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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Advogado que ganhou caso de “estupro culposo” humilhou vítima e já defendeu Sara Winter e Olavo de Carvalho

 

A professora universitária e ativista Lola Aronovich deu destaque à relação de Claudio Gastão da Rosa Filho com expoentes da extrema-direita brasileira


Durante o julgamento do processo por abuso sexual movido pela influencer Mariana Ferre contra o empresário André de Camargo Aranha, o advogado Claudio Gastão da Rosa Filho se utilizou de tentativas de humilhação e fotos sensuais da vítima para tentar deslegitimar seu argumento. Gastão, que já atuou na defesa de Olavo de Carvalho e Sara Winter, conseguiu através do promotor Thiago Carriço a sentença de “estupro culposo”, absolvendo seu cliente.

Segundo informações veiculadas na reportagem de Schirlei Alves no The Intercept Brasil, imagens da audiência mostram que o advogado tentou humilhar Mariana durante o julgamento. A defesa mostrou fotos sensuais da jovem feitas antes do crime como argumento de que a relação foi consensual. Gastão disse que as imagens são “ginecológicas” e que “jamais teria uma filha” do “nível” de Mariana.

“Não adianta vir com esse teu choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo”, disse ainda.

A reportagem ainda mostra uma relação do advogado com expoentes da extrema-direita brasileira, como Olavo de Carvalho e Sara Giromini “Winter”. Gastão representou o guru bolsonarista em uma ação movida contra o historiador Marco Antonio Villa e defendeu Winter quando a extremista foi presa pela Polícia Federal diante das manifestações contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a colunista Dagmara Spautz, do NSC Total, ele deixou a defesa da bolsonarista em junho, mas reiterou em nota que tem “confiança na inocência de Sara”.

“O advogado do estuprador de Mari Ferrer também defendeu Sara Winter e Olavão. É conhecido como ‘Gastãozinho’ esse cidadão de bem que culpa vítimas de estupro pelo estupro”, destacou a professora universitária e ativista Lola Aronovich no Twitter.


 

Fonte: Revista Fórum 

 

 The Intercept Brasil

A jovem influencer Mariana Ferrer afirma ter sido estuprada numa festa no fim de 2018 em Santa Catarina. A justiça entendeu que o réu, um empresário rico, ‘não teve intenção’ de estuprá-la. Vídeo inédito mostra defesa do acusado humilhando a jovem.

Assista ao VÍDEO


sexta-feira, 31 de julho de 2020

Contas de bolsonaristas são bloqueadas internacionalmente pelo Twitter



Medida foi tomada após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e afetará apoiadores do presidente Jair Bolsonaro como Luciano Hang (Veio da Havan), Sara Winter e Roberto Jefferson, que tentaram driblar decisão anterior mudando localização das contas


Por: Revista Fórum

Uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quinta-feira (30) o bloqueio internacional de contas de Twitter de várias figuras ligadas ao bolsonarismo.

A medida afetará influenciadores, empresário e políticos que estão entre os apoiadores mais próximos do presidente Jair Bolsonaro. Nomes como Luciano Hang (Véio da Havan), Sara Winter, Allan dos Santos e Roberto Jefferson, entre outros.

Todos eles estão envolvidos no inquérito das fake news, que investiga a disseminação de notícias falsas contra integrantes do STF atráves dos grupos bolsonaristas e das redes sociais.

Decisão semelhante já havia sido tomada na sexta-feira passada (24), mas terminou com os afetados driblando o castigo com uma simples mudança na configuração: eles alteraram a localização das contas, já que aquela primeira decisão constava de um bloqueio vigente apenas no território nacional.


No Twitter 



 DCM TV

Moraes manda bloquear contas de bolsonaristas no Twitter mundialmente e Bolsonaro volta à sanfona


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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Além de Winter, cinco pessoas são presas em ação contra milícia armada "300 do Brasil"



Operação foi autorizada por Alexandre de Moraes


Por: Conversa Afiada

A prisão da militante ultrabolsonarista Sara Winter, do grupo "300 do Brasil" - chamado pelo Ministério Público de "milícia armada" -, integra uma operação da Polícia Federal nesta segunda-feira 15/VI que envolve mais cinco mandados de prisão, segundo a Folha de S.Paulo.

A decisão é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito que investiga protestos antidemocráticos.

Sara Winter foi presa na manhã desta segunda pela PF e levada para a superintendência da corporação em Brasília. Os demais nomes alvos de pedido de prisão ainda não foram divulgados.

Sobre a prisão de Sara Winter, leia reportagem do Conversa Afiada:

A militante ultrabolsonarista Sara Winter foi presa em Brasília pela Polícia Federal nesta segunda-feira 15/VI. O mandado de prisão foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ela é uma das líderes do acampamento "300 do Brasil", que havia sido montado na Esplanada dos Ministérios mas foi desarticulado no último sábado pela Polícia Militar. No mesmo dia, os militantes tentaram invadir o Congresso Nacional, mas sem sucesso. À noite, o grupo fez um ato disparando fogos de artifício em direção ao prédio do STF.

No início do mês, Winter, que é um dos alvos do inquérito das fake news, publicou vídeos nas redes sociais ameaçando Moraes, relator do inquérito.

"Sou uma pessoa extremamente resiliente. Pena que ele mora e São Paulo. Se ele estivesse aqui, estaria convidando ele pra trocar soco comigo. Queria trocar soco com esse filho da puta, infelizmente não posso. Você me aguarde, Alexandre de Moraes. Você nunca mais vai ter paz, a gente infernizar sua vida, vamos descobrir os lugares que o senhor frequenta, a gente vai descobrir quem são as empregadas domésticas que trabalham para o senhor... Vamos descobrir tudo até o senhor pedir para sair. O senhor tomou a pior decisão da vida do senhor", disse Winter.



TV247


O jornalista Leonardo Attuch comenta a prisão de Sara Winter, líder de um movimento de apoio ao bolsonarismo chamado 300 do Brasil.


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domingo, 31 de maio de 2020

Extrema direita faz manifestação "estilo KKK" em Brasília




Via: CONVERSA AFIADA

Grupo liderado por Sara Winter realizou ato contra o STF


No início da madrugada deste domingo 31/V, manifestantes bolsonaristas realizaram um ato em frente ao prédio do Superior TribunalFederal (STF), em Brasília. O grupo, liderado pela ativista Sara Winter, tinha como principal alvo o ministro Alexandre de Moraes.

Sara Winter, pseudônimo de Sara Fernanda Giromini, é uma ex-militante feminista que converteu-se à extrema direita, ao fundamentalismo católico e a movimentos pró-monarquia. Ela é uma das investigadas no inquéritodas fake news que corre no Supremo.

Ela também é uma das lideranças do movimento "300 doBrasil" - grupo de apoiadores de Bolsonaro atualmente acampado na Praça dos Três Poderes. Segundo reportagem da Folha de São Paulo publicada em 12/V, a própria Sara Winter confessa que o grupo possui participantes armados - o porte de armas de fogo em manifestações políticas é proibido pela Constituição Federal.

Nesta madrugada, entretanto, a manifestação dos "300 doBrasil" reuniu pouco menos de trinta participantes. O grupo, entretanto, chamou atenção: marchou até a sede do Supremo, bradando palavras de ordem como "viemos cobrar, o STF não vai nos calar" e "inconstitucional, Alexandre imoral".

O bando utilizava máscaras, roupas pretas e tochas - símbolos freqüentemente utilizados em manifestações da extrema direita pelo mundo, como os grupos "alt-right" dos Estados Unidos ou mesmo a Ku Klux Klan.



Em tempo: na quarta-feira 27/V, Sara Winter ameaçou o ministro Alexandre de Moraes em um vídeo publicado nas redes sociais: "a gente vai infernizar a tua vida. A gente vai descobrir os lugares que o senhor frequenta, a gente vai descobrir quem são as empregadas domésticas que trabalham para o senhor, a gente vai descobrir tudo da sua vida", disse a militante.



Em tempo2: Sarah Winter (com "h" no final) era o nome de uma simpatizante nazista acusada de espionagem durante a Segunda Guerra.




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