Mostrando postagens com marcador golpe de 2016. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador golpe de 2016. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Aécio e outros tucanos da bancada na Câmara criticam debate sobre impeachment pelo PSDB


"Amigos me desculpem, mas o fim do PSDB será abraçar esse impeachment do Presidente Bolsonaro. Quero adiantar eu jamais votarei uma aberração dessa natureza. Sou 100 % Bolsonaro!", disse um parlamentar em um grupo de mensagens


Deputado federal Aécio Neves (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

247 - Articulador do golpe contra a presidenta Dilma, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) não gostou do anúncio de uma reunião da executiva do PSDB para debater o impeachment de Jair Bolsonaro.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do O Globo, além de Aécio Neves, os deputados Geovania de Sá e Paulo Abi-Ackel reagiram à iniciativa demonstrando contrariedade com a decisão do presidente da legenda, Bruno Araújo, de marcar a reunião nesta quarta-feira (8).

Sem citar os nome, Lauro Jardim cita conversa de grupo de mensagem da bancada em que os parlamentares tucanos consideraram "inoportuno" tornar o assunto público.

"Me pareceu precipitado falar OFICIALMENTE em impeachment no calor de manifestações que estão ocorrendo em ambiente de paz . De qualquer forma vamos manter a serenidade e amanhã em ambiente democrático como é nosso jeito de ser e de fazer política, vamos nos posicionar", escreveu um deles.

Aécio Neves teria encaminhado para o grupo a pergunta de um repórter sobre a sua posição na tentativa de mostrar que já estava sendo cobrado a se manifestar sobre o tema.

"É nossa obrigação que defendemos a democracia, discutirmos mais sobre isso, nosso posicionamento diante das graves ameaças democráticas! Temos grande responsabilidade com nosso país! Não podemos subestimar o que está acontecendo, sob risco de omissão!", rebateu outro parlamentar.

Mas houve quem tenha escancarado sua adesão ao governo. "Amigos me desculpem, mas o fim do PSDB será abraçar esse impeachment do Presidente Bolsonaro. Quero adiantar eu jamais votarei uma aberração dessa natureza. Sou 100 % Bolsonaro!".

O líder do partido na Câmara, Rodrigo de Castro, convocou uma reunião da bancada para essa quarta-feira.


Opera Mundi

Marcando cinco anos do golpe que culminou na saída de Dilma Rousseff da Presidência do Brasil, o fundador de Opera Mundi, Breno Altman, conversa com a ex-presidente nesta terça-feira (31/08), às 11h, com o tema: Por que o golpe de 2016 foi vitorioso?

Assista ao VÍDEO


sábado, 6 de março de 2021

'Ajoelha no milho e pede perdão para não ir para o lixo da história', diz Rogério Correia a FHC


Deputado Rogério Correia afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, articulador do golpe de 2016, precisa mais do que se arrepender de sua omissão que ajudou na eleição de Jair Bolsonaro



247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) por ter se arrependido de não ter votado em Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018

"Ajoelha no milho, chora, pede perdão e trabalhe para não ir para a lata de lixo da história!", escreveu Correia pelo Twitter. 

Em entrevista à revista Época, Fernando Henrique admitiu sentir um “certo mal-estar” por ter anulado o seu voto e não ter votado em Fernando Haddad na eleição presidencial de 2018. 

“Pergunta se eu me arrependo? Olhando para o que aconteceu com o Bolsonaro, me dá um certo mal-estar não ter votado em alguém contra ele”, disse FHC. 


Confira o tweet de Rogério Correia:


 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Kennedy: Dilma está certa e Miriam Leitão não conseguirá reescrever a história


"Relacionar o impeachment dela ao de Bolsonaro é falsa equivalência", aponta o colunista


Kennedy Alencar (Foto: Editora 247)

247 – "Dilma tá certa. Relacionar o impeachment dela ao de Bolsonaro é falsa equivalência. Houve golpe parlamentar em 2016. Foi um impeachment sem crime de responsabilidade. No caso do genocida, sobram crimes de responsabilidade. Não dá para reescrever a História. Falta de aviso não foi", escreveu o jornalista Kennedy Alencar, em suas redes sociais. Leia abaixo a nota da ex-presidente Dilma Rousseff, em que ela rebate pontos escritos por Miriam Leitão:

Nota da ex-presidente Dilma Rousseff sobre o artigo de Miriam Leitão deste domingo - Miriam Leitão comete sincericidio tardio em sua coluna no Globo de hoje (24 de janeiro), ao admitir que o impeachment que me derrubou foi ilegal e, portanto, injusto, porque, segundo ela, motivado pela situação da economia brasileira e pela queda da minha popularidade. Sabidamente, crises econômicas e maus resultados em pesquisas de opinião não estão previstos na Constituição como justificativas legais para impeachment. Miriam Leitão sabe disso, mas finge ignorar. Sabia disso, na época, mas atuou como uma das principais porta vozes da defesa de um impeachment que, sem comprovação de crime de responsabilidade, foi um golpe de estado. 

Agora, Miriam Leitão, aplicando uma lógica absurda, pois baseada em analogia sem fundamento legal e factual, diz que se Bolsonaro "permanecer intocado e com seu mandato até o fim, a história será reescrita naturalmente. O impeachment da presidente Dilma parecerá injusto e terá sido." O impeachment de Bolsonaro deveria ser, entre outros crimes, por genocídio, devido ao negacionismo diante da Covid-19, que levou brasileiros à morte até por falta de oxigênio hospitalar, e por descaso em providenciar vacinas. 

O golpe de 2016, que levou ao meu impeachment, foi liderado por políticos sabidamente corruptos, defendido pela mídia e tolerado pelo Judiciário. Um golpe que usou como pretexto medidas fiscais rotineiras de governo idênticas às que meus antecessores haviam adotado e meus sucessores continuaram adotando. Naquela época, muitos colunistas, como Miriam Leitão, escolheram o lado errado da história, e agora tentam se justificar. Tarde demais: a história de 2016 já está escrita. A relação entre os dois processos não é análoga, mas de causa e efeito. Com o golpe de 2016, nasceu o ovo da serpente que resultou em Bolsonaro e na tragédia que o Brasil vive hoje, da qual foram cúmplices Miriam Leitão e seus patrões da Globo.



Revista Fórum


Ex-presidenta acusa jornalista de ser cúmplice da tragédia que levou a Bolsonaro

No #ElesNão do Jornal da Fórum, Cynara Menezes, Ivana Bentes e Laura Capriglione falam do passa-fora dado pela ex-presidenta Dilma Rousseff em Miriam Leitão, do jornal O Globo, após artigo em que a jornalista defende que, se Bolsonaro não sofrer impeachment, o dela foi "injusto". E mais: o evento de João Doria com Temer, FHC e Sarney; e orçamento para meio ambiente de Bolsonaro é o menor do século

Assista ao VÍDEO




Brasil de Fato


Reportagem da Al Jazeera desmascara participação da Globo no golpe - 31 de ago. de 2016

Reportagem da Al Jazeera English resolveu ir a fundo para desvendar a participação da Rede Globo no processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. A matéria destaca que o grupo configura o maior conglomerado midiático da América Latina e pertence à família Marinho, considerada a mais rica do Brasil.






No Twitter


 

 

Comentários Facebook