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sábado, 6 de março de 2021

'Ajoelha no milho e pede perdão para não ir para o lixo da história', diz Rogério Correia a FHC


Deputado Rogério Correia afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, articulador do golpe de 2016, precisa mais do que se arrepender de sua omissão que ajudou na eleição de Jair Bolsonaro



247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) por ter se arrependido de não ter votado em Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018

"Ajoelha no milho, chora, pede perdão e trabalhe para não ir para a lata de lixo da história!", escreveu Correia pelo Twitter. 

Em entrevista à revista Época, Fernando Henrique admitiu sentir um “certo mal-estar” por ter anulado o seu voto e não ter votado em Fernando Haddad na eleição presidencial de 2018. 

“Pergunta se eu me arrependo? Olhando para o que aconteceu com o Bolsonaro, me dá um certo mal-estar não ter votado em alguém contra ele”, disse FHC. 


Confira o tweet de Rogério Correia:


 

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Em plena pandemia, Bolsonaro prepara privatização do SUS. Por Rogério Correia


O DCM recebeu a seguinte informação do deputado Rogério Correia:

URGENTE: EM PLENA PANDEMIA, BOLSONARO PREPARA PRIVATIZAÇÃO DO SUS


Por esta nem o mais insensível dos brasileiros era capaz de imaginar: em plena pandemia da covid, numa das maiores, se não a maior, crise da saúde pública na história brasileira, Jair Bolsonaro decidiu assinar decreto que abre caminho para a privatização do SUS.

O decreto inclusive foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União, com o número 10.530.

Com o discurso de “parcerias com a iniciativa privada”, ele retira na prática a obrigação – definida constitucionalmente, diga-se – de a União cuidar das brasileiras e dos brasileiros. Essa é uma premissa fundamental que permitiu e permite a existência do Sistema Único de Saúde (SUS).

O deputado federal Rogério Correia acaba de protocolar na Câmara federal um projeto de decreto legislativo que susta imediatamente os efeitos da medida do governo federal. “O decreto de Bolsonaro propõe que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) saiam da esfera pública e se transfiram para a iniciativa privada”, diz o deputado. “E as UBSs são as portas de entrada do SUS, o que o governo quer de fato e no fim das contas é privatizar todo o sistema de saúde público brasileiro.”

Agora é pressionar, em todas as áreas, pela cassação dos efeitos do decreto. A saúde agradece. O Brasil e os brasileiros também.

Mandato Sempre na Luta

Rogério Correia, deputado federal (PT-MG)

 

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Deputado apresenta representação contra Bolsonaro na PGR por causa da cloroquina


Deputado federal Rogério Correia (PT), relator da CPI de Brumadinho

A ação foi movida por Rogério Correia (PT), que diz que o presidente feriu a Lei de Improbidade Administrativa


Por FRANSCINY ALVES: O TEMPO

O deputado federal mineiro Rogério Correia (PT) entrou, nesta terça-feira (14), com representação na Procuradoria Geral da República pedindo a instauração de ação civil pública ou procedimento investigativo para apurar a conduta do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por incentivar o uso da cloroquina em pacientes com coronavírus e determinar as  Forças Armadas o aumento da produção do medicamento, cuja eficácia no combate à doença ainda não é comprovada. O petista argumenta que o presidente feriu a Lei de Improbidade Administrativa.

"Esses remédios não têm nenhuma comprovação científica de que tem o dom de curar a Covid-19. E o presidente agora, depois de várias outras tentativas, estabeleceu uma verdadeira propaganda do uso desse remédio ao povo brasileiro depois de ter dito que contraiu o coronavírus. Ele está colocando a população em risco. O presidente, no meu entendimento, cometeu improbidade administrativa ao utilizar recursos públicos para a comprovação de algo que não tem comprovação científica", explicou.

Correia disse ainda que entrou com um mandado de segurança para que o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, responda à Câmara Federal sobre a fabricação do medicamento: "Por ordem de quem esses remédios foram produzidos? Quanto foi gasto? Qual volume? Qual o parâmetro científico utilizado para determinar a produção pelo laboratório do Exército? Desde quando estão produzindo? Entre outras perguntas".

Na última terça-feira (7), o presidente disse em entrevista coletiva que havia testado positivo para a Covid-19 e estava sendo medicado com hidroxicloroquina e azitromicina, mesmo que nenhum estudo tenha demonstrado que haja resultados efetivos com essas medicações para o combate à doença. O próprio presidente admitiu isso. A Organização Mundial da Saúde (OMS) até mesmo anunciou, em 17 de junho, que decidiu interromper os experimentos com hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19.


Canal Sempre na Luta - Rogério Correia

Neste pronunciamento de menos de 3min na sessão online da Câmara há pouco, o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) explica as razões por que decidiu entrar com representação pedindo investigação sobre o presidente Jair Bolsonaro e a propaganda ostensiva da cloroquina vendida como cura para a covid-19. Inclusive com uso do Exército para produção do medicamento, o que sugere também ato de improbidade administrativa. Confira o vídeo e compartilhe. Obrigado!



No Twitter 



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domingo, 21 de junho de 2020

APÓS ZAMBELLI INCITAR ATAQUES, DEPUTADO RECEBE AMEAÇA DE MORTE E RECORRE AO STF; VEJA PRINT




Por: ÉPOCA

'Não tenho culpa. Ele foi querer mexer com assuntos que não lhe cabem', afirmou Zambelli

O deputado Rogério Correia, do PT de Minas Gerais, recebeu nesta sexta-feira ameaças de morte horas após a deputada Carla Zambelli, do PSL de São Paulo, prometer um "tsunami bolsonarista em suas redes".

O deputado afirmou que levará as ameaças à polícia e ao Supremo Tribunal Federal.

Tudo começou após Correia divulgar, na sexta 19, que enviara a Alexandre de Moraes um pedido de retenção do passaporte de Abraham Weintraub, investigado no inquérito das fake news, por ameaças à democracia e crime de racismo, dizendo haver indícios de que Weintraub queira deixar o país.

Na tarde desta sexta-feira, Carla Zambelli respondeu a uma publicação de Correia nas redes sociais falando sobre o “tsunami”:

"Hoje vc vai sentir o tsunami Bolsonarista em suas redes. Seu ato é uma afronta ao povo brasileiro que votou em Bolsonaro e Vc não respeita o PROCESSO DEMOCRÁTICO! DITADORZINHO!".
Correia começou então a receber uma série de ameaças.

A que considerou mais grave teve 40 mensagens de um mesmo usuário do Facebook. O usuário tentou ligar, pelo chat, várias vezes para o deputado.

Nas mensagens, o responsável pelo ataque cita uma bomba no carro do deputado, tiros e tortura, além de palavrões.

"Não é possível. A deputada faz uma ameaça dessas e depois chegam até ameaças de morte. Recebi ameaças de morte horas depois. Vou pedir uma investigação à polícia e ao STF, para o gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Percebi muitos robôs, muitas mensagens, com muitos xingamentos e ódios. Isso só comprova como os bolsonaristas agem de fato", criticou o petista.

Zambelli é investigada pelo STF no inquérito das fake news e em outro que apura atos antidemocráticos, no qual teve seu sigilo bancário quebrado. No inquérito das fake news, a parlamentar ficou em silêncio ao depor à PF, no começo do mês.

Procurada, a deputada minimizou o fato e disse também ser alvo. Disse que o deputado “quis mexer com assuntos que não lhe cabem”.

"Eu também recebo todo dia um monte de ameaças de petistas. Ninguém mandou ele... Não vou responder isso a essa hora. Mas todos nós estamos sujeitos a isso na profissão que a gente exerce. Não tenho culpa se uma pessoa isoladamente vem ameaçá-lo por uma atitude dele, não minha. Ele que originou. Ele foi querer mexer com assuntos que não lhe cabem. Não cabe a um deputado o que a polícia vai fazer com um passaporte de um ministro".




Deputada Carla zambelli ameaça deputado Rogério Correia hoje você vai sentir o tsunami bolsonarista.  deputada federal Carla Zambelli  PSL-SP uma das defensoras mais ferrenhas de Jair Bolsonaro, ameaçou o deputado Rogério Correia (PT-MG) com um ataque virtual da rede bolsonarista.



No Twitter:





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terça-feira, 4 de junho de 2019

MIRIAM DESABAFA: DEU TUDO ERRADO, MAS BOLSONARO ACHA QUE ESTÁ TUDO CERTO



247 – "Está tudo dando errado, mas ele acha que fez tudo certo, apenas não está sendo entendido. A economia encolheu no primeiro trimestre, a máquina pública está parada em várias áreas estratégicas, como a educação, a relação do governo com o Congresso é tumultuada e a popularidade presidencial caiu nos primeiros meses de mandato. Apesar disso, Jair Bolsonaro diz que é o único presidente que conseguiu "nomear um gabinete técnico, respeitar o parlamento e cumprir o compromisso constitucional de independência dos poderes". Mostra desconexão com fatos passados e presentes", escreve a jornalista Miriam Leitão, em sua coluna no Globo.

"A crise do país é grave, sair dessa paralisia econômica exigirá empenho e competência. O presidente parece envolvido demais com questões irrelevantes ou com interpretações duvidosas da realidade. O risco de uma nova recessão é real. Pode não acontecer no próximo trimestre, mas é ela que está à espreita."

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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Pacote de retrocessos do governo ilegítimo Temer




Por: Deputado estadual MG - Rogério Correia

Primeiro governo sem mulheres desde a ditadura;

Extinto o Ministério do Desenvolvimento Agrário;

Extinto o Ministério de Ciência e Tecnologia (agregou-se ao de telecomunicações);

Previdência Social deixa de ser ministério;

Enfraquecimento e desmonte do INSS;

Extinta a Controladoria Geral da União;

Serra racha com os parceiros do Mercosul e da África;

Ministro da Saúde quer igrejas no debate sobre aborto;

Governo acaba com subsídios à baixa renda no Minha Casa, Minha Vida;

Ministro Torquato Jardim diz aos servidores: quem não se identifica ideologicamente deve sair;

R$ 58 bi em reajustes e criação de 14.419 novos cargos;

Ministro do Planejamento diz que não haverá concursos até 2018;

Revisão da demarcação de terras indígenas e desapropriações;

Mudanças no programa de saúde indígena;

Temer suspende negociação para receber refugiados sírios;

Sucateamento da EBC;

Políticas sobre drogas serão conduzidas por coronel;

Interrupção das bolsas do Ciência Sem Fronteiras no exterior;

Sancionada pulverização de agrotóxicos por aviões em áreas urbanas;

Desmonte do Conselho Nacional de Educação;

General que apoia ditadura indicado para presidir a Funai;

Alteradas as regras do pré-sal;

Governo deixa de exigir pesquisa de antecedentes criminais para nomeação em cargos comissionados;

Escola sem Partido;

Estudantes de graduação estão fora do Programa Ciências Sem Fronteiras;

Presos pela Polícia Federal perdem direito a ver advogados;

Demissões em massa na cultura e na saúde;

Exonerações em massa na área social;

Agora é o governo que decide se candidato que se diz negro em concurso é mesmo negro;

Governo tirou distribuição de renda das metas do orçamento;

Venda do Bloco de Carcará;

Aumento para ministros do STF;

Serra nomeia policial envolvido no massacre do Carandiru no Itamaraty;

Governo cria grupo de trabalho para implementar plano de saúde “acessível” que retira recursos do SUS;

CNPq corta 20% das bolsas de iniciação científica;

Temer corta 45% dos recursos de investimento das universidades;

Ministério do Esporte suspende edital que garantia investimentos em modalidades olímpicas depois da Rio 2016;

Bolsas de produtividade do CNPq devem ser reduzidas de 20% a 30% em 2017;

Bolsistas da CAPES no exterior não têm mais a obrigação de voltar ao país;

Não foi realizada a compra de livros didáticos para o EJA que se inicia em janeiro de 2017;

Portaria n° 02 do MEC propõe reduzir vagas no ensino superior;

Cancelados 80% dos auxílios-doença e aposentadorias por invalidez;

Banco do Brasil executa plano de demissões voluntárias com meta de 18 mil servidores;

Veto de recursos para crianças com deficiência do BPC;

Suspensa a renovação de contratos do programa Farmácia Popular;

Fim da diretoria de políticas para mulheres rurais;

Fim da pensão integral por morte;

Fim das bolsas de residência médica até 2017;

Corte da verba destinada à reforma agrária;

Reforma do ensino médio via medida provisória;

Proposta de mudança na lei de venda de terras a estrangeiros;

Retirada de recursos para a educação infantil (creches);

Corte na banda larga de 6 mil unidades básicas de saúde;

Fim da regra da menor tarifa em concessões de rodovias;

Itamaraty extingue departamento de combate à fome;

Orçamento da Funai é o menor em 10 anos;

Discute-se a revogação da portaria sobre trabalho escravo;

Revogação do sistema de avaliação da educação básica do MEC;

Simpatizantes da ditadura nomeados para a comissão de anistia;

Proposta de reforma previdenciária com aposentadoria mais tardia;

Proposta de congelamento dos investimentos públicos por 20 anos;

Retomada da cobrança de INSS pra quem já é aposentado;

Substituição de software livre por empresarial (pago) em todas as esferas do governo.

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