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domingo, 24 de janeiro de 2016

Câmara e Senado iniciam atividades com um pacote de maldades que podem transformar 2016 em um ano de avanço do conservadorismo.

AINDA TEM UM CARNAVAL PRA NOS SEPARAR DESSAS BELEZINHAS, MAS JÁ É BOM IR CONHECENDO OS PROJETOS QUE AMEAÇAM DIREITOS E A DEMOCRACIA NO CONGRESSO, EM 2016




Estatuto do desarmamento, criminalização da vítima de agressão sexual, estatuto da família e privatização de estatais estão entre as pautas. Confira



Por Luiz Carvalho, no site da CUT

Deputados federais e senadores retomam os trabalhos em fevereiro, logo após o Carnaval, e terão na agenda um pacote com ao menos 10 projetos muito polêmicos. A lista faz de 2016 um ano essencial na atuação dos movimentos sindical e sociais em defesa da democracia, da manutenção de direitos e contra o conservadorismo.

O primeiro passo anunciado pela CUT será uma manifestação marcada para março, em que os movimentos marcharão em Brasília para pressionar os parlamentares contra qualquer tidpo de retrocesso.

Em entrevista, o analista político do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) Antônio Augusto Queiroz, o Toninho, avaliou que a temática trabalhista deve tomar o lugar dos temas ditos sociais na agenda do parlamento. Especialmente, se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deixar a Casa.

Isso, porém, não significa que assuntos como a lei antiterrorismo, o Estatuto do Desarmamento e a privatização das estatais saiam de cena. A depender da pressão que sofrerá, Cunha pode jogar no quanto pior melhor, ao lado da oposição, que busca desgastar o governo federal com uma agenda negativa.

A pedido da CUT, Toninho avalia quais as perspectivas para cada um desses textos e reforça que o sucesso ou fracasso de cada um dos pontos passa diretamente pela capacidade de mobilização da classe trabalhadora.

Estatuto da Família (PL 6583/2013)
Autor: deputado Anderson Ferreira (PR-PE)
Resumo: determina que a família é formada exclusivamente por homens e mulheres e exclui, portanto, casais LGBTs desse conceito
Situação: aprovado por comissões, aguarda a resposta ao recurso do PT, que é contra o texto ser incluído na pauta da Câmara.
Perspectiva: desde que se readotou o poder terminativo para aprovação projetos, foram apresentados centenas de recursos e poucos foram apreciados. Não faria sentido votar esse texto furando a fila em detrimento dos demais. Mas, se for votado, tem a tendência de ser aprovado.

Maioridade Penal (PEC 171/1993)
Autor: deputado Benedito Domingos (PP-DF)
Resumo: reduz a maioridade penal para 16 anos
Situação: aprovado na Câmara, está agora no Senado.
Perspectiva: o Senado não aprova e vai optar por modificar o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), aumentando o tempo de reclusão e, eventualmente, retirando a condição de primário do até então menor de idade.

Lei Antiterrorismo (PL 2016/2015)
Autor: Poder Executivo
Resumo: altera a lei para reformular o conceito de organização terrorista
Situação: aprovado na Câmara, já foi modificado pelo Senado e volta à Câmara.
Perspectiva: da forma como está redigido, pode permitir que manifestações de trabalhadores possam ser entendidas como um atentado à estabilidade democrática. O movimento sindical precisa pressionar o governo para que imponha vetos a artigos com o objetivo de impedir que a definição de terrorismo alcance manifestações populares. A tendência é que seja aprovado como está.

Criminalização da vítima de violência sexual (PL 5069/2013)
Autores: deputado Eduardo Cunha e outros
Resumo: abre brechas para punir qualquer pessoa que oriente o uso de método contraceptivo e preste orientações sobre o aborto legal definido pela Constituição
Situação: Aguarda inclusão na pauta da Câmara. Esse projeto deve perder densidade, caso Cunha seja afastado. Não tem apoio político suficiente para, sem ele, ser pautado. Depende de alguém muito conservador, mas a tendência é que não passe pelo colégio de líderes da Câmara.

Terceirização (PLC 30/2015)
Autor: deputado Sandro Mabel
Resumo: permite a terceirização sem limites
Situação: o projeto é a continuidade do PL 4330, aprovado na Câmara, e aguarda votação no Senado
Perspectiva: tinha a tendência de ser rejeitado pelo relator, senador Paulo Paim (PT-RS). Mas começa a haver sinalização de que o Renan Calheiros (presidente do Senado) não vai mais dar o tempo que se imaginava para discuti-lo. Senado deve retirar a atividade-fim e aprová-lo, independente do parecer do Paim. O risco é o texto voltar à Câmara, onde há muitos parlamentares eleitos com recursos de empresários que pressionam pela aprovação da matéria.

Altera participação da Petrobrás na exploração do pré-sal (PLS 131/2015)
Autor: senador José Serra (PSDB-SP)
Resumo: retira a obrigatoriedade da Petrobrás como exploradora exclusiva do pré-sal
Situação: aguarda votação no Senado
Perspectiva: a tendência é que seja aprovado, ainda que possa haver mudança no seu conteúdo para que a condição da Petrobrás, como operadora única, seja facultativa e não mais obrigatória.

Estatuto do desarmamento (PL 3722/2012)
Autor: deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC)
Resumo: facilita a aquisição e o porte de armas de fogo
Situação: aguarda inclusão na pauta da Câmara
Perspectiva: tema deve ser de votação muito apertada na Câmara. Mas, no Senado, a tendência é que esse projeto mude radicalmente para que o desarmamento geral seja impedido. O estatuto foi ideia do Renan Calheiros, ele liderou o processo. O problema é que a matéria volta à Câmara, se houver alteração, onde a bancada da bala é muito forte. Após isso, só restará o veto da presidenta.

Privatização das Estatais (PLS 555/2015)
Autor: substitutivo aos projetos de lei do Senado 167/2015, dos senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE), e 343/2015, de Aécio Neves (PSDB-MG); e do anteprojeto apresentado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Resumo: permite a venda e particpação do capital privado em empresas estatais como Correios e Caixa Econômica
Situação: aguarda apreciação do Senado
Perspectiva: como parte da Agenda Brasil, proposta pelo Senado, tem altíssima chance de aprovação já que, segundo o Jereissati, conta com apoio do atual ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Com neutralidade do governo, apoio do poder econômico para terceirizar e o líder do PSDB comandando, é o que conta com maior chance de aprovação dessa lista.

Flexibilização do Conceito do Trabalho Escravo (PLS 432/13)
Autor: Romero Jucá (PMDB-RR)
Resumo: desconfigura e ameniza o conceito de trabalho escravo
Situação: retirado da pauta do Senado após pressão dos movimentos sociais, passará por todas as comissões do Senado
Perspectiva: há várias iniciativas na Câmara e no Senado para modificar o Código Civil e dar conteúdo semelhante ao que a OIT (Organização Internacional do Trabalho) prevê e que é mais brando do que a legislação brasileira. Tema tem apelo popular contrário e pode cair, mas dependente também da sinalização do governo, que ainda não se manifestou.

Redução da idade de trabalho (PEC 18/2011)
Autor: Dilceu Sperafico (PP-PR)
Resumo: autoriza o trabalho de regime parcial a partir dos 14 anos
Situação: está na CCJ (Comissão de Constituição Justiça e Cidadania da Câmara) e aguarda aprovação
Perspectiva: A PEC exige 308 votos, fórum qualificado. Não é um assunto que mobilize todas as bancadas conservadoras e não deve ir a plenário, porque depende da constituição de uma comissão especial, que consumiria 40 sessões. Não é uma das maiores ameaças.


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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Qual será o rabo preso que nosso judiciário tem com os Tucanos?!


Precisamos urgente da intervenção do nosso judiciário, corte internacional e, talvez o governo tenha que usar às forças armadas para fazer valer a ordem e os direitos dos cidadãos honestos em nosso país. " Você esta sendo enganado!"





Expoentes do PT como João Vaccari Neto ou José Dirceu, etc, estão presos porque foram alvos de delações premiadas. Quando empreiteiros, banqueiros, doleiros ou laranjas acusam petistas, a mídia produz manchetes tonitruantes, os telejornais se esbaldam e a oposição, Aécio Neves à frente, exigem prisão, tortura, decapitações etc. contra os acusados.

Eis que, em 30 de dezembro, Aécio Neves apareceu pela segunda vez na Operação Lava Jato; na primeira, foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como responsável pela montagem de um ‘mensalão’ em Furnas. Neste domingo, 10 de janeiro, surge uma terceira menção.

Em negociação para firmar um acordo de delação premiada, o ex-presidente do PP (Partido Progressista) Pedro Corrêa alega ter informações capazes de comprometer aproximadamente cem políticos, entre eles dois ministros do atual governo: Jaques Wagner, da Casa Civil, e Aldo Rebelo, da Defesa. A relação apresentada por Corrêa durante as tratativas, porém, inclui Aécio.

As três menções ao ex-candidato tucano a presidente e linchador-mor de petistas citados na Lava Jato pouco ou nada diferem das que levaram petistas à cadeia, recentemente. É tudo questão de a Justiça decidir que acusações sem provas vai levar a sério e para quais irá requerer “provas” que não são pedidas para acusados filiados ao partido contra o qual a Lava Jato foi pensada.

São três — uma, duas, três — menções a Aécio no âmbito da Lava Jato e tais menções não tem sido suficientes para que ele ao menos tenha a decência de calar a boca e parar de acusar outros por problemas com a Justiça que também tem.

Tomemos, por exemplo, o caso de Jaques Wagner, ministro-chefe da Casa Civil. Delatores ligados a uma empreiteira dão como “prova” de que ele se corrompeu doação eleitoral de 50 mil reais dessa empresa ao ministro quando se candidatou ao governo da Bahía. Esse valor corresponde a cerca de 1% dos gastos dele de campanha e foi devidamente registrado na Justiça Eleitoral.

Contudo, a celeuma que se formou em torno disso em nada lembra o tratamento da grande mídia que vem sendo dado a Aécio, contra quem, apesar de ser o líder da oposição, praticamente não se vê uma mísera manchete com destaque, isso sem falar que muitos veículos nem sequer se dão ao trabalho de registrar que o tucano foi acusado.

O vazamento contra Jaques Wagner é escandaloso porque foi feito exatamente no momento em que ele começava a falar de política em nome do governo de forma a reagir aos ataques da oposição. O que soa essa acusação ridícula envolvendo um valor ridículo é que se trata de um recado: pare de falar, do contrário vai virar alvo da mídia.

Voltando a Aécio, se puxarmos o caso da Lista de Furnas, por exemplo — uma denúncia antiga contra tucanos de Minas que ganhou força ao voltar à cena via delatores da Lava Jato —, o envolvimento de Aécio se mostra grave.

Só para refrescar algumas memórias: dois dos principais delatores da operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, mencionaram, em agosto do ano passado, que políticos do PSDB receberam recursos desviados de empresas estatais como a Petrobras e Furnas. Entre os beneficiados foram citados o ex-presidente nacional partido Sérgio Guerra e o senador Aécio Neves.

O que Yousseff e Paulo Roberto Costa dizem contra petistas tem um peso, o que dizem contra tucanos, outro.

O caso da Lista de Furnas, que até hoje ninguém conseguiu provar que é falsa, contem acusações contra Aécio que, se para elas fosse usado o mesmo critério usado para acusações contra petistas, já teriam levado o tucano para a Papuda.

A essa denúncia somam-se as outras supracitadas, mas o silêncio da mídia é sepulcral. E com a mídia em silêncio a Justiça não anda, os “torquemadas” da Lava Jato não se indignam, não produzem aqueles showzinhos que são suas entrevistas coletivas.

A Operação Lava Jato poderia ser uma benção para o país. Porém, não passa de uma farsa.

Desde que todos nos conhecemos por gente sabemos que empreiteiras corrompem agentes do poder público para ganharem os contratos que as tornaram mega empresas transnacionais. As mesmas empreiteiras que têm contratos com o governo federal, com a Petrobrás, têm contratos com Estados e municípios, muitos dos quais governados por tucanos e outros oposicionistas.


E mídia e Justiça tentam nos fazer crer que no escândalo dos trens em São Paulo as mesmas empreiteiras que corromperam funcionários da Petrobrás e que constroem estações ferroviárias e metroviárias para o governo tucano, só corrompem agentes do poder público se forem de governos petistas. É o samba do descendente de europeu doido. - Contexto Livre -


" Sujeira pra todo lado "










" Justiceiro "


Só este ano, magistrado recebeu duas vezes o dobro do teto

MARIA LUISA BARROS
Paraná - Idolatrado pelos brasileiros que exigem o fim da corrupção no país, o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, é um dos muitos magistrados beneficiados por uma prática legal, mas questionável do ponto de vista moral: a dos supersalários pagos aos servidores da Justiça no Brasil. Graças a uma generosa cesta de auxílios e adicionais eventuais, Moro tem recebido no contracheque muito acima do teto, que é limitado ao salário do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje em R$ 33,7 mil.

O artifício muito utilizado pelos tribunais fez com que o salário do magistrado chegasse a R$ 77.423,66, no mês de abril. Desse total, R$ 43.299,38 foram referentes a pagamentos de férias, 13º salário, atrasados e outros. No valor bruto, estavam incluídos ainda R$ 5.176,73 de auxílios para ajudar nas despesas com alimentação, transporte, moradia e saúde. O levantamento, feito pelo DIA no portal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), mostra que, de janeiro a julho deste ano, Moro recebeu, por quatro vezes, rendimentos superiores a R$ 63 mil. Nos meses sem gratificação (março, maio e junho), o salário do magistrado, que é lotado na 13ª Vara Federal de Curitiba, não passou de R$ 36 mil. Além dele, há juízes cujos vencimentos ultrapassam R$ 100 mil por mês.

O expediente de criação de penduricalhos foi criticado pelo deputado federal Wadih Damous (PT-RJ). “A limpeza deveria começar pela remuneração desses juízes e desembargadores que recebem acima do teto constitucional, em manobras que não fazem bem à democracia e à moralidade”, disse. As informações sobre o descumprimento do teto salarial na magistratura foram publicadas, na última semana, no site Consultor Jurídico. A análise foi feita pelo procurador federal Carlos André Studart Pereira, a pedido da Associação Nacional dos Procuradores Federais (Anpaf), e enviada a parlamentares. De acordo com a reportagem, o teto que deveria limitar o aumento de salário, na verdade, se tornou piso para magistrados.


Documentos: Moro tirou da própria cabeça “urgência” e ameaças à Lava Jato


Documento 1 –
  A PF do Paraná não perdeu dinheiro,
ganhou recursos extras



A grande imprensa noticiou, com foros de verdade e sem verificar coisa alguma, que a Polícia Federal do Paraná foi, de canequinha, esmolar dinheiro ao Juiz Sérgio Moro para pagar o conserto de automóveis e e pagar contas de luz.

E que Sérgio Moro, o homem bom, liberou recursos – “embora não seja muito recomendável” – porque “a Lava Jato não pode parar”.

Não coube ao “jornalismo investigativo” apurar se havia algo que ameaçasse a Lava Jato de parar.

Ninguém fez o “dever de casa” de verificar se não havia verbas para que os carros da PF paranaense fossem reparados.

Este blog o fez e mostrou que havia dinheiro, até com sobras, para isso. E o fez não por competência extraordinária, pois toda a comprovação de que não faltava estava em documentos públicos, acessíveis pela internet.  A história estava evidentemente mal contada e fedia a política baixa.

A grande  imprensa submeteu o povo brasileiro a uma mentira, a uma patranha.

Agora, o Ministério da Justiça revela a correspondência oficial entre a Polícia Federal e Sérgio Moro.

São ofícios, numerados e datados.

Neles, fica claríssimo que a liberação de recursos por Sérgio Moro se deu  em 2014, mais precisamente no dia seis de agosto, e nada tinha a ver com a Operação Lava Jato, para instalação de câmaras de segurança.

A câmaras na sede da PF foram instaladas, o que não aconteceu apenas no pátio de veículos e objetos apreendidos na Vila Hauer, bairro de Curitiba onde nenhuma atividade investigativa se dá.

Sobrou, portanto, um saldo, que a PF pede para aplicar – atenção! – “por exemplo” em “manutenção de viaturas/combustível e/ou  contas de luz”. Não há menção à Operação Lava Jato.

Embora indevido, o pedido é seco e conciso.

É Moro quem se espalha.

Introduz  a Operação Lava Jato no assunto, como só de Lava Jato devesse se ocupar uma Superintendência  da PF num estado sensível às questões de droga e contrabando se ocupasse.

Diz que há urgência ( diz e repete) quando não existe  sequer esta palavra ou sugestão dela  na solicitação, que pede que ele analise e se manifeste sobre a possibilidade de usar as sobras do investimento em despesas de custeio exemplificadas.

Afirma que “tem presente”  que “a autoridade policial  não solicitaria este remanejamento se não fosse absolutamente necessário”.

Ninguém lhe disse que era e ainda assim ele liberou os recursos sem a oitiva do MP, como é regular.

Poderia, sem prejuízo de nada, ter feito um despacho sóbrio, concordando ou recusando, sem politicagem.

Mas fez isso e ainda acrescentou que o fazia para que a Lava Jato não fosse paralisada, o que só pode existir em seu cérebro obsedado.

Não quero discutir se o Dr. Sérgio Moro é um caso patológico, porque não tenho formação para dizê-lo.

Mas digo que sua decisão fere um princípio jurídico básico, que é  o do extra petita, quando o juiz vai além do que pede e argumenta o requerente. Juiz não acrescenta razões e argumentos, analisa os que lhe são apresentados: e nem urgência nem ameaça de paralisação da Lava Jato lhe foram ditos ou sugeridos. E se foram, informalmente, sua obvia obrigação era dizer: Doutor, então bote isso por escrito…

Sérgio Moro seria um  caso disciplinar, se o Conselho Nacional de Justiça existisse para valer.

Como isso  está além do alcance dos mortais, pois estamos tratando de uma corporação de deuses, já seria alguma  esmola saber quem autorizou os gastos da PF do Paraná, se houve licitação e quem autorizou a pedir o uso do saldo e a pagar “por fora” despesas regulares da PF.

Se não, os PMs da patrulhinhas que filam a bóia de graça no resstaurante do bairro para ficar com a “viatura”  parada nas imediações também vão poder dizer que estão fazendo isso para “aliviar o Erário”.

Reproduzo, para que não pairem dúvidas, as correspondências oficiais, para que se veja como Sérgio Moro, que consegue convencer muitas pessoas de boa-fé agiu como um politiqueiro.



 Documento 2 –  A PF do Paraná não falou em urgência,nem em ameaças à Lava Jato





Documento 3- Sérgio Moro inventa, em despacho,urgência e carências da Lava Jato




Marchinha do Pó Royal O Pó rela no pé, o Pé rela no Pó AH é sim, ah é sim!




Samba do Avião Tucano





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sábado, 2 de janeiro de 2016

FHC " Contos Incestuosos e Ardentes "


Putaria na Privataria Tucana (mais uma): FHC trocou venda da Telemig para Andrade Gutiérrez por sexo com sogra de Pimenta da Veiga (que era lobbista da empresa)

Depois, nomeou o próprio Pimenta para as Comunicações, largou a sogra e foi atrás da filha






por Laerte Braga


Eu não tenho tido uma preocupação muito grande com uma ordem cronológica precisa nesses fatos
sobre os dois governos de FHC, mas com os fatos em si. Os fatos pessoais não interessam, exceto se associados a fatos públicos, envolvendo governos e recursos públicos.

Quando viu Edma Frade pela primeira vez, em Belo Horizonte, FHC se encantou com a mulher do jornalista Wilson Frade, um dos mais importantes de Minas à época. Uma dessas belezas que chamam a atenção, o ex-presidente logo se apaixonou. E partiu para cima. Edma não se fez de rogada e aceitou a corte de FHC. O casal começou os encontros não tão furtivos assim no Palácio das Mangabeiras, sob as bênçãos do governador do estado, Eduardo Azeredo. Até aí nada de novo no front. Ocorre que Edma era lobista da Andrade Gutierrez, que ao lado das empresas da família Jereissati e da Telefónica Espalhola, concorriam no processo de privatização da TELEMIG.

FHC acrescentou mais uma conquista e Edma, mais um negócio. A empresa constituída pelos três grupos, me falha o nome agora, era considerada pelos responsáveis pela privatização da TELEMIG como “telegangue” e isso está numa gravação publicada pelo jornal FOLHA DE SÃO PAULO, de uma conversa de Lara Resende com FHC, em que o economista deixa claro que se tratava de uma empresa sem condições e que “estamos beirando a irresponsabilidade caso ela vença”.

FHC não diz nada além de sim, é e outros monossílabos, pois a vitória do grupo na concorrência já estava acertada na cama de um quarto do Palácio das Mangabeiras com Edma. E não deu outra. O grupo levou a TELEMIG.

Nesse período de “negociações”, cai o ministro Mendonça de Barros, Comunicações e Edma, de quebra, emplaca o genro, Pimenta da Veiga para o Ministério. Paola, filha de Edma, mulher de Pimenta, encanta Brasília com sua beleza. Jornalistas, no jornalismo de fofocas que vivemos, davam plantão na Academia de Tênis, onde estava morando, até para descrever a roupa com que Paola saia cedo para caminhar. Ao ver a moça FHC é tomado de nova paixão e troca a mãe pela filha, o que significava que Pimenta da Veiga estava seguro e garantido no cargo, pelo menos até aparecer nova paixão do presidente. O fato não afetou Edma, foi apenas um negócio bem sucedido e muito bem remunerado. Frade, pela sua postura diante dos comentários intramuros dava a impressão que tinha conhecimento de tudo. E assim foi a TELEMIG. Sem choro nem vela.

Azeredo ficou com a sensação que tinha um trunfo nas mãos, até ser jogado para escanteio e perceber que foi apenas uma peça em todo esse tempo de duração do “negócio”. A rigor nem governava Minas de fato, só nominalmente. Um triunvirato formado por sua mulher, o deputado Roberto Brant e o vice-governador Mares Guia tomava as decisões. E quando tentava alguma coisa molhavam o bico em um pouco de açúcar e punham-no a brincar de governador, no máximo bananinha amassada com mel.


Via : Regis Galo

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

"" AECIN LIMPINHO E BEM CHEIROSO ""


Veja a delação da Lava Jato que ficou escondida 6 meses, e que cita R$ 300 mil para Aécio Neves


IMPUNIDADE


IMPUNIDADE
IMPUNIDADE

IMPUNIDADE

IMPUNIDADE



Via: Estadão


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AeroPo Internacional de Claudio MG

ClickVerdade

Eleicoes 2018

Henrique Brito Twitter



Governo quita pedaladas e Aécio cai em desgraça

Delator aponta propina para Aécio de R$ 300 Mil

" Miscelânea golpista "


Apontado como entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, Carlos Alexandre de Souza Rocha disse em delação premiada homologada pelo STF na Operação Lava Jato ter levado a quantia no segundo semestre de 2013 a um diretor da UTC no Rio de Janeiro chamado Miranda, que lhe disse que o montante teria como destino o senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG), que foi derrotado na disputa presidencial do ano passado; segundo Rocha, Miranda "estava bastante ansioso" pelos R$ 300 mil, o que lhe causou estranheza; o diretor contou que "não aguentava mais a pessoa" lhe "cobrando tanto"; Rocha teria perguntado quem era e Miranda respondeu Aécio Neves, de acordo com o delator; por meio de sua assessoria, o tucano chamou de "absurda" a citação de Rocha; anteriormente, Aécio já havia sido citado pelo próprio Youssef como responsável por um mensalão em Furnas

Leia na íntegra: 247

*** 

O INTOCÁVEL
NOTÍCIA SOBRE AÉCIO SOME DA CAPA DO UOL


Denúncia sobre propina foi manchete do portal do grupo Folha por volta de 6h, mas às 8h já tinha desaparecido misteriosamente; depois que leitores notaram o sumiço da matéria, ela reapareceu na home do site, por volta de 9h; no jornal impresso, reportagem que noticia o recebimento de R$ 300 mil da empreiteira UTC pelo senador tucano mereceu apenas nota de rodapé

Leia na íntegra: 247



Mais patifaria do " REI DAS ALTEROSAS " Confiram:



O Gabinete Militar de Minas Gerais abriu um inquérito para apurar o desaparecimento de dados das planilhas dos vôos do governo Aécio Neves, entre 2003 e 2010, informa um membro do Ministério Público de MG.

O caso acontece na mesma semana da denúncia do entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, o qual, em delação premiada, afirmou que levou R$ 300 mil a um diretor da UTC em 2013. Esse diretor lhe disse que o montante ia para Aécio Neves.

As viagens foram tema de uma série de reportagens no DCM. As quatro aeronaves de Minas — dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air — foram utilizadas mais de 1400 vezes naquele período.

Em 198 ocasiões, Aécio não estava presente. Um decreto de 2005, assinado por ele, determina que o uso do equipamento destina-se “ao transporte do governador, vice-governador, secretários de Estado, ao presidente da Assembleia Legislativa e outras autoridades públicas ou agentes públicos, quando integrantes de comitivas dos titulares dos cargos”. Tudo “para desempenho de atividades próprias dos serviços públicos.”

Sem a presença de Aécio, os aviões e o héliceptero serviram para transportar, entre outros, Luciano Huck, FHC, José Wilker, Milton Gonçalves, Boni, Roberto Civita, Ricardo Teixeira, a irmã Andrea Neves, o primo Quedo e outros parentes e amigos.

José Serra e Geraldo Alckmin também passearam. Há na relação “Roberto Marinho”, que andou na companhia de Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB. A advogada de Roberto Irineu Marinho, um dos donos da Globo, afirmou ao DCM que não se trata dele.

A lista foi obtida através da Lei de Acesso à Informação. Em seu primeiro formato, ela fornecia detalhes como ano, data, solicitante, passageiros, origem, destino e custo. Veja abaixo:




Acima, vê-se que Roberto Civita, dono da Abril morto em 2013, foi a Brumadinho com a mulher. Tudo às custas do contribuinte das Gerais. Ali fica localizado o museu de Inhotim.

Segundo a assessoria de Aécio, o empréstimo do Dauphin “atendeu o objetivo de divulgar o Museu de Arte Contemporânea apresentando-o a um dos maiores empresários de comunicação do país”. A “prova” é uma matéria laudatória na Veja. Então tá.

Na nova “formatação” das fichas, sumiram dados como a aeronave usada e quem estava a bordo. Ficaram apenas o “solicitante” (sempre o governador) e o destino.




Ao DCM, a assessoria de imprensa do governo de MG contou que também está apurando o que pode ter acontecido com os relatórios originais.

Via: DCM


GOVERNO QUITA 'PEDALADAS' E DEIXA GOLPISMO SEM ARGUMENTO


" E AGORA ARNALDO?!" ririririririririririri.......


ririririririri....
Ministério da Fazenda, comandado por Nelson Barbosa, informou que pagou nesta quarta-feira, 30, R$ 72,375 bilhões em repasses atrasados junto ao Banco do Brasil, BNDES e FGTS, quitando assim o passivo levantado pelo Tribunal de Contas da União sobre as chamadas "pedaladas fiscais"; segundo o ministério, do total, R$ 55,572 bilhões se referem a passivos de 2014 e R$ 16,803 bilhões a obrigações de 2015; o atraso nos repasses para bancos públicos é o principal argumento do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff

Leia na íntegra: 247


" HOMENAGEM "


"Aécio mudou seu vice para 2018: "Aécio, vice Adão"




*FIM*


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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Aécio mudou seu vice para 2018

https://youtu.be/KCbApDDZ4FU

Youssef diz da CPI de Furnas: "Aecio recebia propina"

Confira o Tweet de @RegisGalo13: https://twitter.com/RegisGalo13/status/682250357456646145?s=09

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Em 2014, Aécio Neves (PSDB-MG) aparece com nota zero no ranking de avaliação de atividade parlamentar da Veja. https://t.co/TKGepeU3D6

Em 2014, Aécio Neves (PSDB-MG) aparece com nota zero no ranking de avaliação de atividade parlamentar da Veja. https://t.co/TKGepeU3D6

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