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sexta-feira, 10 de maio de 2024

Carta pública pressiona Lula a rever acordos militares com Israel


No documento, que conta com a assinatura de figuras públicas como Emicida, argumenta-se que os acordos poderiam facilitar o cometimento de "crimes de guerra".


Luiz Inácio Lula da Silva, presidente brasileiro.

Nesta semana, foi enviada ao presidente brasileiro Lula da Silva uma carta pública solicitando a "suspensão imediata de todos os acordos" no campo da Defesa firmados entre o Brasil e Israel, argumentando-se que os mesmos poderiam, na prática, facilitar "violações graves do Direito Internacional, incluindo crimes de guerra, na Faixa de Gaza".

O documento, elaborado pela Anistia Internacional e pelo coletivo Vozes Judaicas por Libertação, conta com a assinatura de artistas como Chico Buarque, Petra Costa e Emicida, além de políticos como José Dirceu e Eduardo Suplicy, partidos políticos (PCdoB, PSOL, PSTU e UP) e movimentos populares.

Os autores, que denunciam excessos de Israel no contexto da guerra do país contra o Hamas, mencionam a "obrigação de prevenir o genocídio" carregada pelo Brasil, signatário da Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio. Também defende-se que a suspensão dos acordos seria positiva para pressionar o país judeu a fazer uma pausa humanitária e realizar negociações de paz.

Ao longo do texto, argumenta-se ainda em prol de um "imediato e compreensivo embargo de armas" e pela responsabilização de "todas as pessoas suspeitas de envolvimento em crimes de direito internacional cometido no conflito armado, sujeitas à jurisdição brasileira".

Fonte: RT Brasil


FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil

Exército Brasileiro suspende assinatura de protocolo para compra armamento israelense

Pressão de entidades e sociedade civil pode ter feito a diferença na paralisação da negociação com a Elbit, principal empresa militar de "israel" e diretamente implicada no genocídio palestino



Geopolítica 01

Geopolítica 02


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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Só no Brasil vigarista vira presidente e tem "voz ativa"




Após as últimas edições do programa, culminando no último Roda Viva com o presidente empossado Michel Temer, o cantor Chico Buarque afirmou, por meio de sua assessoria, estar estudando retirar a permissão de uso da sua música homônima na trilha do programa da TV Cultura, que vai ao ar às segundas-feiras.

  • “Que ele tem um certo desconforto de ver a música dele em um programa que, nas últimas edições e já há algum tempo, é bastante diferente e desvirtuado do programa original, ele sente”, explica o texto.


A canção de Chico Buarque foi lançada em 1967, o programa Roda Viva foi ao ar pela primeira vez em 1986, mas foi somente em 2008 que incorporou a canção do cantor e compositor carioca.

Antes mesmo da veiculação da entrevista de Temer na última segunda-feira (14), o programa já causava polêmica nas redes sociais. Umatransmissão ao vivo, no Facebook da TV Cultura, feita pelo coordenador geral de Jornalismo da rede ganhou repercussão nas redes sociais. No vídeo, Temer agradecia ao jornalista “por mais essa propaganda”.

O programa recebeu diversas críticas por conta do tom das perguntas, entre elas “Temer, como você conheceu a Marcela?”, feita por Ricardo Noblat.


Nesta quarta-feira (16), artistas e intelectuais, junto com o coletivo Jornalistas Livres, lançaram campanha na qual pedem a mudança do nome do programa e a retirada da música de Chico Buarque da trilha sonora da produção.

A música homônima foi liberada pelo compositor para o uso na trilha em 2008 , que agora sente desconforto com o programa

Por Forum

Chico Buarque - Roda Viva





O roda viva da cultura não merece credibilidade do seu público, subestimaram a inteligência do povo brasileiro, estamos falando de dar "voz ativa" a um presidente ilegítimo atolado em corrupção, a mais nova delas, um checão com propina de R$ 1 milhão dá dor de barriga em Temer, que pode ser cassado pelo TSE.

por Esmael



Um cheque de R$ 1 milhão comprova a materialidade do recebimento de propina pelo ilegítimo Michel Temer (PMDB) da empreiteira Andrade Gutierrez, enrolada até o pescoço na Lava Jato. O dinheiro abasteceu o comitê financeiro do então candidato a vice-presidente na eleição de 2014.

O cheque nominal da Andrade Gutierrez no valor de R$ 1 milhão depositado na conta da campanha de Temer e extratos bancários comprovam o depósito de R$ 1 milhão.

O executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, em 19 de setembro, afirmou ao TSE que houve pagamento de propina disfarçado de doação oficial à campanha de 2014 que elegeu Dilma e Temer.

O ministro Herman Benjamin, do TSE, é o relator do julgamento das contas da campanha Dilma-Temer. No entanto, o ilegítimo Temer havia solicitado para separar as contas dele da de Dilma. Só que, pelo andar da carruagem, mesmo com a separação das contabilidades, o tinhoso pode ser cassado pela Justiça Eleitoral.

Também há outra suspeita de R$ 2 milhões pagos à Noschang Artes Gráficas, sediada no município de Tramandaí, no litoral do Rio Grande do Sul, cujo proprietário da empresa é um cliente do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha (PMDB). A gráfica recebeu repasses da conta de campanha de Temer e da Fundação Ulysses Guimarães (FUG).

Essas transações que vieram à tona do TSE já dão dor de barriga em Temer, que pode ser cassado por corrupção eleitoral.

Não há que repisar no fato que o ilegítimo também é alvo de outras delações na Lava Jato, como aquela da propina de R$ 10 milhões recebida da Odebrecht (clique aqui para relembrar). Entretanto, essa bronca não integra o rol das denúncias na Justiça Eleitoral.

Caso Temer seja defenestrado pelo TSE, o que é muito provável, o Congresso Nacional elegerá um novo presidente pela via indireta (sem voto popular). Um dos nomes já no aquecimento é do ex-ministro da Defesa e da Justiça e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim, hoje dedicado às atividades como “banqueiro” sócio do BTG Pactual.

Navalha


Isso, sem falar naquela moça que foi casada com o presidenteda Companhia Docas de Santos, do coronel Lima, do encontro com o Sérgio Machadona salinha da Base Aérea de Brasilia, do dinheiro vivo que o Marcelo Odebrechtacertou no Palácio Jaburu, residência oficial do vice-presidente, e dos jabutis das emendas provisórias que, segundo o Ciro, ele acertava com o Cunha de saudosa memória (por falar nisso, a mulher do Cunha não vai em cana, Dr. Moro?)

Como diz o saudoso Delcídio, "não ponho a mão no fogo pelo Temer!"

Gatinho angorá, essa segurança jurídica vai atrapalhar um pouquinho as tuas PPPs.

E se o homem cai, Moreirinha?


Ali, naquele Palácio, se gritar "olha o rapa!" saem uns vinte pela janela!)

PHA

Chico Buarque - Vai Passar




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