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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

A cada 1% de aumento na Selic, o gasto com a dívida pública cresce R$ 55 bilhões, segundo o Banco Central


O escândalo da política econômica brasileira


Auditoria Cidadã da Dívida

Quanto mais o governo corta na carne do povo para pagar a chamada dívida pública, mais o Banco Central aumenta a Selic. Esse movimento eleva a própria dívida, drenando recursos públicos em um ciclo sem fim.

O mercado faz o que quer, chantageia o governo que, em vez de auditar a dívida pública, segue na mesma trilha de cortes sociais aberta pelos governos anteriores. O arcabouço fiscal e os novos programas de cortes são prova disso.

A cada 1% de aumento na Selic, o gasto com a dívida pública cresce R$ 55 bilhões (Fonte: Banco Central – Dezembro/2024).

O mais grave é que em sua última ata o Banco Central anunciou que pode aumentar os juros em 2 pontos percentuais em janeiro e março/2025, o que triplicaria o rombo, adicionando mais R$ 110 bilhões à dívida pública além dos R$ 55 bilhões, considerando apenas esses poucos meses de dezembro a março! Isso anula qualquer “economia” prometida com cortes sociais, como questiona Maria Lucia Fattorelli:

“O que adianta aprovar um pacote de cortes que economiza cerca R$ 30 bilhões em 2025, se a cada 1% de aumento na Selic o gasto com a dívida pública sobe R$ 55 bilhões?”

Exigimos a auditoria da dívida pública para interromper essa sangria e reverter o escândalo que penaliza a sociedade brasileira.


Subir juros não controla o tipo de inflação existente no Brasil


#AuditoriaDaDívida #EconomiaBrasileira #Selic #DívidaPública



Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


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domingo, 12 de janeiro de 2025

PDT pede ao STF que suspenda decisão do Copom de aumentar a Selic


Na ação, o PDT defende que a definição da Selic precisa seguir os preceitos constitucionais, considerando:


Auditoria Cidadã da Dívida

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) protocolou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando o processo de definição da taxa Selic pelo Banco Central (BC), destacando os impactos negativos de sua elevação. Para o partido, a política de juros altos compromete o mercado de trabalho, a qualidade de vida dos cidadãos e a sustentabilidade da dívida pública.

Na ação, o PDT defende que a definição da Selic precisa seguir os preceitos constitucionais, considerando:


  • O impacto sobre o orçamento fiscal e a dívida pública;
  • Os efeitos sobre o crescimento econômico e o mercado de trabalho;
  • O papel na redução da pobreza e das desigualdades sociais.

Além disso, o partido critica a exclusividade de perspectivas no Boletim Focus e solicita a inclusão de outros atores institucionais, além do mercado financeiro, na formulação das expectativas econômicas.

 Acompanhe nossas redes e participe dessa luta por uma política econômica mais justa e transparente!



 #AuditoriaCidadãDaDívida #PDT #Selic #BancoCentral #STF #JurosAltos #EconomiaJusta


Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida


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sexta-feira, 17 de maio de 2024

PARA MANTER JUROS ALTOS, COPOM RECORRE A DESCULPAS ESDRÚXULAS


A constante elevação dos juros com pretextos frágeis evidencia uma política econômica que favorece o mercado financeiro à custa da população


Click Verdade - Jornal Missão

O Comitê de Política Monetária (Copom) freou o ritmo de queda da taxa Selic, reduzindo-a em meros 0,25 pontos percentuais. Segundo os mais esdrúxulos argumentos, a decisão foi tomada devido à calamidade no Rio Grande do Sul e a uma série de explicações que nem mesmo os membros do Copom parecem entender ou acreditar. Essa foi a primeira vez em cinco reuniões que houve divergências nos votos dos diretores, sendo que quatro deles, indicados pelo presidente Lula, defendiam um corte maior de 0,5 pontos percentuais. (Leia notícia relacionada aqui).

A ata do Copom mencionou que as expectativas de inflação aumentaram e que o mercado de trabalho está mais dinâmico do que o previsto. Além disso, justificaram que o cenário externo adverso exige maior cautela na condução da política monetária. No entanto, esses argumentos soam como desculpas esfarrapadas.

A verdade é que, mesmo que a redução tivesse sido de 0,5 pontos percentuais, a Selic ainda estaria em um patamar abusivo. A constante elevação dos juros com pretextos frágeis evidencia uma política econômica que favorece o mercado financeiro à custa da população. A discrepância nos argumentos usados pelo Copom só reforça a percepção de que as decisões são baseadas em interesses que nem os próprios formuladores de políticas conseguem justificar de maneira convincente.

É por isso que a Auditoria Cidadã da Dívida intensifica a Campanha “É hora de virar o Jogo”, defendendo que a política monetária tenha uma função social, não se restringindo a beneficiar apenas o mercado financeiro. A população brasileira merece uma gestão econômica que priorize o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável, não os lucros exorbitantes de poucos.

#COPOM  #LimitedeJurosJá  #ÉHoradeViraroJogo



Fonte: Click Verdade - Jornal Missão


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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Inflação é a maior para o mês em 17 anos



disparada dos preços dos alimentos impulsionou a inflação oficial no País a 0,64% em setembro, maior resultado para o mês desde 2003, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados ontem pelo IBGE.

Carnes, arroz e óleo de soja pesaram no bolso das famílias, assim como a gasolina, que pode voltar a pressionar em outubro, devido ao novo reajuste divulgado pela Petrobrás nas refinarias. Também esboçam reação alguns itens ligados ao turismo, como passagens aéreas, locação de veículos e pacotes turísticos.

O IPCA veio acima do previsto até pelos economistas mais pessimistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam um avanço mediano de 0,54%. O resultado motivou uma série de revisões para cima nas estimativas do mercado financeiro para a inflação no encerramento de 2020. No entanto, as apostas permanecem abaixo da meta de 4% perseguida pelo Banco Central. Em setembro, a taxa do IPCA acumulada em 12 meses alcançou 3,14%.

"É uma inflação (de setembro) preocupante, mas não tem nenhum risco para este ano, quando é provável que o IPCA fique em 2,5%. A questão mesmo está em 2021, quando devemos ter câmbio pressionado, commodities pressionadas e a China com um crescimento forte", previu o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale.

O economista João Fernandes, da Quantitas, não acredita que a inflação mais elevada de setembro ameace a condução da política monetária pelo Banco Central. Ele argumenta que o IPCA foi impulsionado por fatores pontuais, enquanto que o risco para o quadro de juros baixos no País permanece sendo fiscal.

"Não tem comparação da importância desse IPCA com a incerteza fiscal de curto prazo. A inflação mais alta reduz a chance de um novo corte da Selic (taxa básica de juros), mas é um efeito limitado. O que poderia suscitar uma alta de juros agora seria o governo romper o compromisso com o teto, não uma reação a essa inflação", opinou Fernandes.

Ajuste fiscal

O cenário atual de incertezas sobre o ajuste fiscal tem ajudado a desvalorizar o real ante o dólar, o que encarece commodities e insumos no atacado e acaba chegando também ao varejo, lembra André Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

"Nossas coletas preliminares (do Índice de Preços ao Consumidor da FGV) indicam que outubro já está bem salgado, inflação mais alta que setembro. Eu diria que ficará perto de 0,8%. A inflação de serviços vem um pouco maior, puxada por passagem aérea, que está subindo mais de 40% em outubro, um choque. Essa alta pode ser confirmada pelo IPCA-15", relatou Braz.

Em setembro, as famílias gastaram 2,28% a mais com alimentação. Segundo Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE, houve uma disseminação maior de produtos alimentícios com aumentos de preços, o que levou a uma inflação de alimentos também mais elevada que o habitual para meses de setembro.

"Tem dois componentes influenciando preços. Tem a questão do auxílio emergencial, uma vez que os recursos são direcionados pelas famílias mais pobres para a compra de alimentos, e tem a questão do câmbio, que torna mais atraente a exportação e acaba restringindo a oferta desses produtos no mercado doméstico", justificou Kislanov.

O óleo de soja aumentou 27,54%, enquanto o arroz ficou 17,98% mais caro. No ano, o óleo de soja já acumula uma alta de 51,30%, e o arroz subiu 40,69%. As famílias também pagaram mais em setembro pelo tomate, leite longa vida e carnes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Notícias ao Minuto


Jornalismo TV Cultura

Por causa dos alimentos e da gasolina, inflação teve grande alta nas contas do IBGE. A maior variação e o maior impacto, mais uma vez, veio do grupo alimentação e bebidas. O campeão foi o óleo de soja, com aumento de 27,5% no mês e 51,3% no ano. O arroz também subiu muito, com alta de 17,9% em setembro e 40,7% em 2020. Assista ao Vídeo


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