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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Deputados americanos em carta aberta defendem Lula e criticam o Juiz Moro





Um grupo de 12 deputados do Partido Democrata dos Estados Unidos assinou uma carta pública em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além disso, o texto acusa o juiz Sergio Moro de perseguir o petista por meio de decisões "arbitrárias". De acordo com a Folha de S. Paulo, que teve acesso ao documento, a carta é endereçada ao embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral. "Estamos especialmente preocupados com a perseguição do ex-presidente Lula da Silva, que viola as normas de tratados internacionais que garantem o direito da defesa para todos os indivíduos", diz o texto. O texto acusa o governo de Michel Temer de agir "para proteger figuras políticas corruptas, para impor uma série de políticas que nunca seriam apoiadas em uma eleição nacional e pressionar adversários nos movimentos sociais e nos partidos de oposição". "Exortamos as autoridades federais do Brasil a fazer todo o possível para proteger os direitos dos manifestantes, líderes de movimentos sociais e líderes da oposição, como o ex-presidente Lula", diz outro trecho do grupo liderado por John Conyers. Os democratas acusam "grandes veículos privados" de disseminar calúnias e acusações contra Lula. "Lula tem sido alvo de um juiz, Sergio Moro, cujas ações parciais e arbitrárias têm ameaçado seu direito de defesa. Por exemplo, o juiz ordenou a prisão arbitrária do ex-presidente só para servir de intimação, embora não houvesse nenhuma indicação de que o ex-presidente não quisesse depor na Justiça". O texto, que conta ainda com a assinatura de sindicatos e think tanks americanos, critica também a PEC do teto de gastos e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Testemunhas novas de acusação contra Lula o inocentam



Paraná 247 – Assim como no primeiro dia de audiência do processo contra o ex-presidente Lula na Lava Jato, em que todas as testemunhas de acusação o inocentaram, o mesmo aconteceu nesta quarta-feira.

No primeiro dia, falaram Delcídio Amaral, Eduardo Leite e Augusto Mendonça. Todos disseram desconhecer qualquer ligação do ex-presidente Lula com o imóvel do Guarujá (SP), que é o foco da denúncia (leia aqui).

Desta vez, falaram Pedro Barusco, Pedro Corrêa e Paulo Roberto Costa e o cenário se repetiu.

  • Confira, abaixo, vídeo sobre a audiência:


  • Leia, ainda, nota dos advogados do ex-presidente Lula:


Mais uma vez, as testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal para a segunda audiência realizada dia (23/11) na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba isentaram o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva em relação à acusação de recebimento de qualquer vantagem indevida por meio de um tríplex no Guarujá.

Foram ouvidos Pedro Corrêa, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco. Todos negaram (i) a realização de qualquer reunião com Lula em que ele tenha solicitado ou recebido vantagem indevida ou, ainda, (ii) qualquer relação entre Lula e o tríplex do Guarujá.

No item 50 da denúncia, o MPF havia relatado que Pedro Corrêa e José Janene foram apresentar ao ex-Presidente reivindicações de novos cargos e valores que seriam usados em benefícios de campanhas políticas e que, na ocasião, Lula teria negado o pleito dizendo: “Vocês têm uma diretoria muito importante, estão muito bem atendidos financeiramente. Paulinho tem me dito”. Lula, segundo o MPF, teria dito ainda que “Paulinho tinha deixado o partido muito bem abastecido com dinheiro para fazer a eleição de todos os deputados”. No entanto, na audiência de hoje Paulo Roberto Costa afirmou peremptoriamente que jamais Lula o tratou por Paulinho, até porque seu relacionamento com o então presidente era institucional e nunca houve conversa sobre vantagem indevida.

No curso da audiência, além de não seguir o rito estabelecido na lei, como registrado pela defesa em petição, Moro ainda fez nova antecipação de juízo de valor – tentando transformar o exercício do direito de defesa em falta de argumentos -, o que motivou a reiteração da sua suspeição.

A audiência também foi marcada para ouvir Nestor Cerveró. Seu depoimento, no entanto, foi transferido para amanhã (11 horas) em decorrência de uma decisão do juiz, que alegou percalços criados pela defesa, quando a mídia já havia divulgado anteriormente a palestra do magistrado no Teatro Positivo, prevista para às 20 horas de hoje.

  • Assessoria de imprensa do Teixeira, Martins & Advogados

Belchior - Saia do Meu Caminho


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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Lula é inocente, e agora, Mozo?



Por Esmael


A inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a prova cabal do abuso de autoridade da Operação Lava Jato.


Nesta segunda (12), em depoimento como testemunha de acusação, o ex-senador Delcídio Amaral (sem partido) afirmou nunca ter tido nenhuma conversa com o ex-presidente a respeito de qualquer procedimento ilícito.
Não há prova alguma contra Lula. E agora juiz Sérgio Moro, que fazer?
Se houve abuso de autoridade contra Lula, necessariamente, também ocorreu contra os demais réus da Lava Jato. Certo? Corretíssimo.
Nesse furdúncio todo, a Lava Jato conseguiu parir — e enjeitar — o ilegítimo governo Michel Temer (PMDB) com o golpe de Estado em 31 de agosto. Ah, também é responsável por quebrar a economia do país e devolver milhões de brasileiros à miséria.

Portanto, desenha-se como engodo um final infeliz para a pirotecnia do juiz Moro e do procurador Deltan Dallagnol.

Metrô - Tudo Pode Mudar



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