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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Com mais de 50 mil mortes, Bolsonaro publica comentário de Alexandre Garcia defendendo cloroquina contra “gripezinha”



  • "Eu ouço todos os dias depoimentos de pacientes que tiveram uma 'gripezinha' graças a hidroxicloroquina […] Fica todo mundo achando que a OMS é o padrão", afirma o jornalista, ex-Globo, no comentário compartilhado por Bolsonaro

Por: Revista Fórum

Calado desde que o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil ultrapassou as 50 mil mortes pelo coronavírus neste domingo (21), Jair Bolsonaro preferiu compartilhar um comentário do jornalista Alexandre Garcia sobre o tema nas suas redes sociais na manhã desta segunda-feira (22).


No comentário, Garcia diz que milhares de vidas poderiam ter sido salvas se não houvesse a politização do uso da cloroquina “só porque o Presidente da República foi o primeiro a aconselhar o uso da hidroxicloroquina”.

“Eu ouço todos os dias depoimentos de pacientes que teve uma ‘gripezinha’ graças a hidroxicloroquina […] Fica todo mundo achando que a OMS é o padrão”, afirmou o jornalista, ex-Globo, usando a expressão popularizada por Bolsonaro e as críticas em relação à Organização Mundial da Saúde (OMS).

No comentário, o jornalista que atuou na ditadura militar e é ferrenho defensor de Bolsonaro elogiou ainda o voto do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), único que foi contra o prosseguimento do inquérito das fake news no julgamento ocorrido em plenário.

“O único soldado de passo certo no batalhão. Foi 10 a 1. Ele perdeu”, disse Garcia, com críticas ao inquérito ser conduzido pelo STF.





No Twitter:




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sábado, 16 de janeiro de 2016

Bolsonaro MENTE e, Alexandre Garcia, ambos filhotes da ditadura


MEC não distribuiu nas escolas livro de educação sexual citado em vídeo na internet





Esclarecimento

 
"Aparelho Sexual e Cia", publicado pela Cia. das Letras, não integra programas de distribuição de materiais didáticos para escolas públicas


Por: Regis Galo
O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro "Aparelho Sexual e Cia", que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta.

O vídeo que circula nas redes sociais sustenta que o governo distribuiu e, assim, estaria “estimulando precocemente as crianças a se interessarem por sexo”.

O Ministério da Educação informa que o livro em questão é uma publicação da editora Cia das Letras e que a empresa responsável pelo título informa, em seu catálogo, que a obra já vendeu 1,5 milhão de exemplares em todo o mundo e foi publicada em 10 idiomas.

As informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que “a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE”.

O ministério também disse que a revista Nova Escola, edição 279, de fevereiro de 2015, que traz a matéria “Educação sexual: Precisamos falar sobre Romeo…”, uma  reportagem sobre sexo, sexualidade e gênero, dirigida a professores, "não é uma publicação do MEC, e sim da Editora Abril".

"O vídeo que apresenta as obras como sendo do MEC, em nenhum momento, comprova a vinculação do Ministério aos materiais citados, justamente porque essa vinculação não existe", enfatiza a nota, divulgada, na noite desta quarta-feira (13), pelo ministério. ( Portal Brasil ).



Brasília 247 – Um comentário do jornalista Alexandre Garcia, ex-porta-voz da ditadura militar, num noticiário local da Globo em Brasília provoca imensa revolta entre alunos e professores da rede pública, bem como na comunidade acadêmica.

Garcia afirmou que os alunos cotistas da Universidade de Brasília entrariam pelas costas na universidade pública, sem ter, na sua avaliação, mérito para estudar nas instituições federais de ensino superior. Estariam lá por "pistolão", segundo disse o jornalista.

No entanto, diversos estudos do Ministério da Educação já comprovam que os alunos cotistas vêm tendo desempenho acadêmico superior ao de não-cotistas.

"Temos que pensar na qualidade do ensino. Aqui no Brasil ele é todo assim por pistolão, empurrãozinho, ajuda. A tradução disso é cota. Aí põe lá um monte de gente... só 67%, você viu aí, passaram por mérito. Estão aprendendo como é a vida, a concorrência, sem nenhuma humilhação de receber empurrãozinho. O mérito é a base", disse o jornalista.

No passado, Garcia já havia causado polêmica, ao dizer que o Brasil não era racista até inventarem a Lei de Cotas. Ele seguia o raciocínio de Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, que escreveu o livro "Não somos racistas", para tentar evitar que o Brasil adotasse políticas de ação afirmativa, que existem nos Estados Unidos há mais de 50 anos.

Pela tese de Garcia, atrizes da própria Globo, como Thais Araújo e Sheron Menezzes, só sofreram ataques racistas recentemente porque "inventaram" a Lei de Cotas.

O comentário de Garcia provocou indignação e revolta na professora Flávia Helen, que atua na rede pública do Distrito Federal e prepara alunos para o vestibular.

Confira, abaixo, seu desabafo:




ONU prova que a mídia é contra a democracia e a liberdade de expressão




A AMÉRICA LATINA CLAMA POR UM TERRITÓRIO LIVRE E DE PAZ!!!


Infelizmente, a Mídia Corporativa, controlada pelas grandes Corporações Internacionais, coloca uma viseira nos olhos de cada um de nós. Não podemos aceitar isso! Descubra o que os EUA fazem pelo Mundo, pessoalmente ou com total colaboração de seus aliados.


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