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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Aécio e outros tucanos da bancada na Câmara criticam debate sobre impeachment pelo PSDB


"Amigos me desculpem, mas o fim do PSDB será abraçar esse impeachment do Presidente Bolsonaro. Quero adiantar eu jamais votarei uma aberração dessa natureza. Sou 100 % Bolsonaro!", disse um parlamentar em um grupo de mensagens


Deputado federal Aécio Neves (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

247 - Articulador do golpe contra a presidenta Dilma, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) não gostou do anúncio de uma reunião da executiva do PSDB para debater o impeachment de Jair Bolsonaro.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do O Globo, além de Aécio Neves, os deputados Geovania de Sá e Paulo Abi-Ackel reagiram à iniciativa demonstrando contrariedade com a decisão do presidente da legenda, Bruno Araújo, de marcar a reunião nesta quarta-feira (8).

Sem citar os nome, Lauro Jardim cita conversa de grupo de mensagem da bancada em que os parlamentares tucanos consideraram "inoportuno" tornar o assunto público.

"Me pareceu precipitado falar OFICIALMENTE em impeachment no calor de manifestações que estão ocorrendo em ambiente de paz . De qualquer forma vamos manter a serenidade e amanhã em ambiente democrático como é nosso jeito de ser e de fazer política, vamos nos posicionar", escreveu um deles.

Aécio Neves teria encaminhado para o grupo a pergunta de um repórter sobre a sua posição na tentativa de mostrar que já estava sendo cobrado a se manifestar sobre o tema.

"É nossa obrigação que defendemos a democracia, discutirmos mais sobre isso, nosso posicionamento diante das graves ameaças democráticas! Temos grande responsabilidade com nosso país! Não podemos subestimar o que está acontecendo, sob risco de omissão!", rebateu outro parlamentar.

Mas houve quem tenha escancarado sua adesão ao governo. "Amigos me desculpem, mas o fim do PSDB será abraçar esse impeachment do Presidente Bolsonaro. Quero adiantar eu jamais votarei uma aberração dessa natureza. Sou 100 % Bolsonaro!".

O líder do partido na Câmara, Rodrigo de Castro, convocou uma reunião da bancada para essa quarta-feira.


Opera Mundi

Marcando cinco anos do golpe que culminou na saída de Dilma Rousseff da Presidência do Brasil, o fundador de Opera Mundi, Breno Altman, conversa com a ex-presidente nesta terça-feira (31/08), às 11h, com o tema: Por que o golpe de 2016 foi vitorioso?

Assista ao VÍDEO


segunda-feira, 5 de julho de 2021

Vídeo: infiltrados do PSDB são expulsos por manifestantes em SP


Elementos pagos pelo PSDB para sabotar o ato provocaram os manifestantes e foram escorraçados


Manifestante rasga bandeira do PSDB – Foto: DCO

Os infiltrados do PSDB no ato na Avenida Paulista, em São Paulo, tentaram provocar os manifestantes de vermelho e foram escorraçados.

Quando a passeata começou a andar, no sentido da Rua da Consolação, os manifestantes trabalhadores, estudantes e militantes se depararam com os agentes fascistas do PSDB, que entraram na manifestação para sabotá-la.

No entanto, os bate-paus do PSDB, achando que poderiam se dar bem, iniciaram uma briga com os manifestantes. Se deram mal. Foram escorraçados sem piedade pelos manifestantes, que não aceitam os elementos fascistas de João Doria e da PM nos atos da esquerda.


COTV - CausaOperariaTV

Manifestantes expulsam infiltrados do PSDB em ato em S. Paulo

Assista ao VÍDEO


Como noticiado mais cedo em primeiro mão pelo DCO, elementos pagos pelo PSDB haviam se concentrado próximo do cruzamento da Avenida Paulista com a Consolação, junto com outros mercenários do Cidadania, PSB e PV.

No final desta semana, o diretório municipal do partido de FHC e Aécio Neves havia anunciado que participaria do ato na Avenida Paulista, levando “2 mil pessoas” de verde e amarelo. Mas levou apenas meia dúzia de fascistas, que apanharam dos trabalhadores. E apanharão muito mais caso voltem a provocar e a atacar os trabalhadores nos atos dos trabalhadores.


No Twitter


 

Fonte: PCO


segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Disputa pela ‘vacina do Butantan’ expõe desmonte da ciência pelo governo Doria


Já em plena campanha à Presidência, Doria quer colar sua imagem ao do Butantan, da vacina CoronaVac

Em disputa política com Bolsonaro, governador paulista se promove com a vacina do Butantan, ao mesmo tempo que aprofunda a política de desmonte e sucateamento do instituto iniciada pelos governos tucanos que o antecederam


São Paulo – A negativa de autoridades da Índia, nesta sexta-feira (15) de entregar ao governo brasileiro 2 milhões de doses da vacina fabricada no instituto indiano Serum, parceiro da Universidade de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca, acirrou ainda mais a disputa política em torno da CoronaVac. De um lado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outro, o governador João Doria (PSDB), ambos obcecados pela eleição presidencial de 2022. No centro, a vacina desenvolvida e produzida pelo instituto Butantan, em parceria com a Sinovac.

Segundo o Ministério do Exterior da Índia, o Brasil se precipitou ao mandar um avião buscar o lote de imunizantes, já que os prazos de produção e entrega ainda estão sendo avaliados. Diante do fracasso na empreitada de começar – ao menos simbolicamente – a vacinação antes de Doria, que prometeu iniciar a campanha no estado para o próximo dia 25, o governo Bolsonaro enviou requerimento ao Butantan solicitando entrega imediata das 6 milhões de doses que o instituto já tem prontas para uso.

Num delírio ideológico, a parceria entre o laboratório chinês e a instituição vinculada ao governo do estado de São Paulo, fez a Coronavac virar alvo de críticas e desmoralização por parte de Bolsonaro e seus seguidores desde que foi anunciada, no ano passado. Para desprestigiar a vacina e seu adversário, o presidente chegou a desautorizar publicamente o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que anunciou que o imunizante seria comprado pelo governo federal.

Porém, a explosão de novos casos e mortes por covid-19 a partir de dezembro levou o ministério a encomendar 46 milhões de doses da CoronaVac no começo de janeiro. A vacina aguarda liberação emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que deverá ocorrer neste domingo (17).


Dependência externa


O fracasso de Bolsonaro em tentar conseguir vacina para iniciar a imunização antes de Doria, serviu também para escancarar mais uma vez o quanto o Brasil depende de outros países para obter vacinas, medicamentos e insumos, como respiradores para doente de covid-19, oxigênio hospitalar e equipamentos de proteção individual para profissionais da área de saúde para enfrentar a pandemia.

E essa dependência é alimentada por governos cujas políticas priorizam o corte de investimentos em áreas estratégicas como a ciência e a tecnologia. São ações que consistem na redução sistemática do orçamento de institutos de pesquisa. Com ela, vêm também a desvalorização dos recursos humanos, que levam à fuga de cérebros para outros países e na falta de concursos para manter o corpo de pesquisadores. É o caso do Butantan.

Para fortalecer a imagem do instituto participante da produção da vacina da covid-19 com o governo paulista, Doria mandou produzir propaganda que foi ao ar há um mês, no horário nobre da TV. Nela, feitos históricos do Butantan, fundado em fevereiro de 1901 são enaltecidos. Foi vital em 1918 no surto da gripe espanhola; em 1948, desenvolveu a vacina contra influenza; e atualmente produz vacinas que salvam milhões de vidas no Brasil, como a da raiva, hepatite B, tríplice e 100% das vacinas contra a gripe. Maior fornecedor do Ministério da Saúde, responsável por 65% das vacinas do SUS, o Butantan é um dos institutos mais importantes do mundo. 


Asfixia do orçamento


Mas apesar da propaganda que mandou fazer para alavancar seus objetivos políticos, o instituto não recebe o devido tratamento pelo governo Doria. Dos recursos recebidos, mais de 60% vêm do governo federal. O Ministério da Saúde é o maior comprador de imunizantes e soros, além de manter outros convênios. “Os repasses do estado vêm se reduzindo ao longo dos governos do PSDB em São Paulo. É uma política de asfixia do desenvolvimento tecnológico. O governo Dilma Rousseff, enquanto o governo estadual (então de Geraldo Alckmin) asfixiava o orçamento do Butantan, aumentava a participação da União. Não sei a atual proporção, mas acredito que a União continue a manter a maior parte, enquanto continua a asfixia pelo governo do PSDB”, diz o ex-ministro da Saúde e deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP).

O governo tucano de São Paulo é omisso também quanto aos recursos humanos. Antigos pesquisadores disseram à reportagem que temem pela perda de todo o seu trabalho de anos de pesquisa com a aposentadoria, uma vez que o estado não realiza concursos para atualizar o corpo de pesquisadores. O que dirá então para ampliar grupos de pesquisa em busca de soluções para as demandas por novas vacinas, soros e outras respostas à saúde pública. O esvaziamento da pesquisa é tamanho, segundo os cientistas ouvidos, que nunca há presença de um pesquisador em comunicados sobre a CoronaVac, por exemplo.


Ciência e democracia


O golpe parlamentar, jurídico e midiático que derrubou o governo de Dilma Rousseff em 2016 teve efeitos também sobre o instituto. A vacina contra o HPV, última incorporada ao SUS por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), já deveria estar sendo fabricada em seus laboratórios.

No 100º aniversário, Butantan recebeu abraço de servidores em protesto contra o sucateamento da infraestrutura científica. (Foto: Gregório Nakomotome/Jornal do Campus )

Um acordo de transferência de tecnologia da farmacêutica de origem alemã Merck, Sharp & Dohme para o Butantan, assinado em 2013 pelo Ministério da Saúde e o BNDES, tinha cinco anos para a conclusão. Mas o governo de Michel Temer reduziu o ritmo desse e de outros acordos, que agora foram totalmente paralisados no governo de Jair Bolsonaro.

Padilha denuncia e lamenta a desconfiguração do papel do BNDES na oferta de crédito, pilar importante da transferência de tecnologia. Era o banco que proporcionava ao Butantan a capacidade de construir plantas para a produção dos imunizantes e soros. Além disso, o governo federal desmontou o comitê de acompanhamento das parcerias público-privadas de desenvolvimento produtivo.


Soberania na produção


“As políticas em Ciência e Tecnologia são muito importantes para acelerar o desenvolvimento tecnológico e para transferir tecnologias de empresas privadas nacionais ou internacionais para instituições públicas nacionais. Isso traz benefícios para o SUS e garante a soberania do Brasil na produção. No caso da vacina, há redução de preços ao longo do tempo, o que é muito importante. Além disso, a tecnologia é incorporada, fica no país, garantindo a disponibilidade daquele medicamento”, diz Padilha.

Não há informações sobre os prazos para a conclusão da transferência de tecnologia ao Butantan pela farmacêutica chinesa em relação à CoronaVac. Para se ter uma ideia, acordos semelhantes assinados pelo Ministério da Saúde nos governos Lula e Dilma variavam de dois a cinco anos, conforme parâmetros definidos internacionalmente.

Por exemplo, a adaptação da vacina da gripe comum para a H1N1 começou em 2010 e encerrou em 2012, quando o Brasil passou a ter soberania na produção do imunizante. A simplicidade do projeto permitiu a execução em um curto período. Já no caso da covid-19, um prazo razoável é de cinco anos até a conclusão da transferência de tecnologia.


Falta transparência


A integrantes da comissão externa da Câmara destinada a acompanhar o enfrentamento da covid-19, representantes do instituto afirmaram que o acordo assinado com a Sinovac prevê transferência de tecnologia completa. Com isso, a instituição centenária deveria cumprir etapas que vão da pesquisa clínica, envasamento, rotulagem e distribuição até a produção do princípio ativo.

Procurado, o Butantan não respondeu os questionamentos da RBA sobre o andamento das ações que estão sendo tomadas do ponto de vista de infraestrutura e recursos humanos para respaldar o processo de transferência tecnológica da vacina desenvolvida pelo laboratório chinês.

Faltam informações também sobre os termos do acordo firmado com a Sinovac, inclusive sobre valores. A CNN teve acesso ao documento que, em suas 21 páginas, não menciona preços e quantidade das vacinas que devem ser produzidas.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP) questiona pelos menos duas ações do governo Doria em relação ao enfrentamento da covid-19. Entre elas, o acordo com a Sinovac – questionado também pelo Ministério Público estadual. Também analisa a compra sem licitação de 1,5 mil respiradores da empresa turca Shayra Medikal Saglik Kozmetik Ticaret. O custo é superior a R$ 176 milhões.


De quem é a vacina?


Pela regra, a vacina é de quem obtém o registro na Anvisa. Com a aprovação, mesmo que emergencial, o Butantan terá mais uma vacina em seu portfólio. Com isso, estaria legitimado o termo “vacina do Butantan” cravado por João Doria em sua propaganda.

Mas os termos assinados com a Sinovac, segundo a CNN, garantem ao laboratório chinês todos os direitos de propriedade intelectual, o que pressupõe cobrança de royalties.

Se o Butantan recebesse os devidos investimentos, poderia estar fabricando a vacina de fato, e não só envasando e distribuindo. (Foto: Butantan)

Leia também


Fonte: RBA


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quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Tucanos presenteiam idosos paulistas com fim do transporte gratuito

 
Foto: Reprodução

Medida foi aprovada por João Doria e Bruno Covas (ambos do PSDB); gratuidade no transporte público só é válida para quem tem mais de 65 anos

Jornal GGN – As gestões de Bruno Covas e João Doria (ambos do PSDB) decidiram, sem alarde, retirar o direito dos idosos com mais de 60 anos de utilizar ônibus, trens e metrô na capital, e os ônibus intermunicipais da Grande São Paulo, de forma gratuita. A mudança deve entrar em vigor a partir de 1º de janeiro.

Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Covas obteve a aprovação da Câmara Municipal para retirar benefício na terça-feira (22), e o texto foi sancionado nesta quarta-feira. Por parte do Estado, Doria editou um decreto que suspendeu a regulamentação da lei estadual que estabelecia o benefício, e o mesmo foi publicado no Diário Oficial da União.

“A mudança na gratuidade acompanha a revisão gradual das políticas voltadas a esta população, a exemplo da ampliação da aposentadoria compulsória no serviço público, que passou de 70 para 75 anos, a instituição no Estatuto do Idoso de uma categoria especial de idosos, acima de 80 anos, e a recente Reforma Previdenciária, que além de ampliar o tempo de contribuição fixou idade mínima de 65 anos para aposentadoria para homens e 62 anos para mulheres”, diz o texto divulgado em conjunto pela Prefeitura e pelo Governo do Estado.

Os idosos acima de 65 anos não pagam passagem por causa do Estatuto do Idoso, uma lei federal. Em São Paulo, o limite foi reduzido para 60 anos em 2013, durante as gestões Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB).


Rádio Bandeirantes

GOVERNO E PREFEITURA DE SP RETIRAM A GRATUIDADE PARA IDOSOS ENTRE 60 E 65 ANOS NO TRANSPORTE PÚBLICO

Assista ao VÍDEO




Protesto a favor da imprensa livre


 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

VÍDEO: Elo entre Doria, empresa de Moro e esquema bilionário!



 EMPRESA DE MORO E ESQUEMA BILIONÁRIO COM D0RIA

O desgoverno de SP contratou a empresa de Moro para um caso muito estranho!

Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.




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Fonte: Plantão Brasil 


sábado, 5 de dezembro de 2020

Governo Covas deixou de registrar resultados de 110 mil testes de covid-19 feitos antes da eleição


Bruno Covas em coletiva em que afirmou que havia estabilidade no número de casos e mortes e que não ia retroceder na flexibilização

 Testes não foram contabilizados na análise da evolução da pandemia, enquanto Covas dizia que a situação era de estabilidade. Falta de registros coincide com o desmonte da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, em agosto

São Paulo – O governo do prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), deixou de registrar resultados (positivos ou negativos) de exatos 109.872 testes de covid-19 na capital paulista, entre os meses de setembro e outubro. Nesse período – que antecedeu a eleição municipal –, Covas negou várias vezes que a pandemia estivesse se agravando na cidade. Entre março e agosto, no máximo 3% dos testes realizados ficaram sem registro de resultado. Mas em setembro, esse índice subiu para 31% e chegou a 58% em outubro. Com isso, milhares de prováveis casos positivos deixaram de ser considerados nos indicadores da pandemia, sustentando artificialmente a afirmação que seu governo mantinha a pandemia sob controle. As informações são do portal G1.

Segundo o placar de testes covid-19 do governo estadual, em média 28,75% dos testes RT-PCR (que identifica a infecção ativa) resultam positivos para o novo coronavírus. A partir desse percentual é possível estimar que a cidade teria registrado cerca de 31 mil casos positivos a mais nos meses de setembro e outubro. Os dados de novembro não foram considerados por ainda poderem apresentar alterações devido à demora entre a aplicação do teste, a notificação do resultado e a inserção dos dados no sistema. O resultado do teste leva em média três dias para ser conhecido.

Fonte: E-SUS/Secretaria Municipal da Saúde

Período sem registros dos resultados de testes para covid-19 coincide com o desmonte da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) pelo governo Covas. No final de agosto, 257 profissionais do órgão foram removidos da sede central e distribuídos pela cidade, em um processo que foi amplamente criticado por especialistas em saúde pública e ex-diretores da Covisa. São os técnicos vigilância que atualizam o sistema.

Em nota, o governo Covas alegou que a falta de resultado dos testes de covid-19 não significa que o caso é suspeito e que as informações são atualizadas tão logo o resultado seja conhecido, com a definição de positivo ou negativo. Após questionamento, o governo tucano retirou do ar o sistema que permitia a consulta aos dados. O mesmo modus operandi do governo de João Doria (PSDB), que tirou do ar o download dos dados completos do Censo Covid-19 após questionamento da RBA.

A covid de Covas e Doria

No caso do governo Doria, os dados mostravam que havia 2.506 pacientes internados a mais do que foi informado em coletiva na segunda-feira (30), quando seis regiões foram recuadas da fase verde para a fase amarela do Plano São Paulo. Na apresentação do secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, na segunda-feira, foi informado que havia 9.689 pessoas internadas, sendo 5.548 em enfermaria e 4.141 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Os números representavam uma ocupação de 52,2% dos leitos. Segundo Gorinchteyn, os dados utilizados na avaliação foram consolidados até o último sábado (28).

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), omitiu 2.506 internações de pacientes com covid-19 dos dados apresentados na última segunda-feira (30), quando todo o estado foi recuado da fase verde para a fase amarela do Plano São Paulo. A plataforma é usada para coordenar a intensidade da quarentena e a abertura do comércio no estado. Na apresentação do secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn, na segunda-feira, foi informado que havia 9.689 pessoas internadas, sendo 5.548 em enfermaria e 4.141 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Os números representavam uma ocupação de 52,2% dos leitos.

Porém, dados do Censo Covid-19, organizado pelo próprio governo Doria com informações sobre a ocupação de leitos específicos ocupados por unidade hospitalar pública no Estado de São Paulo, mostram que havia 12.195 pessoas internadas no sábado (28), as 11h47. Destas, 6.508 estavam em enfermaria e 5.687, em UTI. O que representa uma taxa de ocupação de UTI de 71,7% e levaria todo o estado para a fase laranja do Plano São Paulo. Os dados não incluem as internações na rede privada.

Os dados diferem inclusive do boletim diário da covid-19 que o governo Doria divulga à imprensa em São Paulo. No sábado, o boletim atualizado as 12h informava haver 9.755 pessoas internadas, sendo 5.661 em enfermaria e 4.094 em UTI. A taxa de ocupação de UTI informada era de 51,1% no estado.

Leia mais:


Fonte: RBA

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Filho de ex-senador morre em desastre aéreo; avião tinha 300 quilos de cocaína


Filho de Deca do Atacadão morre em desastre aéreo. Avião carregava 300 quilos de cocaína (Imagem: Divulgação/Polícia


Filho de famoso empresário paraibano e ex-senador pilotava avião que caiu neste sábado em São Paulo. Avião carregava 300 quilos de cocaína

Marcelo Gonzaga pilotava um avião de pequeno porte que caiu neste sábado (14), em São Pedro, interior do Estado de São Paulo. Ele estava sozinho na aeronave e morreu na tragédia.

Marcelo é filho do empresário e ex-senador Deca do Atacadão (PSDB). Na aeronave, a polícia encontrou cerca de 300 quilos de cocaína. Dois irmãos de Marcelo já saíram da Paraíba e foram para São Paulo fazer a identificação do corpo.

O avião caiu em uma área próxima a Rodovia Geraldo de Barros (SP-304). O caso está sendo registrado na Delegacia de São Pedro, mas a investigação tem o apoio da 2ª Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) da Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais).


Deca do Atacadão

José Gonzaga Sobrinho, mais conhecido como Deca do Atacadão ou simplesmente Deca, é um empresário e político Brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Proprietário do Grupo Atacadão do Rio do Peixe, Deca é um dos homens mais ricos da Paraíba.

Deca foi eleito em 2010 como primeiro-suplente do senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Em setembro de 2016, o empresário tomou posse no Senado Federal após o pedido de licença de Cássio até o final do ano para tratamento de saúde.

Posse de Deca do Atacadão no Senado:

Assista ao VÍDEO

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Em 2011, o jornalista Amaury Ribeiro Jr. publicou A Privataria Tucana sobre a corrupção de políticos do PSDB nas privatizações nos anos 1990. José Serra e sua filha estão nelas encalacrados até o pescoço.




Por: Pedro Simonard

  • Antropólogo, documentarista, professor do programa de Pós-graduação Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas da UNIT/AL.

A Lava Jato só chegou ao José Serra hoje?! Em 2011, o jornalista Amaury Ribeiro Jr. publicou A Privataria Tucana sobre a corrupção de políticos do PSDB nas privatizações nos anos 1990. José Serra e sua filha estão nelas encalacrados até o pescoço. O livro tem cópias de documentos que comprovam a corrupção. Por que só chegaram nele agora?

É claro que os procuradores da Lava Jato e Sérgio Moro sabiam deste caso. Não foram a fundo nele porque blindavam os políticos do PSDB, partido do qual o pai de Sérgio Moro é dirigente no Paraná e pelo qual Moro quer se candidatar a presidente em 2022.

Agora, neste vai e vem desta guerra entre setores da classe dominante brasileira, a coisa está virando uma briga de foice no escuro. Bolsonaro ataca a Lava Jato para minar uma possível candidatura do Moro em 2022. O PSDB está participando do acordão para domesticar Bolsonaro, logicamente porque a política econômica do Paulo Guedes é a mesma dos segmentos de classe que o PSDB representa. Para o PSDB é uma situação tranquila porque sabe que essa política econômica é muito impopular e vai desgastar Bolsonaro e os tucanos ganham duas vezes: a política econômica que defendem é implementada e um candidato para a eleição de 2022, Bolsonaro, sairá desgastado.

Para a Lava Jato, Bolsonaro é inimigo e todos aqueles que lhe dão suporte político também o são. Minar o Serra é minar Bolsonaro e mandar um recado para o PSDB. PSDB e lavajatistas disputam a primazia como representantes de um mesmo segmento de classe. Quem ganhar esta queda de braço poderá indicar o candidato liberal (Moro, Huck, Doria?) para as eleições de 2022.

Se o processo contra o Serra avançar, a Lava Jato terá o cuidado de personalizar tudo no Serra, evitando queimar o PSDB, permitindo que Moro utilize o partido para lançar sua candidatura.



Entrevista genial com Amaury Ribeiro Jr. que fala sobre as denúncias do livro que caiu como uma bomba no PSDB. José Serra é personagem principal da obra que revela corrupção nas privatizações de estatais durante o governo FHC.



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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

FMI atribui recessão do Brasil à Lava Jato e, prejuízo é pra enganar " trouxa."



A mídia, naturalmente, tentou esconder. Mas está lá.


O relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado hoje pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), atribui a recessão econômica do Brasil à "incerteza política em meio às sequelas ininterruptas da investigação na Petrobras".

Em espanhol, o texto diz o seguinte: " En términos de la composición por países, las revisiones pueden atribuirse principalmente a Brasil, cuya recesión (causada por la incertidumbre política en medio de las secuelas ininterrumpidas de la investigación de Petrobras) está demostrando ser más profunda y prolongada que lo esperado."

O FMI deveria também alinhar, como causa das incertezas políticas, não apenas a Lava Jato, mas ao golpismo da oposição, ao histerismo apocalíptico da mídia, além da militância dos ministros do TCU.

A irresponsabilidade da força-tarefa da Lava Jato, incluindo aí o justiceiro da Globo, Sergio Moro, já causou prejuízo de dezenas, quiçá centenas de bilhões de dólares ao país.


O gráfico do FMI, com a estimativa para todos os países, é este:



Enfim, a democracia brasileira experimenta, desde que foram divulgados os resultados eleitorais em outubro de 2014, uma dura prova de resistência.

O governo tem culpa no cartório, claro, porque jamais entendeu a importância da política, que foi solenemente subestimada.

Não se criou narrativas, não se produziu agendas positivas, não se usou o poder da palavra e da semiótica para fazer um contraponto, elegante, necessário, à demolição diária da imagem da presidenta e do governo. ( O Cafezinho ).

Vejam o cúmulo da insensatez; Quem realmente deve algo e deveria ser investigado a fundo, esta aí solto e dono de um Apartamento em Paris de mais de ( 11 Milhões de Euros ). 


Governo FHC recebeu propina de US$ #‎FHC100milhoes , corrigido em valores atuais seria R$ 1 bilhão denuncia Nestor Cerveró ‪ na compra da Perez Companc pela Petrobras. 





Prejuízo da Petrobras é barulho para enganar trouxa. Empresa opera com alto lucro.


Com seu ódio mortal à Petrobras, a imprensa brasileira faz um carnaval com o balanço negativo em R$ 3,75 bilhões da Petrobras do terceiro trimestre do ano. Um bilhão de dólares, em números redondos.

Foi um desastre?

Absolutamente não. Tanto que o mercado “after hours” de Wall Street apresenta, no instante em que escrevo, uma alta de 1,5% no valor das ADRs (equivalentes a ações) da empresa, nos EUA.

Mas eles deixam de lado o dado que mostra a saúde da empresa: nos nove primeiros meses do ano o lucro operacional da empresa – o que ela ganha menos o que gasta para funcionar, excluído os pagamentos de financiamentos, subiu 149%.

Os investidores americanos não são bobos como os nossos editores de economia.

A Petrobras saiu-se melhor do que muitas das suas concorrentes no trimestre.

A Shell, por exemplo, teve um prejuízo seis vezes maior – US$ 6,1 bilhões –  e seus investidoresbateram palmas, porque ela fez isso assumindo os prejuízos por maus negócios, como o da fracassada exploração no Ártico.

Depois, o resultado veio absolutamente dentro do que estava, já, “precificado” pelo mercado, por conta da desvalorização cambial e da persistência dos preços deprimidos do petróleo: as previsões variavam de um resultado contábil negativo entre US$ 0,5 e US$ 1,8 bilhão. E considerando que a empresa teve despesas extraordinárias de US$ 0,8 bi com a quitação de seus débitos ficais (que foram parcelados, com o pagamento de uma “entrada”) o resultado foi bem próximo de zero.

E seria de lucro, e lucro alto se a empresa não tivesse as pesadas dívidas que tem,

Por que?

Porque as dívidas da Petrobras são em dólar e o dólar, entre o primeiro dia de julho e o último de setembro subiu mais de 26%.

E porque a Petrobras deve tanto? Por causa das roubalheiras de Costa & Companhia por lá? Nem de longe. Eles são ladrões, roubaram uma fortuna que nós, mortais, nem conseguimos imaginar mas, perto do que a Petrobras investia e investe, não tapa nem o buraco da cárie.

A Petrobras deve porque está desenvolvendo o maior projeto exploratório  de petróleo no mundo que, se é rentável ao extremo, também exige gastos imensos: cada uma das dezenas de sondas, por exemplo, tem um custo de arrendamento que, na cotação de hoje, é de US$ 518 mil por dia!

E tem de gastar, porque, do contrário, o Brasil terá de entregar seu maior tesouro mineral ao saque internacional.

Parece claro, claríssimo, que à Petrobras não falta senão um processo de estruturação de sua dívida, talvez por um tipo de securitização que encontre, em agentes financeiros internacionais voltados para o fomento econômico, a estabilidade pelo alongamento dos créditos e sua garantia em equivalente-petróleo, porque é um negócio sem risco de xabu a exploração de nosso pré-sal.

Mais cedo ou mais tarde, é o que ocorrerá, se houve lucidez e coragem. É muito melhor que ir vendendo, picados, ativos lucrativos da empresa e fazendo a política de “suspende pagamento” que arruina a indústria nacional voltada para a cadeira de petróleo, sobretudo a naval. ( Tijolaço )


O esquema do PSDB é ignorado pela “grande mídia” e burgueses maçônicos que tem grande apoio do “ PIG” ( partido da imprensa golpista )  de comunicação, governam pelos seus  interesses mesquinhos e sujos,   parece um partido honesto, mas não é!  Apoiam o sistema neoliberal capitalista que representa a riqueza de 1% que deverá ultrapassar a dos outros 99% até 2016 dapopulação do planeta, Tem apoio da polícia federal e judiciário para derrubar partidos de esquerda que contrariam os interesses dos imperialistas.




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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Primeira-dama de SP usou aeronaves mais vezes do que todos os secretários


De acordo com os dados, os auxiliares do governo viajaram, somados, em 76 ocasições de um total de 1.900 voos registrados no período de 2011 e 2015; a primeira-dama viajou 132 vezes



O Gabinete Militar de Minas Gerais abriu um inquérito para apurar o desaparecimento de dados das planilhas dos vôos do governo Aécio Neves, entre 2003 e 2010, informa um membro do Ministério Público de MG.

A justificativa oficial para as viagens de Lu Alckmin em aeronaves do estado já seria ruim se fosse verdadeira. O placar é, desde 2011, 132 para ela contra 76 para todos os secretários somados.

O alegado “trabalho voluntário, com agenda transparente” se refere ao papel dela como presidente do Fundo Social de Solidariedade. O objetivo da entidade, expresso no site, “é desenvolver projetos para melhorar a qualidade de vida dos segmentos mais carentes da população”. Se fossem transparentes, os passeios constariam na página. Nada se ouviu falar desses projetos porque eles são cosméticos.

Dona Lu dispõe de aviões e helicópteros porque acha que são dela. É a mesma visão patrimonialista de Aécio Neves, cuja farra aérea nos tempos de governador de Minas Gerais também foi divulgada.


(O senador, aliás, é um dos que voaram solo às custas do contribuinte paulistano, assim como Tony Blair e Delcídio do Amaral.)

Aécio baixou um decreto em 2005 regulamentando a utilização desse equipamento. No caso paulista, isso nem sequer existe. Há apenas normas da Casa Militar sobre “diárias”, subordinadas ao gabinete de Geraldo.

Não é novidade o abuso e há alguns antecedentes que se tornaram públicos. Em 2012, Geraldo Alckmin e a primeira dama pegaram um helicóptero para buscar familiares no aeroporto de Guarulhos numa sexta-feira.

Eles estavam vindo do México. De lá, foram todos ao Palácio dos Bandeirantes. Fotos foram postadas no Instagram de Dona Lu — e devidamente apagadas quando viraram notícia.

Em outubro de 2006, um rolê mais prosaico: Lu Alckmin levou o cachorro para a montanha. O nome dele era Tito. “Fui com ela para Campos do Jordão. O pitbull foi junto. Ele botava o rabo no meu colo. Dava um medo…”, disse Renéa, mulher de Cláudio Lembo, então vice de Geraldo, à Folha.

O Fundo Social de Solidariedade desenvolve um trabalho importante junto aos bichos de estimação. DCM

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