizada pelo MST entre os dias 20 a 25 de setembro em todo país, com ações de recuperação da biodiversidade, direto dos Biomas do Cerrado, da Caatinga e na transição entre o Cerrado e a Mata Atlântica apresentamos três experiências de viveiros de mudas, desenvolvidas em territórios de Reforma Agrária nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, que se somam à construção de Rede de Viveiros Populares da Reforma Agrária, vinculados ao Plano Nacional “Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis“.

De modo geral, nas regiões e estados as atividades do plantio de árvores do MST seguem durante todo o ano, no enraizamento e na massificação de ações voltadas à organização de viveiros, casas de sementes, coleta e plantio de sementes, produção e doação de mudas, com plantios de árvores para recuperação de áreas degradadas, em nascentes de águas, Sistemas Agroflorestais, entre outras formas e sistema produtivos em equilíbrio com a biodiversidade.

Como aponta Bárbara Loureiro, da coordenação nacional do MST e da coordenação do Plano Nacional “Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis”, o plantio de árvores pelos trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra tem se tornado um importante símbolo político na luta do Movimento, que aliado á produção de alimentos saudáveis é parte do cotidiano das famílias nos territórios de assentamentos e acampamentos, escolas, centros de formação, entre outros.


Viveiro contribui na transição agroecológica e diversificação dos cultivos

A partir de 2018 as famílias do MST criaram o Viveiro Popular Terra de Quilombo, em Campo do Meio. Fotos: MST MG


Em Minas Gerais no município de Campo do Meio localiza-se o acampamento Quilombo Campo Grande, antiga fazenda que antes possuía apenas uma usina de cana-de-açúcar, que faliu e deixou os/as trabalhadores/as e a terra abandonados no final da década de 1990, que hoje respira vida e resistência das famílias do MST, com a produção de alimentos e recuperação ambiental, que abriga 465 famílias acampadas e 105 famílias assentadas na comunidade Quilombo Campo Grande. As famílias Sem Terra resistem no local há 22 anos, enfrentando vários despejos, o último foi no ano passado durante a pandemia, e destruiu a Escola do Campo da comunidade, várias moradias e plantações.

No território de 4 mil hectares, vivem mais de 2 mil pessoas, que produzem mais de 2 milhões de pé de café, e trabalham com mais de mil hectares de lavoura, produzindo cultivos diversos, que somam mais de 130 variedades de alimentos, entre grãos, cereais, frutas e verduras, conta Tuira Tule, assentada no Quilombo Campo Grande, que integra o Coletivo de Mulheres Raízes da Terra e a Cooperativa Camponesa.

No espaço da cooperativa, a partir de 2018 foi criado o Viveiro Popular Terra de Quilombo, que segundo a assentada, faz parte da estratégia de desenvolvimento das famílias do MST na região e tem contribuído na organização da produção das famílias Sem Terra para transição agroecológica e diversificação dos cultivos, com por exemplo, a produção agroflorestal, juntamente com o café e outras culturas.

“Então, o viveiro é parte importante dessa composição da diversificação da produção, do cuidado com a terra, com o meio ambiente, com a natureza, mas também pra nós que produzimos o alimento saudável e pra quem consome. Com a experiência do viveiro nosso objetivo maior é a questão da diversificação da produção e cuidado dos nossos territórios, das nossas nascentes”, explica Tuira.

Além de recuperação da biodiversidade, Tuira explica que viveiro auxilia na subsistência e geração de renda das famílias Sem Terra. Fotos: MST MG

A assentada explica que boa parte da produção das mudas nativas do viveiro é destinada para a doação às próprias famílias do assentamento e acampamento e as entidades vizinhas. E outra parte, como as mudas de café, algumas de madeira e frutíferas são comercializadas, colaborando com a geração de renda das famílias Sem Terra.

Porém, por ser um espaço de produção coletivo, a área do viveiro também tem colaborado na produção do conhecimento, como conta Tuira. “O nosso Viveiro Popular Terra de Quilombo, a gente acredita que é essa força viva, esse polo aglutinador, que ajuda a gente na questão da formação, do conhecimento, das trocas das mudas, sementes, de ser um local de referência.”

No tempo de funcionamento a assentada pontua que o viveiro também tem sido fundamental para diversificar as mudas nativas e frutíferas, que já chegam a mais de 150 mil árvores no território. Além do envolvimento da Juventude Sem Terra. “No três anos iniciais a gente tinha um envolvimento direto na produção das mudas com cinco jovens. Hoje a gente consegue envolver os jovens em outras atividades: no plantio da árvores, na produção de alimentos. E também nas ações de colheitas de sementes florestais”, afirma Tuira.

Localizado em um território de transição do Bioma, entre o Cerrado e a Mata Atlântica, o viveiro produz mudas das seguintes espécies: Eucalipto, Pupunha, Ameixa, Açaí, Sanção do campo, Campi xingui, Tamboril, Paineira, Ingá, Cedro australiano, Pinha, Acácia major, Palmeira leque, Abacate, Fruta do Conde, Jabuticaba, Pitaya, Araçá, Mogno Africano, Pau Brasil, Palmeira de jardim, Figo e Teca.


Juventude Sem Terra assume organização de viveiro no Rio Grande do Norte

Juventude Sem Terra na organização de viveiro de mudas no assentamento Oziel Alves, em Mossoró, RN. Fotos: setor de comunicação do MST RN

A partir do Plano Nacional do MST “Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis”, desde o final do ano passo o coletivo de juventude do MST no Rio Grande do Norte definiu como atividade central o plantio de árvores e a organização de viveiros para a produção de mudas. Um viveiro foi implantado no assentamento Oziel Alves, no município de Mossoró, Oeste do Estado, explica Aguailton Fernandes, do coletivo estadual de juventude do MST no estado.

“Estamos nos desafiando desde o finalzinho de 2020 a contribuir com a tarefa de produção de mudas, que faz parte da nossa campanha nacional “Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis”. Primeiro dizer a importância da nossa contribuição com o nosso plano, que vai além da produção das mudas, mas também é uma contribuição pro meio ambiente, que estamos nos propondo com essa iniciativa de produção de mudas”, relata.

Após algumas reuniões entre o coletivo de jovens do MST no estado e definições de linhas de ações, a juventude está organizando viveiros com a produção de mudas nativas e frutíferas, que tem contribuído para a organização da própria juventude Sem Terra, como relata Aguailton.

“Adotamos formas organizativas a partir de cada região. Aqui da região Oeste a gente fez uma primeira parte de formação com os jovens e nos dividimos pra ficar no acompanhamento, a manutenção de todo processo, de irrigação, de limpeza, os mutirões. Desde a construção, até o produto final, que a gente já está hoje, doando mudas. Além da doação de mudas também precisamos em uma pequena parte, comercializar pra poder dar condições de manter o viveiro. Então, a gente está muito animado pra contribuir com a nossa meta de 100 milhões de árvores”, conclui ele.

Viveiro popular da Reforma Agrária produz mudas nativas e frutíferas no RN. Foto: setor de comunicação do MST RN

Viveiro tem papel central na organização da juventude e recuperação de biomas

No Mato Grosso do Sul, o viveiro do Centro de Formação e Pesquisa Geraldo Garcia (CEPEGE), localizado no assentamento Ernesto Che Guevara, em Sidrolândia teve início em junho do ano passado com massiva participação da juventude Sem Terra.

“Iniciamos a construção do viveiro no Centro de Formação com a proposta de ser um espaço de trabalho e de formação, realizando um trabalho de base com as juventudes do campo e da cidade que contribuem no viveiro. Entendemos que a partir da construção do viveiro conseguimos ampliar não só a materialidade do Plano Nacional “Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis”, mas também a organicidade da juventude nas áreas, assumindo a tarefa do plantio, da produção de alimentos saudáveis, da solidariedade e da importância da formação”, relata Thainá Regina Caetano, assentada no Ernesto Che Guevara e integrante do setor de comunicação do MST no estado.

Viveiro do CEPEGE, no assentamento Ernesto Che Guevara, em Sidrolândia conta com participação da juventude Sem Terra. Fotos: MST MS

Segundo a assentada, o local no CEPEGE já contava com um espaço de produção agroecológica com produção de alimentos saudáveis, e passou também a produzir grande parte das mudas, do Plano Nacional de plantio de árvores do MST no estado, que são distribuídas às áreas de assentamentos e acampamentos de Reforma Agrária no Mato Grosso do Sul, além de aldeias indígenas e ações de plantio nas cidades. Contribuindo assim, com a denúncia da destruição do agronegócio na região, e a consequente, recuperação da natureza e do bioma.

“Na [região] Centro-oeste, o coração do agronegócio, se torna ainda mais necessário ações de cuidado do meio ambiente, e o viveiro foi pensando nesse sentido, de produzir árvores do bioma Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, predominantes em nossas regiões, realizando a preservação e o cuidado com os bens comuns“, explica Thainá.

Considerando a importância do plantio de árvores para a produção de alimentos saudáveis e a viabilidade dos sistemas agroecológicos, a assentada e comunicadora conta que os jovens Sem Terra do MST assumiram como tarefa central o desenvolvimento do viveiro no CEPEGE.

Nesse sentido, o trabalho da juventude no viveiro funciona da seguinte forma: “nos dividimos em brigadas dos assentamentos e de parceiros organizados na cidade, contribuindo não só na construção do viveiro, mas também na produção agroecológica do Centro e na doação dos alimentos realizada pelo CEPEGE. Estamos produzindo no viveiro há cerca de um ano, organizando as brigadas, compostas por 3 a 7 jovens, articulados para irem uma vez a cada mês para realizar o manejo e o plantio de novas mudas, e também se organizando em suas localidades para a coleta das sementes nas áreas”, detalha ela.

Até o momento o viveiro já conta com o plantio de sementes de árvores nativas como Aroeira, Ipê, Moringa, Cedro rosa, e mudas de frutíferas como Graviola, Abacate, Barú, Jatobá, entre outras dezenas de espécies.

Essa é mais uma reportagem de uma série que mostra experiências sobre a Rede de Viveiros Populares da Reforma Agrária, desenvolvidas pelas famílias do MST nas cinco regiões do país. Acompanhe!

*Editado por Fernanda Alcântara

Por Solange Engelmann

Da Página do MST


Pesquisa Fapesp

Modos de restaurar as florestas - 20 de jan. de 2016

Com o início do Programa de Regularização Ambiental, os proprietários rurais serão obrigados a restaurar áreas desmatadas ilegalmente no passado. O professor da Esalq-USP Ricardo Rodrigues e o diretor do Instituto de Botânica de São Paulo Luiz Mauro Barbosa apresentam uma nova metodologia de recobrimento de floresta, mais eficiente e com menor custos.

Assista ao VÍDEO


No Twitter


 

Comentários Facebook