Mostrando postagens com marcador tucanalha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tucanalha. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Ex-presidente FHC critica Bolsonaro e recomenda que Lula não seja candidato: 'Mais do mesmo'


Aos 90 anos, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirma que, se fosse o Lula, não entraria em uma terceira candidatura" em 2022.



O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) afirma que falta comando e sensibilidade em Jair Bolsonaro (sem partido) na gestão da pandemia do novo coronavírus.


  • "Já fui presidente e sou cuidadoso para não jogar a culpa no presidente. O caso do coronavírus, obviamente, é um vírus. Algumas pessoas pegariam de todo jeito. Mas a falta de cuidado parece ser grande. Ele fala e depois pensa. E isso é ruim porque a palavra do presidente tem um valor simbólico muito grande", disse FHC durante entrevista à emissora Band.

O ex-presidente caracteriza o atraso da vacinação contra a COVID-19 no Brasil como "trapalhada". "Vão acusá-lo de várias responsabilidades, e algumas ele tem. Mas não adianta tapar o sol com a peneira, tem que enfrentar. Sei que é difícil e, por isso, não jogo mais uma pá de cal em cima", complementa.

Lula faz discurso no Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo (SP).

Eleições 2022

Questionado sobre o pleito de 2022, Fernando Henrique Cardoso manifesta preocupação com o enfraquecimento do centro político. "É preciso um centro que olhe para o povo".


  • "Da última vez, eu votei em branco. Espero que apareça um candidato que expresse um sentimento mais democrático e mais construtivo. Mas, se não houver isso, no Bolsonaro eu não voto", garante o ex-presidente.

Para FHC, Lula não é alternativa à Bolsonaro é apenas "mais do mesmo".

"Lula é a repetição de uma fórmula que nós já conhecemos: o Estado mais forte com muito apoio à iniciativa privada. Pode ser um caminho de crescimento, mas não é disso que o país precisa. Se eu fosse o Lula, não entraria em uma terceira candidatura", conclui.


Fonte: Sputnik Brasil


sábado, 6 de março de 2021

'Ajoelha no milho e pede perdão para não ir para o lixo da história', diz Rogério Correia a FHC


Deputado Rogério Correia afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, articulador do golpe de 2016, precisa mais do que se arrepender de sua omissão que ajudou na eleição de Jair Bolsonaro



247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) por ter se arrependido de não ter votado em Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018

"Ajoelha no milho, chora, pede perdão e trabalhe para não ir para a lata de lixo da história!", escreveu Correia pelo Twitter. 

Em entrevista à revista Época, Fernando Henrique admitiu sentir um “certo mal-estar” por ter anulado o seu voto e não ter votado em Fernando Haddad na eleição presidencial de 2018. 

“Pergunta se eu me arrependo? Olhando para o que aconteceu com o Bolsonaro, me dá um certo mal-estar não ter votado em alguém contra ele”, disse FHC. 


Confira o tweet de Rogério Correia:


 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

DILMA RECUSA CONVITE DE DORIA PARA SER VACINADA



 Ex-Presidenta diz que é inaceitável furar a fila da vacinação e que aguardará pacientemente a sua vez


Recebi o convite do governador de São Paulo para ser vacinada com a Coronavac no dia 25 de janeiro, em Porto Alegre. Agradeço, mas diante das circunstâncias tenho o dever de recusar a oferta, por razões éticas e de justiça. O Plano Nacional de Vacinação deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada. É inaceitável “furar a fila”, que deve ser estritamente respeitada por todos os brasileiros. Neste momento, considero imprescíndivel que sejam atendidos, de acordo com o Plano, primeiramente os trabalhadores da área da saúde que estão na linha de frente da luta contra a Covid19, além dos idosos que vivem em asilos e o grupo de idosos brasileiros mais expostos ao risco de adoecer gravemente ou morrer. Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a Coronavac.

Faço questão de prestar tributo à contribuição do SUS, do Butantan e da Fiocruz, que são tão importantes e estratégicos para a saúde pública no Brasil e para o desenvolvimento das vacinas. Denuncio todos aqueles que, ao longo dos últimos anos, tentaram destruí-los, seja por restrição de recursos orçamentários, seja por visão preconceituosa, como ficou claro na saída dos médicos cubanos, seja por defender propostas privatistas.

Enalteço o trabalho dedicado dos epidemiologistas, biólogos, infectologistas, pesquisadores e servidores do sistema SUS, em especial da Fiocruz e do Butantan, cuja qualidade é reconhecida internacionalmente. Estendo estas homenagens e agradecimentos a todos os que se dedicam a combater esta pandemia que, por desleixo e desuminadade do governo federal, já roubou a vida de mais de 210 mil pessoas e está matando brasileiros até mesmo por falta de oxigênio. Por fim, reconheço e saúdo a solidariedade e a atitude humanitária do governo chinês, que proporcionou a parceria entre o Estado São Paulo/Butantan e o laboratório Sinovac para a importação e a fabricação das vacinas em nosso país. É uma vitória da cooperação entre os povos e da ciência e uma derrota do negacionismo.

DILMA ROUSSEFF


No Twitter


 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Hospital Heliópolis tem atendimentos suspensos após falha em elevadores


Os cinco elevadores ficaram paralisados na quarta. Apenas dois voltaram a funcionar, transportando de insumos e comidas a pacientes doentes. Situação coloca segurança hospitalar em risco, diz o SindSaúde

Trabalhadores denunciam que problemas se acumulam na gestão Doria, que “abandonou” a unidade. “Hoje não temos condições mínimas de atendimento”


São Paulo – Profissionais do Hospital Heliópolis, na zona sul da cidade de São Paulo, denunciam que faltam condições de trabalho e atendimento na unidade de saúde. Referência em oncologia, o hospital precisou fechar a agenda do setor na última sexta-feira (15), segundo o Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), por conta de falhas nos elevadores. 

O problema teve início ainda na tarde de quarta-feira (13), quando os cinco elevadores da unidade ficaram paralisados. Os equipamentos entraram em manutenção mas, até esta segunda-feira (18), apenas dois elevadores voltaram a funcionar, afirma a diretora do SindiSaúde-SP pela região do ABC Paulista, Gilvania Santos Santana. De acordo com ela, a situação forçou que a agenda de atendimentos oncológicos fosse fechada na sexta-feira. “Um elevador em um hospital não é qualquer coisa, não é luxo”, contesta em entrevista à Maria Teresa Cruz, do Jornal Brasil Atual. 

O funcionamento parcial dos elevadores também colocou em risco a segurança hospitalar, aponta. Já que os mesmos equipamentos concentraram o transporte desde comida e insumos a pacientes doentes. “Nesse momento caótico que estamos passando de pandemia, isso é uma incoerência total, porque o governo de São Paulo só faz lobby na televisão e os nossos equipamentos estão todos abandonados”, denuncia a dirigente. 


Sucatear o serviço para privatizar


Também integrante do Conselho Municipal de Saúde de Mauá e secretária de Igualdade Racial da Federação dos Trabalhadores em Seguridade Social (FETSS), Gilvania observa ainda que os problemas de infraestrutura na unidade se arrastam há meses. “Hoje não temos condições mínimas de prestar atendimento de qualidade à população”. 

De acordo com o SindSaúde, a direção do hospital foi procurada, ainda na quarta-feira, para uma reunião com os trabalhadores. Mas os diretores teriam se recusado a recebê-los por conta da pandemia do novo coronavírus. Com gestão direta do Estado, o hospital referência e de orgulho da comunidade Heliópolis estaria, nas palavras da entidade dos trabalhadores de saúde, sendo “sucateado” pelo governo de João Doria (PSDB). Postura comum das gestões tucanas, avaliam, para privatizar.

Gilvânia também contesta a criação de hospitais de campanhas em meio à pandemia, que meses depois foram fechados precocemente. A dirigente defende que os governos deveriam ter investido nos hospitais já existentes. “Temos um sistema de saúde grande, mas os hospitais estão abandonados. Se eles tivessem aparelhado os hospitais, comprado respiradores, hoje a realidade do sistema de saúde seria outra”, declara. “Estamos há quase 10 meses de pandemia e a situação da saúde continua caótica da mesma forma”. 

“O hospital e a comunidade pedem socorro aos governantes, para que olhem não carinho, mas com seu papel de gerência. Gerenciar um serviço público daquele tamanho, um prédio com 10 andares, que hoje está abandonado”, cobra a dirigente. 

Confira a entrevista 



Fonte: RBA


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Lula é inocente, e agora, Mozo?



Por Esmael


A inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a prova cabal do abuso de autoridade da Operação Lava Jato.


Nesta segunda (12), em depoimento como testemunha de acusação, o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido) afirmou nunca ter tido nenhuma conversa com o ex-presidente a respeito de qualquer procedimento ilícito.
Não há prova alguma contra Lula. E agora juiz Sérgio Moro, que fazer?
Se houve abuso de autoridade contra Lula, necessariamente, também ocorreu contra os demais réus da Lava Jato. Certo? Corretíssimo.
Nesse furdúncio todo, a Lava Jato conseguiu parir — e enjeitar — o ilegítimo governo Michel Temer (PMDB) com o golpe de Estado em 31 de agosto. Ah, também é responsável por quebrar a economia do país e devolver milhões de brasileiros à miséria.

Portanto, desenha-se como engodo um final infeliz para a pirotecnia do juiz Moro e do procurador Deltan Dallagnol.

Metrô - Tudo Pode Mudar



***


Comentários Facebook