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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Brasil ultrapassa 61 mil mortes e 1,5 milhão de infectados por Covid-19




247 com Reuters - O Brasil registrou 47.984 novos registros de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo balanço divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa. O país registra ao todo 1.501.353 de pessoas já infectadas.

O País segue com mais um dia de mortes diárias elevadas tendo registrado 1.277 novos óbitos. Com isso o total de mortes por coronavírus no Brasil subiu para 61.990.

O Brasil é o segundo país do mundo com maior contagem de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,7 milhões de infecções confirmadas e mais de 128 mil óbitos.

O Ministério da Saúde tem registrado avanço recente da doença pelas regiões Sul e Centro-Oeste, inicialmente menos afetadas pela doença, disseram autoridades da pasta na quarta-feira, acrescentando que mais de 90% dos municípios brasileiros já registraram casos de coronavírus.

Apesar de o país estar no pico da pandemia, muitos Estados e municípios já iniciaram processos de retomada econômica e flexibilização dos isolamentos — incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, os Estados mais afetados pela doença no Brasil.

São Paulo, segundo o ministério, atingiu 302.179 casos e 15.351 óbitos. O governo paulista estimou, em entrevista coletiva concedida por autoridades nesta quinta-feira, que o Estado pode chegar a 15 de julho com até 23 mil mortes e 470 mil casos de Covid-19.

O Rio de Janeiro, por sua vez, tem 116.823 infecções e 10.332 mortes, com um elevado índice de 60 óbitos para cada 100 mil habitantes — ante 29 óbitos a nível nacional, se considerada a mesma proporção. Apenas Amazonas e Ceará, ambos com 69 mortes a cada 100 mil pessoas, têm taxas maiores.




O Brasil registrou 47.984 novos casos por Covid-19 no dia 2 de julho de 2020, chegando ao total de 1.501.353 pessoas diagnosticadas desde o início da pandemia, segundo levantamento feito a partir dos números divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde. Após 1.277 novos óbitos, o país tem 61.990 mortes. No entanto, a pesquisa EpiCovid-19, patrocinada pelo Ministério da Saúde e coordenada pela Universidade Federal de Pelotas, indica que estes números podem ser exponencialmente maiores. O estudo, que é o mais amplo feito desde o início da pandemia, estimou que, em seis semanas, o número real de pessoas infectadas no Brasil dobrou e chegou a oito milhões.


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sábado, 6 de junho de 2020

Presidente da OAB diz que Ministério da Saúde de Bolsonaro é “acéfalo e militarizado”



De acordo com Felipe Santa Cruz, a pasta deixou de cumprir seu papel durante a pandemia para "satisfazer o apetite conspiratório" do presidente


Por: Revista Fórum 

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, afirmou nas redes sociais neste sábado (6) que o Ministério da Saúde, sob gestão de Eduardo Pazuello, deixou de cumprir seu papel durante a pandemia do coronavírus para “satisfazer” o presidente Jair Bolsonaro.

Santa Cruz disse ainda que a pasta está “acéfala” e “militarizada”, o que configura em um “perigoso e letal vexame”. Nesta sexta-feira (5), o órgão atrasou novamente a divulgação dos dados sobre o coronavírus, e a TV Globo fez um plantão urgente para noticiar.

“O Ministério da Saúde não adverte mais. Acéfalo e militarizado, presta-se ao papel de empoeirar e retardar informações sérias sobre a pandemia, apenas para satisfazer o apetite conspiratório do presidente e sua batalha pessoal contra a imprensa livre. Um perigoso e letal vexame”, afirmou Santa Cruz no Twitter.


 De acordo com a Cofin, comissão do Conselho Nacional de Saúde vinculado ao Ministério da Saúde, responsável por acompanhar a execução do orçamento, a pasta só conseguiu desembolsar até agora cerca de 10% do total de que tem disponível para ações contra o coronavírus.

O recurso se destina à compra de respiradores, equipamentos de proteção e insumos para o enfrentamento da Covid-19. Dos R$ 10,3 bilhões que estão no caixa, só R$ 1 bi foi pago. Outros R$ 1,8 bilhão já foram contratados, mas ainda não pagos.

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