Mostrando postagens com marcador imprensa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imprensa. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A sacanagem do nosso Senado.



Nota oficial: CUT e FUP repudiam privatização do pré-sal


Não foi o “ PT “ que perdeu, Foi o Brasil.


O Senado Federal deu na noite desta quarta-feira (24), um dos golpes mais brutais na classe trabalhadora e no povo que mais necessita de investimentos públicos em Educação e Saúde.

Os senadores aprovaram um projeto de José Serra (PSDB-SP) que privatiza o Pré-Sal. Isso significa que o Senado abriu mão da soberania nacional e de todos os investimentos gastos com a pesquisa na área de petróleo e gás nos últimos anos. A luta feita em todo o Brasil para que os recursos oriundos do Pré-Sal sejam investidos na melhoria da educação e da saúde dos brasileiros foi ignorada pelo Senado.

Para garantir a aprovação do Substitutivo ao PLS 131 apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB/RR), o governo fez um acordo com a bancada do PSDB e parte da bancada do PMDB.

O projeto retira a obrigatoriedade de a Petrobrás de ser a operadora única do Pré-Sal e a participação mínima de 30% nos campos licitados, como garante o regime de partilha – Lei 12.351/2010. Se for aprovado pela Câmara e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, a Petrobrás deixará de ser a operadora única do Pré-Sal e terá que provar ao Conselho Nacional de Política Energética se tem condições ou não de manter a exploração mínima de 30% em cada campo que for licitado.

Essa aprovação é um golpe no projeto democrático-popular, voltado para a distribuição de renda, geração de emprego e investimentos em políticas públicas que melhorem a vida dos brasileiros, que vem sendo eleito desde 2002.

Para a CUT-FUP, o governo renunciou a política de Estado no setor petróleo e permitiu um dos maiores ataques que a Petrobrás – única empresa que tem condição de desenvolver essa riqueza em benefício do povo brasileiro – já sofreu em sua história. Fazer acordo para aprovar o projeto de Serra é o sinal mais claro de que o governo se rendeu as chantagens e imposições do Parlamento e do mercado, rompendo a frágil relação que tinha com os movimentos sociais e sindical, criando um constrangimento para os senadores que mantiveram a posição em defesa do Brasil.

O governo precisa aprender que é preferível perder com dignidade do que ganhar fazendo concessões de princípios.

A CUT, a FUP e os movimentos sociais estarão nas ruas para lutar contra este projeto que entrega a maior riqueza do povo brasileiro as multinacionais estrangeiras.

Vagner Freitas

Presidente Nacional da CUT


Anos de pesquisas e investimentos indo para o ralo graças a projetos de J. Serra.



Vamos deixar tudo isto acontecer bem debaixo do nosso nariz ?

Não podemos deixar que a Presidenta Dilma sancione esta lei.


***

sábado, 16 de janeiro de 2016

Bolsonaro MENTE e, Alexandre Garcia, ambos filhotes da ditadura


MEC não distribuiu nas escolas livro de educação sexual citado em vídeo na internet





Esclarecimento

 
"Aparelho Sexual e Cia", publicado pela Cia. das Letras, não integra programas de distribuição de materiais didáticos para escolas públicas


Por: Regis Galo
O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro "Aparelho Sexual e Cia", que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta.

O vídeo que circula nas redes sociais sustenta que o governo distribuiu e, assim, estaria “estimulando precocemente as crianças a se interessarem por sexo”.

O Ministério da Educação informa que o livro em questão é uma publicação da editora Cia das Letras e que a empresa responsável pelo título informa, em seu catálogo, que a obra já vendeu 1,5 milhão de exemplares em todo o mundo e foi publicada em 10 idiomas.

As informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que “a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE”.

O ministério também disse que a revista Nova Escola, edição 279, de fevereiro de 2015, que traz a matéria “Educação sexual: Precisamos falar sobre Romeo…”, uma  reportagem sobre sexo, sexualidade e gênero, dirigida a professores, "não é uma publicação do MEC, e sim da Editora Abril".

"O vídeo que apresenta as obras como sendo do MEC, em nenhum momento, comprova a vinculação do Ministério aos materiais citados, justamente porque essa vinculação não existe", enfatiza a nota, divulgada, na noite desta quarta-feira (13), pelo ministério. ( Portal Brasil ).



Brasília 247 – Um comentário do jornalista Alexandre Garcia, ex-porta-voz da ditadura militar, num noticiário local da Globo em Brasília provoca imensa revolta entre alunos e professores da rede pública, bem como na comunidade acadêmica.

Garcia afirmou que os alunos cotistas da Universidade de Brasília entrariam pelas costas na universidade pública, sem ter, na sua avaliação, mérito para estudar nas instituições federais de ensino superior. Estariam lá por "pistolão", segundo disse o jornalista.

No entanto, diversos estudos do Ministério da Educação já comprovam que os alunos cotistas vêm tendo desempenho acadêmico superior ao de não-cotistas.

"Temos que pensar na qualidade do ensino. Aqui no Brasil ele é todo assim por pistolão, empurrãozinho, ajuda. A tradução disso é cota. Aí põe lá um monte de gente... só 67%, você viu aí, passaram por mérito. Estão aprendendo como é a vida, a concorrência, sem nenhuma humilhação de receber empurrãozinho. O mérito é a base", disse o jornalista.

No passado, Garcia já havia causado polêmica, ao dizer que o Brasil não era racista até inventarem a Lei de Cotas. Ele seguia o raciocínio de Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, que escreveu o livro "Não somos racistas", para tentar evitar que o Brasil adotasse políticas de ação afirmativa, que existem nos Estados Unidos há mais de 50 anos.

Pela tese de Garcia, atrizes da própria Globo, como Thais Araújo e Sheron Menezzes, só sofreram ataques racistas recentemente porque "inventaram" a Lei de Cotas.

O comentário de Garcia provocou indignação e revolta na professora Flávia Helen, que atua na rede pública do Distrito Federal e prepara alunos para o vestibular.

Confira, abaixo, seu desabafo:




ONU prova que a mídia é contra a democracia e a liberdade de expressão




A AMÉRICA LATINA CLAMA POR UM TERRITÓRIO LIVRE E DE PAZ!!!


Infelizmente, a Mídia Corporativa, controlada pelas grandes Corporações Internacionais, coloca uma viseira nos olhos de cada um de nós. Não podemos aceitar isso! Descubra o que os EUA fazem pelo Mundo, pessoalmente ou com total colaboração de seus aliados.


Parceiros:


Comentários Facebook