Mostrando postagens com marcador embargo de armas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador embargo de armas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Campanha de Harris nega relatos de "discussões" sobre embargo de armas a Israel


A candidata presidencial dos EUA também reiterou seu compromisso de garantir que "Israel seja capaz de se defender"


(Crédito da foto: Kenny Holston/The New York Times/Bloomberg via Getty Images)

A campanha da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, confirmou em 8 de agosto que não há discussões planejadas sobre a possibilidade de impor um embargo de armas a Israel caso Harris vença as próximas eleições, negando as alegações feitas pelo Movimento Nacional Não Comprometido (UNM).

“Desde 7 de outubro, a vice-presidente tem priorizado o envolvimento com membros da comunidade árabe, muçulmana e palestina e outros em relação à guerra em Gaza... Neste breve envolvimento, ela reafirmou que sua campanha continuará a se envolver com essas comunidades”, diz uma declaração da campanha de Harris. 

“A vice-presidente foi clara: ela sempre trabalhará para garantir que Israel seja capaz de se defender contra o Irã e grupos terroristas apoiados pelo Irã. A vice-presidente está focada em garantir o cessar-fogo e o acordo de reféns atualmente na mesa”, acrescenta a declaração.

Mais cedo na quinta-feira, a UNM anunciou que seus fundadores falaram com Harris e seu companheiro de chapa, Tim Walz, em seu comício de campanha em Detroit. A organização acrescentou que eles solicitaram uma reunião com Harris para discutir suas demandas por um embargo de armas a Israel e um cessar-fogo permanente.

“A vice-presidente compartilhou suas condolências e expressou abertura para uma reunião com os líderes não comprometidos para discutir um embargo de armas”, disse a UNM em um comunicado.



Harris se encontrou com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante sua visita a Washington no mês passado, reiterando “seu compromisso de longa data e inabalável com a segurança do Estado de Israel e do povo de Israel”.

Em comentários à imprensa após a reunião, a candidata presidencial pelo Partido Democrata dos EUA disse que pediu a Netanyahu que concluísse um acordo de cessar-fogo para Gaza.

“É hora de esta guerra terminar de uma forma em que Israel esteja seguro, todos os reféns sejam libertados, o sofrimento dos palestinos em Gaza acabe e o povo palestino possa exercer seu direito à liberdade, dignidade e autodeterminação. E como acabei de dizer ao Primeiro-Ministro Netanyahu, é hora de fechar esse acordo. Vamos fechar o acordo”, disse Harris aos repórteres. 

Fonte: The Cradle


TRT World

“Kamala, Kamala, você não pode se esconder, não votaremos no genocídio!

Manifestantes pró-Palestina interromperam o discurso de Kamala Harris durante um comício democrata em Detroit, Michigan



 Dr. Jill Stein

Enquanto Kamala está rindo…



Geopolítica 01

Geopolítica 02


👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


sexta-feira, 10 de maio de 2024

Carta pública pressiona Lula a rever acordos militares com Israel


No documento, que conta com a assinatura de figuras públicas como Emicida, argumenta-se que os acordos poderiam facilitar o cometimento de "crimes de guerra".


Luiz Inácio Lula da Silva, presidente brasileiro.

Nesta semana, foi enviada ao presidente brasileiro Lula da Silva uma carta pública solicitando a "suspensão imediata de todos os acordos" no campo da Defesa firmados entre o Brasil e Israel, argumentando-se que os mesmos poderiam, na prática, facilitar "violações graves do Direito Internacional, incluindo crimes de guerra, na Faixa de Gaza".

O documento, elaborado pela Anistia Internacional e pelo coletivo Vozes Judaicas por Libertação, conta com a assinatura de artistas como Chico Buarque, Petra Costa e Emicida, além de políticos como José Dirceu e Eduardo Suplicy, partidos políticos (PCdoB, PSOL, PSTU e UP) e movimentos populares.

Os autores, que denunciam excessos de Israel no contexto da guerra do país contra o Hamas, mencionam a "obrigação de prevenir o genocídio" carregada pelo Brasil, signatário da Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio. Também defende-se que a suspensão dos acordos seria positiva para pressionar o país judeu a fazer uma pausa humanitária e realizar negociações de paz.

Ao longo do texto, argumenta-se ainda em prol de um "imediato e compreensivo embargo de armas" e pela responsabilização de "todas as pessoas suspeitas de envolvimento em crimes de direito internacional cometido no conflito armado, sujeitas à jurisdição brasileira".

Fonte: RT Brasil


FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil

Exército Brasileiro suspende assinatura de protocolo para compra armamento israelense

Pressão de entidades e sociedade civil pode ter feito a diferença na paralisação da negociação com a Elbit, principal empresa militar de "israel" e diretamente implicada no genocídio palestino



Geopolítica 01

Geopolítica 02


 👉 Click Verdade - Jornal Missão 👈


Comentários Facebook