247 – Gestores dos restaurantes do Bom Prato, programa estadual que oferece refeições a R$ 1, ameaçam encerrar as atividades em São Paulo.
Em uma carta-manifesto com 20 assinaturas, eles afirmam que estão à beira de um “colapso financeiro” e oferecem “alimentação de qualidade inferior ao padrão”, por falta de recurso. Exigem aumento de subsídio do governo Alckmin (PSDB).
O secretário estadual de Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro, por sua vez, sugere que as unidades troquem os itens mais caros do cardápio. “Se o feijão mulatinho está caro, comprem feijão preto”, afirmou, em entrevista ao “Estado de S. Paulo”.
De acordo com as entidades, a defasagem acumulada desde 2006 é de 34,15% no custo do almoço e de 17,99% no café da manhã.
Pesaro minimiza o problema e diz que não há risco de o serviço ser interrompido. “Não há queda de qualidade, nem de caloria, nem produto. O que pode haver é substituição. Frango no lugar da carne, por exemplo” – leia aqui.
Por Ricardo Azambuja, correspondente do Cafezinho no Senado
A Comissão Especial do Impeachment teve, na semana, importantes testemunhos de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, como os ex-ministros Renato Janine Ribeiro (Educação), Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e Miriam Belchior (Planejamento). A defesa argumenta que os créditos suplementares ao orçamento editados por Dilma — que integram a denúncia — eram legais e não afetaram a meta fiscal, por terem origem em recursos próprios das pastas a que se destinavam.
Os depoimentos das testemunhas de defesa seguem até a próxima quarta (29). Vão ser ouvidos três ex-ministros dos governos Dilma: Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário; Aldo Rebelo, da Defesa; e Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União.
Até o momento, a Comissão do Impeachment ouviu 35 testemunhas nesta segunda fase do processo – a fase de pronúncia – que se destina à coleta de provas e à decisão sobre a pertinência da acusação por crime de responsabilidade.
A atual fase de depoimentos deve ser encerrada em 4 de agosto, e o julgamento final do processo pode ocorrer a partir do dia 9 do mesmo mês. O depoimento de Dilma está marcado para 6 de julho, mas ela não é obrigada a comparecer, podendo ser representada pelo seu advogado, o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Últimas notícias
O assunto impeachment recebeu neste sábado (25) uma declaração surpreendente que pode favorecer a presidente afastada Dilma Rousseff em seu julgamento no Senado. A líder do governo Temer no Congresso, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), em entrevista à rádio Itatiaia, afirmou que, em sua opinião, Dilma não foi afastada do cargo por causa das pedaladas fiscais, mas sim em razão da crise política. O advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, confirmou que vai transcrever as frases e anexar o discurso da senadora na defesa da presidente.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) também criou constrangimentos para aqueles que defendem o impeachment da presidente, dizendo que Dilma não cometeu crime e afirmando que o relator da Comissão do Impeachment no Senado, o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB-MG), fez em Minas Gerais exatamente aquilo de que acusa Dilma. Segundo ele, "É muito cinismo! Se os governadores, a maioria deles, fossem julgados com os mesmos critérios com que julgam a presidente afastada, não restaria um se quer no cargo."
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.
Recorde no campo: safra 2015/2016 atingirá 210,5 milhões de toneladas de grãos
Abastecimento (Conab). O volume representa 1,4% a mais do que a safra anterior, com aumento de 2,8 milhões de toneladas. A estimativa atualizada foi divulgada nesta terça-feira (12) e está presente no 4º levantamento da safra 2015/2016 da Conab, disponível para consulta na internet. Com a presidenta Dilma, o Brasil alcançou a sua primeira safra com mais de 200 milhões de toneladas, com 208,5 milhões na colheita de 2014/2015, e agora supera esse número.
A soja é o principal destaque, com crescimento de 6,1% na produção total, passando de 96,2 para 102,1 milhões de toneladas. Segundo a Conab, a alta foi impulsionada pelos preços no mercado mundial. O maior produtor da oleaginosa é o Estado de Mato Grosso, com 28,3 milhões de toneladas, o que representa cerca de 28% da safra nacional. Em segundo lugar, fica o Paraná, com 18,5 milhões de toneladas.
A primeira safra de milho, entretanto, apresenta uma redução de 7,7% na produção, passando de 30,1 para 27,8 milhões de toneladas. Na coleta de dados para a realização do levantamento, a Conab apurou que os produtores têm preferido utilizar a terra para plantar soja. Com isso, após a colheita da soja, deverão apostar na segunda safra de milho.
A estimativa de área plantada no Brasil totaliza 58,5 milhões de hectares, com aumento de 0,9% sobre a safra passada, que foi de 57,9 milhões de hectares. Esse fator deve-se unicamente ao crescimento de 3,5% (1,1 milhão ha) da área de soja. Sozinha, a cultura da soja é responsável por mais de 56% da área cultivada do País. As outras culturas apresentaram decréscimo na área de plantio, com exceção da mamona, que teve um crescimento significativo de 56,4%, passando de 82,1 mil para 128,4 mil hectares.
Neste levantamento foram contempladas as culturas de algodão, amendoim primeira safra, arroz, feijão primeira safra, milho primeira safra e soja. Essas culturas se encontram nas fases de conclusão do plantio em algumas regiões, (soja no "Matopiba", que compreende áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) ao início de colheita (feijão primeira safra na Região Sul). Ao total da área estimada somam-se às culturas citadas acima, as de segunda safra (amendoim, feijão, girassol, mamona, milho e sorgo), terceira safra (feijão) e as de inverno (aveia, canola, centeio, cevada, trigo e triticale).
Os dados necessários para a preparação do 4º levantamento da safra 2015/2016 foram coletados entre os dias 13 e 19 de dezembro. Durante o estudo, foram levantadas informações sobre área plantada, produção, produtividade, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, entre outros fatores.
O trabalho é fruto de parceria da Conab com agrônomos, técnicos do IBGE, cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), agentes financeiros e revendedores de insumos, que subsidiam os técnicos da estatal com informações pertinentes aos levantamentos.Via PT na Câmara
Circula na internet uma imagem que aponta que um livro infantil que seria distribuído pelo MEC teria uma cena de sexo entre um homem e uma mulher. A imagem foi compartilhada várias vezes no Facebook e Twitter com a seguinte descrição: “Este é um livro infantil do MEC…”.
O texto da imagem diz o seguinte:
“Para fazer um bebê os pais têm que estar muito junto, muito juntos, muito juntos. Tão juntos que o pai mete-se dentro da mãe. Dentro da mãe? Como quando um mergulhador se mete no mar? Não. O que se mete é o pênis do papá na vagina da "mamã". Os adultos gostam muito disso, porque é muito agradável” diz o livro.
A primeira evidência factual que se pode ver é que o livro está em português de Portugal. Faria sentido o MEC lançar como livro didático em português de Portugal? Tem nexo o livro estar em português ibérico?
Mas afinal, que livro é esse? O livro é “Os Bochechas querem saber como nascemos”, de Pepe Carreiro.Segue link sobre o livro .Você pode ver a coleção aqui =>
Bom, há políticos (se é que se pode chamar assim) que adoram esse tipo de boato polêmico, pois é de absurdos que vive sua imagem e é nos absurdos que a equipe de marketing trabalha a imagem dos mesmos, como é o exemplo do Bolsonaro. E por incrível que pareça, por mais absurdo que seja, esse tipo de filosofia tem seguidores, e o nível dos seguidores é da mesma honestidade intelectual e moral que tem os boatos e as polêmicas que giram em torno do “líder”(sic) que defendem.
os desmentidos e dilema resolvido. O MEC não é responsável por esse livro. Ele é de 2008 e está em português ibérico.
Honestidade tornou-se artigo de luxo em terras tupiniquins, e um sério perigo para quem a tem... Um que nao parece ter: o Pastor Liomar Oliveira, de Sao Joao de Meriti - RJ:
Hipócrita
" O porco "
" A merda já foi feita," retratação só em um tribunal por injúria e difamação "
Olha o crente mentiroso, falsário, espalhador de boatos
Precisamos urgente da intervenção do nosso judiciário, corte internacional e, talvez o governo tenha que usar às forças armadas para fazer valer a ordem e os direitos dos cidadãos honestos em nosso país. " Você esta sendo enganado!"
Expoentes do PT como João Vaccari Neto ou José Dirceu, etc, estão presos porque foram alvos de delações premiadas. Quando empreiteiros, banqueiros, doleiros ou laranjas acusam petistas, a mídia produz manchetes tonitruantes, os telejornais se esbaldam e a oposição, Aécio Neves à frente, exigem prisão, tortura, decapitações etc. contra os acusados.
Eis que, em 30 de dezembro, Aécio Neves apareceu pela segunda vez na Operação Lava Jato; na primeira, foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como responsável pela montagem de um ‘mensalão’ em Furnas. Neste domingo, 10 de janeiro, surge uma terceira menção.
Em negociação para firmar um acordo de delação premiada, o ex-presidente do PP (Partido Progressista) Pedro Corrêa alega ter informações capazes de comprometer aproximadamente cem políticos, entre eles dois ministros do atual governo: Jaques Wagner, da Casa Civil, e Aldo Rebelo, da Defesa. A relação apresentada por Corrêa durante as tratativas, porém, inclui Aécio.
As três menções ao ex-candidato tucano a presidente e linchador-mor de petistas citados na Lava Jato pouco ou nada diferem das que levaram petistas à cadeia, recentemente. É tudo questão de a Justiça decidir que acusações sem provas vai levar a sério e para quais irá requerer “provas” que não são pedidas para acusados filiados ao partido contra o qual a Lava Jato foi pensada.
São três — uma, duas, três — menções a Aécio no âmbito da Lava Jato e tais menções não tem sido suficientes para que ele ao menos tenha a decência de calar a boca e parar de acusar outros por problemas com a Justiça que também tem.
Tomemos, por exemplo, o caso de Jaques Wagner, ministro-chefe da Casa Civil. Delatores ligados a uma empreiteira dão como “prova” de que ele se corrompeu doação eleitoral de 50 mil reais dessa empresa ao ministro quando se candidatou ao governo da Bahía. Esse valor corresponde a cerca de 1% dos gastos dele de campanha e foi devidamente registrado na Justiça Eleitoral.
Contudo, a celeuma que se formou em torno disso em nada lembra o tratamento da grande mídia que vem sendo dado a Aécio, contra quem, apesar de ser o líder da oposição, praticamente não se vê uma mísera manchete com destaque, isso sem falar que muitos veículos nem sequer se dão ao trabalho de registrar que o tucano foi acusado.
O vazamento contra Jaques Wagner é escandaloso porque foi feito exatamente no momento em que ele começava a falar de política em nome do governo de forma a reagir aos ataques da oposição. O que soa essa acusação ridícula envolvendo um valor ridículo é que se trata de um recado: pare de falar, do contrário vai virar alvo da mídia.
Voltando a Aécio, se puxarmos o caso da Lista de Furnas, por exemplo — uma denúncia antiga contra tucanos de Minas que ganhou força ao voltar à cena via delatores da Lava Jato —, o envolvimento de Aécio se mostra grave.
Só para refrescar algumas memórias: dois dos principais delatores da operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, mencionaram, em agosto do ano passado, que políticos do PSDB receberam recursos desviados de empresas estatais como a Petrobras e Furnas. Entre os beneficiados foram citados o ex-presidente nacional partido Sérgio Guerra e o senador Aécio Neves.
O que Yousseff e Paulo Roberto Costa dizem contra petistas tem um peso, o que dizem contra tucanos, outro.
O caso da Lista de Furnas, que até hoje ninguém conseguiu provar que é falsa, contem acusações contra Aécio que, se para elas fosse usado o mesmo critério usado para acusações contra petistas, já teriam levado o tucano para a Papuda.
A essa denúncia somam-se as outras supracitadas, mas o silêncio da mídia é sepulcral. E com a mídia em silêncio a Justiça não anda, os “torquemadas” da Lava Jato não se indignam, não produzem aqueles showzinhos que são suas entrevistas coletivas.
A Operação Lava Jato poderia ser uma benção para o país. Porém, não passa de uma farsa.
Desde que todos nos conhecemos por gente sabemos que empreiteiras corrompem agentes do poder público para ganharem os contratos que as tornaram mega empresas transnacionais. As mesmas empreiteiras que têm contratos com o governo federal, com a Petrobrás, têm contratos com Estados e municípios, muitos dos quais governados por tucanos e outros oposicionistas.
E mídia e Justiça tentam nos fazer crer que no escândalo dos trens em São Paulo as mesmas empreiteiras que corromperam funcionários da Petrobrás e que constroem estações ferroviárias e metroviárias para o governo tucano, só corrompem agentes do poder público se forem de governos petistas. É o samba do descendente de europeu doido. - Contexto Livre -
Só este ano, magistrado recebeu duas vezes o dobro do teto
MARIA LUISA BARROS
Paraná - Idolatrado pelos brasileiros que exigem o fim da corrupção no país, o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, é um dos muitos magistrados beneficiados por uma prática legal, mas questionável do ponto de vista moral: a dos supersalários pagos aos servidores da Justiça no Brasil. Graças a uma generosa cesta de auxílios e adicionais eventuais, Moro tem recebido no contracheque muito acima do teto, que é limitado ao salário do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje em R$ 33,7 mil.
O artifício muito utilizado pelos tribunais fez com que o salário do magistrado chegasse a R$ 77.423,66, no mês de abril. Desse total, R$ 43.299,38 foram referentes a pagamentos de férias, 13º salário, atrasados e outros. No valor bruto, estavam incluídos ainda R$ 5.176,73 de auxílios para ajudar nas despesas com alimentação, transporte, moradia e saúde. O levantamento, feito pelo DIA no portal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), mostra que, de janeiro a julho deste ano, Moro recebeu, por quatro vezes, rendimentos superiores a R$ 63 mil. Nos meses sem gratificação (março, maio e junho), o salário do magistrado, que é lotado na 13ª Vara Federal de Curitiba, não passou de R$ 36 mil. Além dele, há juízes cujos vencimentos ultrapassam R$ 100 mil por mês.
O expediente de criação de penduricalhos foi criticado pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). “A limpeza deveria começar pela remuneração desses juízes e desembargadores que recebem acima do teto constitucional, em manobras que não fazem bem à democracia e à moralidade”, disse. As informações sobre o descumprimento do teto salarial na magistratura foram publicadas, na última semana, no site Consultor Jurídico. A análise foi feita pelo procurador federal Carlos André Studart Pereira, a pedido da Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf), e enviada a parlamentares. De acordo com a reportagem, o teto que deveria limitar o aumento de salário, na verdade, se tornou piso para magistrados.
Documentos: Moro tirou da própria cabeça “urgência” e ameaças à Lava Jato
Documento 1 – A PF do Paraná não perdeu dinheiro, ganhou recursos extras
A grande imprensa noticiou, com foros de verdade e sem verificar coisa alguma, que a Polícia Federal do Paraná foi, de canequinha, esmolar dinheiro ao Juiz Sérgio Moro para pagar o conserto de automóveis e e pagar contas de luz.
E que Sérgio Moro, o homem bom, liberou recursos – “embora não seja muito recomendável” – porque “a Lava Jato não pode parar”.
Não coube ao “jornalismo investigativo” apurar se havia algo que ameaçasse a Lava Jato de parar.
Ninguém fez o “dever de casa” de verificar se não havia verbas para que os carros da PF paranaense fossem reparados.
Este blog o fez e mostrou que havia dinheiro, até com sobras, para isso. E o fez não por competência extraordinária, pois toda a comprovação de que não faltava estava em documentos públicos, acessíveis pela internet. A história estava evidentemente mal contada e fedia a política baixa.
A grande imprensa submeteu o povo brasileiro a uma mentira, a uma patranha.
Agora, o Ministério da Justiça revela a correspondência oficial entre a Polícia Federal e Sérgio Moro.
São ofícios, numerados e datados.
Neles, fica claríssimo que a liberação de recursos por Sérgio Moro se deu em 2014, mais precisamente no dia seis de agosto, e nada tinha a ver com a Operação Lava Jato, para instalação de câmaras de segurança.
A câmaras na sede da PF foram instaladas, o que não aconteceu apenas no pátio de veículos e objetos apreendidos na Vila Hauer, bairro de Curitiba onde nenhuma atividade investigativa se dá.
Sobrou, portanto, um saldo, que a PF pede para aplicar – atenção! – “por exemplo” em “manutenção de viaturas/combustível e/ou contas de luz”. Não há menção à Operação Lava Jato.
Embora indevido, o pedido é seco e conciso.
É Moro quem se espalha.
Introduz a Operação Lava Jato no assunto, como só de Lava Jato devesse se ocupar uma Superintendência da PF num estado sensível às questões de droga e contrabando se ocupasse.
Diz que há urgência ( diz e repete) quando não existe sequer esta palavra ou sugestão dela na solicitação, que pede que ele analise e se manifeste sobre a possibilidade de usar as sobras do investimento em despesas de custeio exemplificadas.
Afirma que “tem presente” que “a autoridade policial não solicitaria este remanejamento se não fosse absolutamente necessário”.
Ninguém lhe disse que era e ainda assim ele liberou os recursos sem a oitiva do MP, como é regular.
Poderia, sem prejuízo de nada, ter feito um despacho sóbrio, concordando ou recusando, sem politicagem.
Mas fez isso e ainda acrescentou que o fazia para que a Lava Jato não fosse paralisada, o que só pode existir em seu cérebro obsedado.
Não quero discutir se o Dr. Sérgio Moro é um caso patológico, porque não tenho formação para dizê-lo.
Mas digo que sua decisão fere um princípio jurídico básico, que é o do extra petita, quando o juiz vai além do que pede e argumenta o requerente. Juiz não acrescenta razões e argumentos, analisa os que lhe são apresentados: e nem urgência nem ameaça de paralisação da Lava Jato lhe foram ditos ou sugeridos. E se foram, informalmente, sua obvia obrigação era dizer: Doutor, então bote isso por escrito…
Sérgio Moro seria um caso disciplinar, se o Conselho Nacional de Justiça existisse para valer.
Como isso está além do alcance dos mortais, pois estamos tratando de uma corporação de deuses, já seria alguma esmola saber quem autorizou os gastos da PF do Paraná, se houve licitação e quem autorizou a pedir o uso do saldo e a pagar “por fora” despesas regulares da PF.
Se não, os PMs da patrulhinhas que filam a bóia de graça no resstaurante do bairro para ficar com a “viatura” parada nas imediações também vão poder dizer que estão fazendo isso para “aliviar o Erário”.
Reproduzo, para que não pairem dúvidas, as correspondências oficiais, para que se veja como Sérgio Moro, que consegue convencer muitas pessoas de boa-fé agiu como um politiqueiro.
Documento 2 – A PF do Paraná não falou em urgência,nem em ameaças à Lava Jato
Documento 3-Sérgio Moro inventa, em despacho,urgência e carências da Lava Jato
Aqui,ele é um jênio!Era a salvação do Globope do Brasileirinho!
"No Brasil o crime compensa"
Como se sabe, Neymar é um narciso que se nutre de expedientes mercadológicos vulgares.Quando usou a fitinha100% Jesus para esconder que o Fisco espanhol estava 100% atrás dele e do santo pai.Em todas as fotos de comemoração do Barça, ele fica na frente de todos, a pular, como se fosse o único vencedor.Quando erra um chute ou é desarmado, cai no chão para simular um machucado, um imprevisto que justifique o erro.Não engana ninguém.Ou melhor, seus agentes enganam todo mundo.Menos a Justiça (espanhola):
Santos, Barcelona e pai do atacante também são investigados
A justiça espanhola continua com marcação apertada para cima de Neymar. Nesta sexta-feira, a Procuradoria do Tribunal da Espanha, sediada em Madri, pediu o indiciamento do atacante brasileiro por “crime de corrupção entre particulares e fraude” envolvendo sua transferência do Santos para o Barcelona, em 2013. As informações são do jornal espanhol El Pais.
De acordo com a publicação, o procurador José Perals solicita ainda o indiciamento do pai do jogador, Neymar da Silva, e de quatro dirigentes envolvidos na transação: Josep Maria Bartomeu e Sandro Rosell, do Barcelona, e Odilio Rodrigues e Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, ex-presidentes do Santos. Os dois clubes também podem ser indiciados como pessoas jurídicas.
Neymar, não precisamos do teu voto, muito menos do seu apoio. Estelionato é crime! Agora fica claro o seu apoio um dos maiores gangster do planeta, " aprendeu rápido leke!"
Magnitude 5 na escala Richterr teste com bomba na Coreia do Norte é sentido no Brasil
O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis) registrou nessa quarta-feira (6) tremores causados pelo teste feito com a bomba de hidrogênio na Coreia do Norte. O teste nuclear teve uma potência equivalente a um terremoto de magnitude 5 na escala Richter, segundo o chefe do Observatório, Lucas Barros.
PUB
A onda sísmica gerada pela explosão se propaga subterraneamente de modo que pode ser medida mesmo a grandes distâncias. Localizada no Parque Nacional de Brasília, a estação sismológica faz parte de um sistema mundial de detectores desse tipo de explosão em função da existência do tratado internacional de proibição de testes nucleares.
O Obsis está preparado para detectar explosões nucleares por meio de tremores sísmicos, como no caso da Coreia do Norte, e também atmosféricos, por meio de infrasom.
O que é a bomba H?
A bomba de Hidrogênio ou termonuclear, conhecida como bomba H, tem uma potência até mil vezes maior que a bomba atômica. Enquanto a bomba atômica gera energia a partir da fissão ou divisão de átomos, a versão de hidrogênio gera energia a partir da fusão ou união de átomos.
Entenda o caso
Nessa quarta-feira o governo da Coreia do Norte informou ter feito com sucesso o seu primeiro teste de uma bomba de hidrogênio, que faz parte de seu programa nuclear. O procedimento foi encomendado pessoalmente pelo líder norte-coreano Kim Jong-un e ocorre dois dias antes do seu aniversário.
O país já tinha feito três testes nucleares em 2006, 2009 e 2013, o que lhe valeu sanções da ONU. Após o anúncio do teste de hoje, detectado por vários centros de atividade sísmica, uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi convocada pelos Estados Unidos e Japão.
Feito a portas-fechadas entre os 15 países membros do Conselho de Segurança, a reunião resultou em um comunicado que “condena veementemente” novos testes na Coreia do Norte e afirma que “pode implementar novas sanções contra Pyongyang”.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou o teste nuclear realizado pela Coreia do Norte e exigiu por meio de um comunicado que o país “cesse todas as atividades nucleares”. Para o secretário-geral, o teste é “profundamente desestabilizador para a segurança regional” e “gravemente nocivo para os esforços internacionais de não proliferação [nuclear]”. Com informações da Agência Brasil -
A Coreia do Sul está pronta para proteger os pontos de fronteira onde alto-falantes foram instalados para enviar mensagens de propaganda contra Pyongyang em direção à vizinha do Norte.
De acordo com os dados, os auxiliares do governo viajaram, somados, em 76 ocasições de um total de 1.900 voos registrados no período de 2011 e 2015; a primeira-dama viajou 132 vezes
O Gabinete Militar de Minas Gerais abriu um inquérito para apurar o desaparecimento de dados das planilhas dos vôos do governo Aécio Neves, entre 2003 e 2010, informa um membro do Ministério Público de MG.
A justificativa oficial para as viagens de Lu Alckmin em aeronaves do estado já seria ruim se fosse verdadeira. O placar é, desde 2011, 132 para ela contra 76 para todos os secretários somados.
O alegado “trabalho voluntário, com agenda transparente” se refere ao papel dela como presidente do Fundo Social de Solidariedade. O objetivo da entidade, expresso no site, “é desenvolver projetos para melhorar a qualidade de vida dos segmentos mais carentes da população”. Se fossem transparentes, os passeios constariam na página. Nada se ouviu falar desses projetos porque eles são cosméticos.
Dona Lu dispõe de aviões e helicópteros porque acha que são dela. É a mesma visão patrimonialista de Aécio Neves, cuja farra aérea nos tempos de governador de Minas Gerais também foi divulgada.
(O senador, aliás, é um dos que voaram solo às custas do contribuinte paulistano, assim como Tony Blair e Delcídio do Amaral.)
Aécio baixou um decreto em 2005 regulamentando a utilização desse equipamento. No caso paulista, isso nem sequer existe. Há apenas normas da Casa Militar sobre “diárias”, subordinadas ao gabinete de Geraldo.
Não é novidade o abuso e há alguns antecedentes que se tornaram públicos. Em 2012, Geraldo Alckmin e a primeira dama pegaram um helicóptero para buscar familiares no aeroporto de Guarulhos numa sexta-feira.
Eles estavam vindo do México. De lá, foram todos ao Palácio dos Bandeirantes. Fotos foram postadas no Instagram de Dona Lu — e devidamente apagadas quando viraram notícia.
Em outubro de 2006, um rolê mais prosaico: Lu Alckmin levou o cachorro para a montanha. O nome dele era Tito. “Fui com ela para Campos do Jordão. O pitbull foi junto. Ele botava o rabo no meu colo. Dava um medo…”, disse Renéa, mulher de Cláudio Lembo, então vice de Geraldo, à Folha.
O Fundo Social de Solidariedade desenvolve um trabalho importante junto aos bichos de estimação.DCM